Leaching of sulfentrazone in soils from the sugarcane region in the northeast region of Brazil
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582016340100017 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13732 |
Resumo: | O potencial de lixiviação do sulfentrazone é dependente de atributos do solo, como teor e tipo de argila, teor de matéria orgânica e pH, podendo resultar em ineficácia do produto e contaminação de águas subterrâneas. Objetivou-se neste trabalho avaliar a lixiviação do sulfentrazone em cinco solos da região canavieira do Nordeste do Brasil, com diferentes atributos físicos e químicos, por meio de bioensaios e cromatografia líquida de alta resolução (CLAE). O experimento foi conduzido no esquema de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado. As parcelas foram compostas por colunas de PVC com 10 cm de diâmetro e 50 cm de profundidade, preenchidas com cinco solos de diferentes classes (Neossolo Quartzarênico, Cambissolo Háplico, Latossolo Vermelho-Amarelo, Argissolo Vermelho-Amarelo e Gleissolo Háplico), e as subparcelas, por 10 profundidades nas colunas, com intervalos de 5 cm. No topo das colunas, realizou-se aplicação de sulfentrazone e, 12 horas após, simulou-se uma precipitação pluviométrica de 60 mm. Após 72 horas, as colunas foram colocadas na posição horizontal e abertas longitudinalmente, divididas em seções de 5,0 cm. No centro de cada seção das colunas, coletaram-se amostras de solo para análises cromatográficas e procedeu-se à semeadura de sorgo como planta indicadora. Foi constatada maior mobilidade do herbicida no Neossolo Quartzarênico e no Latossolo Vermelho-Amarelo, cuja presença foi detectada pelas plantas indicadoras até a profundidade de 45 e 35 cm, respectivamente. Nos demais solos, o sulfentrazone foi detectado até 20 cm de profundidade. A intensa mobilidade do sulfentrazone no Neossolo Quartzarênico pode resultar em perda de eficiência do herbicida neste solo, pois os sintomas de intoxicação e a concentração de herbicida detectado via cromatografia foram mais elevados entre 15 e 35 cm de profundidade em relação à camada superficial do solo (0-10 cm), indicando que o sulfentrazone deve ser evitado em solos com tais características. |
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Braga, D.F.Freitas, F.C.L.Rocha, P.R.R.Araújo, A.G.D.Melo, V.C.2017-11-27T10:43:04Z2017-11-27T10:43:04Z2015-07-241806-9681http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582016340100017http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13732O potencial de lixiviação do sulfentrazone é dependente de atributos do solo, como teor e tipo de argila, teor de matéria orgânica e pH, podendo resultar em ineficácia do produto e contaminação de águas subterrâneas. Objetivou-se neste trabalho avaliar a lixiviação do sulfentrazone em cinco solos da região canavieira do Nordeste do Brasil, com diferentes atributos físicos e químicos, por meio de bioensaios e cromatografia líquida de alta resolução (CLAE). O experimento foi conduzido no esquema de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado. As parcelas foram compostas por colunas de PVC com 10 cm de diâmetro e 50 cm de profundidade, preenchidas com cinco solos de diferentes classes (Neossolo Quartzarênico, Cambissolo Háplico, Latossolo Vermelho-Amarelo, Argissolo Vermelho-Amarelo e Gleissolo Háplico), e as subparcelas, por 10 profundidades nas colunas, com intervalos de 5 cm. No topo das colunas, realizou-se aplicação de sulfentrazone e, 12 horas após, simulou-se uma precipitação pluviométrica de 60 mm. Após 72 horas, as colunas foram colocadas na posição horizontal e abertas longitudinalmente, divididas em seções de 5,0 cm. No centro de cada seção das colunas, coletaram-se amostras de solo para análises cromatográficas e procedeu-se à semeadura de sorgo como planta indicadora. Foi constatada maior mobilidade do herbicida no Neossolo Quartzarênico e no Latossolo Vermelho-Amarelo, cuja presença foi detectada pelas plantas indicadoras até a profundidade de 45 e 35 cm, respectivamente. Nos demais solos, o sulfentrazone foi detectado até 20 cm de profundidade. A intensa mobilidade do sulfentrazone no Neossolo Quartzarênico pode resultar em perda de eficiência do herbicida neste solo, pois os sintomas de intoxicação e a concentração de herbicida detectado via cromatografia foram mais elevados entre 15 e 35 cm de profundidade em relação à camada superficial do solo (0-10 cm), indicando que o sulfentrazone deve ser evitado em solos com tais características.Sulfentrazone leaching potential is dependent on soil properties such as strength and type of clay, organic matter content and pH, and may result in ineffectiveness of the product and contamination of groundwater. The objective of this study was to evaluate sulfentrazone leaching in five soils of the sugarcane region in the Northeast Region of Brazil, with different physical and chemical properties, by means of bioassay and high-performance liquid chromatography (HPLC) resolution. The experiment was conducted in a split plot in a completely randomized design. The plots had PVC columns with a 10 cm diameter and being 50 cm deep, filled with five different soil classes (quartzarenic neosol, haplic cambisol, yellowish-red latosol, yellowish-red acrisol, and haplic gleysol), and subplots for 10 depths in columns, 5 cm intervals. On top of the columns, sulfentrazone application was conducted and 12 hours later there was a simulated rainfall of 60 mm. After 72 hours, the columns were horizontally placed and longitudinally open, divided into sections of 5.0 cm. In the center of each section of the columns, soil samples were collected for chromatographic analyses and sorghum sowing was carried out as an indicator plant. The bioassay method was more sensitive to detect the presence of sulfentrazone in an assessment for chromatography soil, having provided greater herbicide mobility in quartzarenic neosol and yellowish-red latosol, whose presence was detected by the indicator plant to a depth of 45 and 35 cm, respectively. In the other soils, sulfentrazone was detected up to 20 cm deep. The intense mobility of sulfentrazone in quartzarenic neosol may result in herbicide efficiency loss in the soil because the symptoms of intoxication and the amount of herbicide detected via silica were highest between 15 cm and 35 cm depth regarding the soil surface layer (0-10 cm), indicating that sulfentrazone should be avoided in soils with such characteristics.engPlanta Daninhav. 34, n. 1, p. 161-169, Jan./Mar. 2016HerbicideBioassaySorptionMobilityLeaching of sulfentrazone in soils from the sugarcane region in the northeast region of Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL0100-8358-pd-34-01-00161.pdf0100-8358-pd-34-01-00161.pdftexto completoapplication/pdf718090https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13732/1/0100-8358-pd-34-01-00161.pdf5fa331f2a6e1d9cf6aa2414da5f4f718MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13732/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL0100-8358-pd-34-01-00161.pdf.jpg0100-8358-pd-34-01-00161.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4432https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13732/3/0100-8358-pd-34-01-00161.pdf.jpg70ea7ed102107fe6cf91adfff217e67aMD53123456789/137322017-11-27 22:00:46.911oai:locus.ufv.br:123456789/13732Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-28T01:00:46LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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