Fitodoenças em variedades crioulas e híbridos de milho cultivados em diferentes sistemas tecnológicos de manejo
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6p2809 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17137 |
Resumo: | As diferentes características edafoclimáticas do país e as técnicas empregadas no milho influenciam o aparecimento de doenças. Nesse trabalho avaliou-se a incidência e a severidade de doenças em cultivares de milho cultivados em três sistemas de manejo. Foram utilizadas duas variedades crioulas do Norte de Minas Gerais, um híbrido duplo e um híbrido simples. O delineamento foi em blocos ao acaso em faixas (quatro variedades e três sistemas de manejo), com três repetições. Para as avaliações, amostrou-se 10 plantas ao acaso em cada parcela. A incidência foi determinada por meio do cálculo da porcentagem de plantas com sintomas e para a severidade utilizou-se uma escala diagramática que ordena os níveis dos sintomas de 0 a 5. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Foi possível concluir que os níveis tecnológicos de manejo empregados no cultivo do milho interferem na incidência e severidade da ferrugem polysora. A utilização mais intensa de tecnologia nessa cultura favorece o desenvolvimento dessa doença nos genótipos analisados. As variedades crioulas Argentino e BR da Várzea e o hibrido duplo SHS 4080 possuem maior resistência a ferrugem polysora do que o hibrido simples IAC 8333. |
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A incidência foi determinada por meio do cálculo da porcentagem de plantas com sintomas e para a severidade utilizou-se uma escala diagramática que ordena os níveis dos sintomas de 0 a 5. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Foi possível concluir que os níveis tecnológicos de manejo empregados no cultivo do milho interferem na incidência e severidade da ferrugem polysora. A utilização mais intensa de tecnologia nessa cultura favorece o desenvolvimento dessa doença nos genótipos analisados. As variedades crioulas Argentino e BR da Várzea e o hibrido duplo SHS 4080 possuem maior resistência a ferrugem polysora do que o hibrido simples IAC 8333.cal soil and climate conditions as well as management techniques used in maize cropping affect disease development. In the present study, the incidence and severity of diseases were evaluated in four maize genotypes cultured in three management systems with different technology levels. We tested two landrace varieties from the North of Minas Gerais state, one double-cross hybrid and 1 single-cross hybrid. The experiment was carried out using a randomized block in lays (four varieties and three management systems) and three repetitions. Disease incidence was determined by calculating the percentage of plants with symptoms, and its severity was assessed using a scale diagram to categorize symptom levels from 0 to 5. Results were analyzed using analysis of variance followed by mean contrasts using the Scott-Knott test at a significance level of 0.05. In conclusion, cropping system affects the incidence and severity of southern rust, which is increased by high technology systems. Landrace varieties Argentino and BR da Várzea and double-cross hybrid SHS 4080 have higher resistance to southern rust than single-cross hybrid IAC 8333.porSemina: Ciências Agráriasv. 34, n. 6, p. 2809-2816, nov./dez. 2013Maize bushy stunt phytoplasmaPuccinia polysoraSpiroplasma kunkelliUstylago maydisZea maysFitodoenças em variedades crioulas e híbridos de milho cultivados em diferentes sistemas tecnológicos de manejoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf705761https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17137/1/artigo.pdf81b634af9bad31a2de97ff3e58cc64a4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17137/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4672https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17137/3/artigo.pdf.jpgbd03ec8c0f9c22a342039d957427d99bMD53123456789/171372018-02-02 22:00:45.016oai:locus.ufv.br:123456789/17137Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-03T01:00:45LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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