Fontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” na ração sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de galos leves
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11517 |
Resumo: | Objetivou-se com este estudo avaliar fontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” sobre o desempenho produtivo, reprodutivo, perfil de ácidos graxos e deposição de vitamina “E” em espermatozóides de galos da 38 a à 51 a semana de idade. Foram utilizados 320 reprodutores da linhagem White Leghorn, com 30 semanas de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5 X 3, com cinco fontes de óleo (girassol, soja, canola, linhaça e peixe) e três concentrações de antioxidantes (30, 200 e 400 mg de vitamina E/kg). O consumo de óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os insaturados presentes na coxa, os óleos de peixe e de canola reduziram (P < 0,05) o conteúdo de ácidos graxos ω6 especificamente de C18:2ω6 e C20:4ω6, com conseqüente diminuição na relação de ácidos graxos ω6:ω3 na coxa. A ingestão de ração com óleo de peixe induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de C22:6ω3 na coxa. Com exceção do conteúdo de C18:1ω9 que aumentou quando utilizado óleo de canola (P < 0,05), o consumo de ração com óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:2ω6, C20:4ω6, ácidos graxos saturados e determinou nível intermediário de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) nos espermatozóides. A ração, com óleo de canola, determinou na 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade a maior taxa de fertilidade (P < 0,05) a a sendo observado efeito linear (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade desses galos na 44 à 46 e 50 a à 53 a semana de idade. O consumo de ração, com óleo de peixe, determinou a menor concentração de antioxidantes totais no sêmen (P < 0,05), entretanto, quando houve a suplementação com o maior nível de vitamina “E” foi verificado aumento linear (P < 0,05) do volume de sêmen, motilidade e vigor espermático. Na 50 a à 53 a semana de idade, foi verificado efeito linear crescente (P < 0,05) da vitamina “E” na taxa de fertilidade, quando foi fornecida a ração, com óleo de peixe. O consumo de ração, com óleo de linhaça, resultou em aumento (P < 0,05) na deposição de lipídeos totais, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os ácidos graxos insaturados presentes na coxa, o uso de óleo de linhaça resultou em maior conteúdo (P < 0,05) total de ácidos graxos ω3 como de C18:3ω3 e C20:5ω3 e redução significativa de C18:2ω6 e da relação ω6:ω3. Nos espermatozóides, o consumo de ração com óleo de linhaça resultou em redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6, C20:4ω6, de gordura saturada e determinou menor a conteúdo de PUFAs. O consumo desse óleo reduziu (P < 0,05) o volume seminal na 38 semana de idade, entretanto durante este período, foi observado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade espermática sendo que a maior motilidade e vigor espermático foram obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. Assim, a resposta da vitamina “E” não é crescente quando utilizado óleo de linhaça. Pelo contrário, pois, na 52 a semana de idade, houve efeito linear decrescente (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade e vigor espermático quando utilizado óleo de linhaça. O uso de ração, com óleo de linhaça, resultou em menor taxa de fertilidade na 41 a à 53 a semana de idade (P < 0,05), entretanto este efeito foi revertido com o maior nível de suplementação de vitamina “E”, demonstrando efeito linear desta vitamina nesta fonte de óleo (P < 0,05). A ingestão de ração com óleo de soja induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, gordura saturada, poliinsaturada e insaturada na coxa. Entre os ácidos graxos insaturados contidos na carne de coxa, o uso de óleo de soja e de girassol resultou em maior (P < 0,05) conteúdo total de ácidos graxos ω6, principalmente de C18:2ω6, em ambos os casos e de C20:4ω6, especificamente para ração com óleo de girassol. Ambos os óleos reduziram significativamente o conteúdo de ácidos graxos ω3 na carne de coxa. Ambas as rações, com óleo de soja e de girassol, aumentaram (P < 0,05) a concentração de C18:2ω6 e C20:4ω6 e, particularmente a ração com óleo de girassol determinou o maior (P < 0,05) conteúdo de gordura saturada e nível intermediário de PUFAs nos espermatozóides. Por outro lado, a ração com óleo de soja determinou o maior conteúdo de PUFAs (P < 0,05) nos espermatozóides, contudo apresentou o maior conteúdo de colesterol (P < 0,05), não diferindo dos alimentados com ração com óleo de peixe. Foi verificada a redução linear (P < 0,05) na fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a e na 41 a à 53 a semana de idade, quando foi fornecida a ração, com óleo de soja, a suplementada com maior nível de vitamina “E”. Na 52 semana de idade, foi verificado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” na ração com óleo de girassol, com a maior motilidade e vigor espermático obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. No mesmo período, houve efeito linear da vitamina “E” (P < 0,05) demonstrado pela redução no volume de sêmen quando se utilizou óleo de girassol. Houve redução (P < 0,05) no conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6 e de PUFAs nos espermatozóides dos animais tratados com óleo de girassol e suplementados com maior nível de vitamina “E”. Houve efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a , 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade, quando fornecido óleo de girassol, com a maior taxa de fertilidade sendo atingida no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. |
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Torres, Robledo de AlmeidaAlbino, Luiz Fernando de TeixeiraCosta, Eduardo Paulino daGuimarães, José DominguesZanini, Surama Freitashttp://lattes.cnpq.br/0720099985547577Torres, Ciro Alexandre Alves2017-07-28T14:10:49Z2017-07-28T14:10:49Z2001-09-27ZANINI, Surama Freitas. Fontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” na ração sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de galos leves. 2001. 139 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11517Objetivou-se com este estudo avaliar fontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” sobre o desempenho produtivo, reprodutivo, perfil de ácidos graxos e deposição de vitamina “E” em espermatozóides de galos da 38 a à 51 a semana de idade. Foram utilizados 320 reprodutores da linhagem White Leghorn, com 30 semanas de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5 X 3, com cinco fontes de óleo (girassol, soja, canola, linhaça e peixe) e três concentrações de antioxidantes (30, 200 e 400 mg de vitamina E/kg). O consumo de óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os insaturados presentes na coxa, os óleos de peixe e de canola reduziram (P < 0,05) o conteúdo de ácidos graxos ω6 especificamente de C18:2ω6 e C20:4ω6, com conseqüente diminuição na relação de ácidos graxos ω6:ω3 na coxa. A ingestão de ração com óleo de peixe induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de C22:6ω3 na coxa. Com exceção do conteúdo de C18:1ω9 que aumentou quando utilizado óleo de canola (P < 0,05), o consumo de ração com óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:2ω6, C20:4ω6, ácidos graxos saturados e determinou nível intermediário de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) nos espermatozóides. A ração, com óleo de canola, determinou na 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade a maior taxa de fertilidade (P < 0,05) a a sendo observado efeito linear (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade desses galos na 44 à 46 e 50 a à 53 a semana de idade. O consumo de ração, com óleo de peixe, determinou a menor concentração de antioxidantes totais no sêmen (P < 0,05), entretanto, quando houve a suplementação com o maior nível de vitamina “E” foi verificado aumento linear (P < 0,05) do volume de sêmen, motilidade e vigor espermático. Na 50 a à 53 a semana de idade, foi verificado efeito linear crescente (P < 0,05) da vitamina “E” na taxa de fertilidade, quando foi fornecida a ração, com óleo de peixe. O consumo de ração, com óleo de linhaça, resultou em aumento (P < 0,05) na deposição de lipídeos totais, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os ácidos graxos insaturados presentes na coxa, o uso de óleo de linhaça resultou em maior conteúdo (P < 0,05) total de ácidos graxos ω3 como de C18:3ω3 e C20:5ω3 e redução significativa de C18:2ω6 e da relação ω6:ω3. Nos espermatozóides, o consumo de ração com óleo de linhaça resultou em redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6, C20:4ω6, de gordura saturada e determinou menor a conteúdo de PUFAs. O consumo desse óleo reduziu (P < 0,05) o volume seminal na 38 semana de idade, entretanto durante este período, foi observado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade espermática sendo que a maior motilidade e vigor espermático foram obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. Assim, a resposta da vitamina “E” não é crescente quando utilizado óleo de linhaça. Pelo contrário, pois, na 52 a semana de idade, houve efeito linear decrescente (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade e vigor espermático quando utilizado óleo de linhaça. O uso de ração, com óleo de linhaça, resultou em menor taxa de fertilidade na 41 a à 53 a semana de idade (P < 0,05), entretanto este efeito foi revertido com o maior nível de suplementação de vitamina “E”, demonstrando efeito linear desta vitamina nesta fonte de óleo (P < 0,05). A ingestão de ração com óleo de soja induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, gordura saturada, poliinsaturada e insaturada na coxa. Entre os ácidos graxos insaturados contidos na carne de coxa, o uso de óleo de soja e de girassol resultou em maior (P < 0,05) conteúdo total de ácidos graxos ω6, principalmente de C18:2ω6, em ambos os casos e de C20:4ω6, especificamente para ração com óleo de girassol. Ambos os óleos reduziram significativamente o conteúdo de ácidos graxos ω3 na carne de coxa. Ambas as rações, com óleo de soja e de girassol, aumentaram (P < 0,05) a concentração de C18:2ω6 e C20:4ω6 e, particularmente a ração com óleo de girassol determinou o maior (P < 0,05) conteúdo de gordura saturada e nível intermediário de PUFAs nos espermatozóides. Por outro lado, a ração com óleo de soja determinou o maior conteúdo de PUFAs (P < 0,05) nos espermatozóides, contudo apresentou o maior conteúdo de colesterol (P < 0,05), não diferindo dos alimentados com ração com óleo de peixe. Foi verificada a redução linear (P < 0,05) na fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a e na 41 a à 53 a semana de idade, quando foi fornecida a ração, com óleo de soja, a suplementada com maior nível de vitamina “E”. Na 52 semana de idade, foi verificado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” na ração com óleo de girassol, com a maior motilidade e vigor espermático obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. No mesmo período, houve efeito linear da vitamina “E” (P < 0,05) demonstrado pela redução no volume de sêmen quando se utilizou óleo de girassol. Houve redução (P < 0,05) no conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6 e de PUFAs nos espermatozóides dos animais tratados com óleo de girassol e suplementados com maior nível de vitamina “E”. Houve efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a , 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade, quando fornecido óleo de girassol, com a maior taxa de fertilidade sendo atingida no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg.The objective of this study was to evaluate oil sources and diet supplementation at the vitamin “E” on the productive, reproductive performance, profile of fatty acids and vitamin “E “ a a deposition on spermatozoa of roosters from 38 to 51 week of age. Three hundred and twenty White Leghorn roosters, at 30 weeks of age, were housed in individual cage s, distributed in a completely randomized factorial design of 5 X 3, with five oil sources (sunflower, soy, canola, linseed and fish) and three levels of antioxidants (30, 200 and 400 mg of vitamin E/kg). The intake of fish and canola oil in the diet reduced (P < 0.05) the total lipids content, cholesterol, saturated, polyunsaturated and unsaturated fatty acids in thigh meat. Among the unsaturated fatty acids in the thigh, the fish and canola oil reduced (P < 0.05) the level of ω6 fatty acids specifically of C18:2ω6 and C20:4ω6, with consequent decrease in the ω6: ω3 ratio in the thigh. The diet with fish oil increased (P <0.05) the level of C22:6ω3 in the thigh. Except for the level of C18:1ω9 that increased when using canola oil (P <0.05), the use of fish and canola oil in the diet reduced (P < 0.05) the level of C18:2ω6, C20:4ω6, saturated fatty acids and showed intermediate level of polyunsaturated fatty acids in the spermatozoa. The diet, with canola oil, between the 50 a and 53 a and 41 a and 53 a week of age resulted in the largest fertility rate (P < 0.05), and a linear effect was observed (P < 0.05) of the vitamin "E" on the fertility of those roosters in the 44 a to 46 a and 50 a to 53 a week of age. The fish oil diet showed the smallest level of total antioxidants in the semen (P < 0.05) however, when supplemented with 400 mg of vitamin E/kg a linear increase was verified (P < 0.05) of the semen volume, motility and sperm vigor. The fish oil diet supplemented with vitamin E showed a linear effect in the fertility rate from 50 a to 53 a week of age. The use of linseed oil resulted in increase (P < 0.05) in the deposition of total lipids, saturated, polyunsaturated and unsaturated fatty acids in thigh meat. The use of linseed oil resulted in larger level (P < 0.05) of total fatty acids ω3 as of C18:3ω3 and C20:5ω3 and significant reduction of C18:2ω6 and the ω6:ω3 ratio on unsaturated fatty acids in the thigh. In the spermatozoa, the use of linseed oil reduced (P < 0.05) the level of C18:1ω9, C18:2ω6, C20:4ω6, of saturated fat and induced small content of PUFAs. The use of linseed oil reduced (P < 0.05) the seminal volume at the 38 weeks of age however, during this period, quadratic effect was observed (P < 0.05) of the vitamin E on the sperm motility and the great motility and sperm vigor values were obtained when using the level between 30 and 400 mg of vitamin E/kg. Thus, there is no linear increase in the sperm motility or vigor, when vitamin E is added to the linseed oil diet. Indeed at 52 weeks of age, there was a decrease in sperm motility and vigor, when vitamin E was added to the linseed oil diet. The linseed showed the small fertility rate from 41-53 a week of age (P < 0.05) however, this effect was reverted by the use of 400 mg of vitamin E/kg, showing a linear effect of the vitamin in this oil source (P <0.05). The soy oil diet increased (P < 0.05) the level of total lipids, cholesterol, saturated, polyunsaturated and unsaturated fatty acids in the thigh meat. Among the unsaturated fatty acids in thigh meat, the use of soy and sunflower oil resulted in higher (P < 0.05) total level of ω6 fatty acids, mainly of C18:2ω6, in both oils and of C20:4ω6, specifically for diet with sunflower oil. Both oils reduced the level of ω3 fatty acids significantly in thigh meat. Both diets, soy and sunflower oil increased (P < 0.05) the concentration of C18:2ω6 and C20:4ω6 and, particularly the diet with sunflower oil determined the largest (P < 0.05) level of saturated fat and intermediate level of polyunsaturated fatty acids in the spermatozoa. On the other hand, the diet with soy oil induced the great level of PUFAs (P < 0.05) in the spermatozoa however, it showed the largest cholesterol level (P < 0.05), not differing from the diet with fish oil. Linear reduction was shown (P < 0.05) in the fertility on 44-46 a , 47-49 a and 41-53 a week of age, when using diet with soy oil supplemented with 400 mg of vitamin E level. At the 52 weeks of age, quadratic effect was shown (P < 0.05) of the vitamin E in the diet with sunflower oil and the great motility and sperm vigor were obtained when using the level between 30 and 400 mg of vitamin E/kg. Therefore, there is no linear increase in response when vitamin E is added to the sunflower oil diet. At the same period, there was linear effect of the vitamin E (P < 0.05) demonstrated by the reduction of the semen volume when using sunflower oil diet. There was reduction (P < 0.05) in the level of C18:1ω9, C18:2ω6 and of the polyunsaturated fatty acids in the spermatozoa of the animals fed wit h sunflower oil plus 400 mg of vitamin E/kg. There was quadratic effect (P < 0.05) of the vitamin E on the fertility rate on the 44-46 a , 47-49 a , 50-53 a and 41-53 a week of age when using sunflower oil, with the largest fertility rate being reached when using the level between 30 and 400 mg of vitamin E/kg.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaGalosReproduçãoComposição tecidualÓleosVitaminasCiências AgráriasFontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” na ração sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de galos levesOil sources and vitamin E levels in the diet on the productive and reproductive performance of roostersinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaDoutor em ZootecniaViçosa - MG2001-09-27Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.PDFtexto completo.PDFtexto completoapplication/pdf538063https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11517/1/texto%20completo.PDFfb0f0553ece0b0dba402f5a6ffd2dcc3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11517/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.PDF.jpgtexto completo.PDF.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3585https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11517/3/texto%20completo.PDF.jpg04ac4527c6e093f3f0bae93afe6c5bb2MD53123456789/115172017-07-28 23:00:30.89oai:locus.ufv.br:123456789/11517Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-07-29T02:00:30LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Galos Reprodução Composição tecidual Óleos Vitaminas |
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Galos Reprodução Composição tecidual Óleos Vitaminas Ciências Agrárias |
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Ciências Agrárias |
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Objetivou-se com este estudo avaliar fontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” sobre o desempenho produtivo, reprodutivo, perfil de ácidos graxos e deposição de vitamina “E” em espermatozóides de galos da 38 a à 51 a semana de idade. Foram utilizados 320 reprodutores da linhagem White Leghorn, com 30 semanas de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 5 X 3, com cinco fontes de óleo (girassol, soja, canola, linhaça e peixe) e três concentrações de antioxidantes (30, 200 e 400 mg de vitamina E/kg). O consumo de óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os insaturados presentes na coxa, os óleos de peixe e de canola reduziram (P < 0,05) o conteúdo de ácidos graxos ω6 especificamente de C18:2ω6 e C20:4ω6, com conseqüente diminuição na relação de ácidos graxos ω6:ω3 na coxa. A ingestão de ração com óleo de peixe induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de C22:6ω3 na coxa. Com exceção do conteúdo de C18:1ω9 que aumentou quando utilizado óleo de canola (P < 0,05), o consumo de ração com óleo de peixe e de canola induziu a redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:2ω6, C20:4ω6, ácidos graxos saturados e determinou nível intermediário de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) nos espermatozóides. A ração, com óleo de canola, determinou na 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade a maior taxa de fertilidade (P < 0,05) a a sendo observado efeito linear (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade desses galos na 44 à 46 e 50 a à 53 a semana de idade. O consumo de ração, com óleo de peixe, determinou a menor concentração de antioxidantes totais no sêmen (P < 0,05), entretanto, quando houve a suplementação com o maior nível de vitamina “E” foi verificado aumento linear (P < 0,05) do volume de sêmen, motilidade e vigor espermático. Na 50 a à 53 a semana de idade, foi verificado efeito linear crescente (P < 0,05) da vitamina “E” na taxa de fertilidade, quando foi fornecida a ração, com óleo de peixe. O consumo de ração, com óleo de linhaça, resultou em aumento (P < 0,05) na deposição de lipídeos totais, ácidos graxos saturados, poliinsaturados e insaturados na carne de coxa. Entre os ácidos graxos insaturados presentes na coxa, o uso de óleo de linhaça resultou em maior conteúdo (P < 0,05) total de ácidos graxos ω3 como de C18:3ω3 e C20:5ω3 e redução significativa de C18:2ω6 e da relação ω6:ω3. Nos espermatozóides, o consumo de ração com óleo de linhaça resultou em redução (P < 0,05) do conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6, C20:4ω6, de gordura saturada e determinou menor a conteúdo de PUFAs. O consumo desse óleo reduziu (P < 0,05) o volume seminal na 38 semana de idade, entretanto durante este período, foi observado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade espermática sendo que a maior motilidade e vigor espermático foram obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. Assim, a resposta da vitamina “E” não é crescente quando utilizado óleo de linhaça. Pelo contrário, pois, na 52 a semana de idade, houve efeito linear decrescente (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a motilidade e vigor espermático quando utilizado óleo de linhaça. O uso de ração, com óleo de linhaça, resultou em menor taxa de fertilidade na 41 a à 53 a semana de idade (P < 0,05), entretanto este efeito foi revertido com o maior nível de suplementação de vitamina “E”, demonstrando efeito linear desta vitamina nesta fonte de óleo (P < 0,05). A ingestão de ração com óleo de soja induziu ao aumento (P < 0,05) do conteúdo de lipídeos totais, colesterol, gordura saturada, poliinsaturada e insaturada na coxa. Entre os ácidos graxos insaturados contidos na carne de coxa, o uso de óleo de soja e de girassol resultou em maior (P < 0,05) conteúdo total de ácidos graxos ω6, principalmente de C18:2ω6, em ambos os casos e de C20:4ω6, especificamente para ração com óleo de girassol. Ambos os óleos reduziram significativamente o conteúdo de ácidos graxos ω3 na carne de coxa. Ambas as rações, com óleo de soja e de girassol, aumentaram (P < 0,05) a concentração de C18:2ω6 e C20:4ω6 e, particularmente a ração com óleo de girassol determinou o maior (P < 0,05) conteúdo de gordura saturada e nível intermediário de PUFAs nos espermatozóides. Por outro lado, a ração com óleo de soja determinou o maior conteúdo de PUFAs (P < 0,05) nos espermatozóides, contudo apresentou o maior conteúdo de colesterol (P < 0,05), não diferindo dos alimentados com ração com óleo de peixe. Foi verificada a redução linear (P < 0,05) na fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a e na 41 a à 53 a semana de idade, quando foi fornecida a ração, com óleo de soja, a suplementada com maior nível de vitamina “E”. Na 52 semana de idade, foi verificado efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” na ração com óleo de girassol, com a maior motilidade e vigor espermático obtidos no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. No mesmo período, houve efeito linear da vitamina “E” (P < 0,05) demonstrado pela redução no volume de sêmen quando se utilizou óleo de girassol. Houve redução (P < 0,05) no conteúdo de C18:1ω9, C18:2ω6 e de PUFAs nos espermatozóides dos animais tratados com óleo de girassol e suplementados com maior nível de vitamina “E”. Houve efeito quadrático (P < 0,05) da vitamina “E” sobre a fertilidade na 44 a à 46 a , 47 a à 49 a , 50 a à 53 a e 41 a à 53 a semana de idade, quando fornecido óleo de girassol, com a maior taxa de fertilidade sendo atingida no nível entre 30 e 400 mg de vitamina E/kg. |
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2001 |
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ZANINI, Surama Freitas. Fontes de óleo e níveis de suplementação de vitamina “E” na ração sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de galos leves. 2001. 139 f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001. |
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