Utilização da condutividade elétrica para estabelecimento de zonas de manejo em um latossolo amarelo-escuro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Leonardo Rubim
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9748
Resumo: A agricultura nos últimos anos tem passado por mudanças, começando na década de 60 com a revolução verde. Essa mudança nas técnicas agrícolas impõem um novo ritmo para agricultura, assim se torna evidente que o uso de tecnologias está sempre presente e tem um papel relevante para o avanço e crescimento da agricultura. O momento atual é a evolução desse ciclo, com a contribuição da área da eletrônica, informática, sensoriamento remoto e sistema geográfico de informações para o uso de alta tecnologia na produção agrícola. Este trabalho teve por objetivo avaliar o uso da condutividade elétrica do solo como uma ferramenta para elaborar zonas de manejo e assim viabilizar práticas normalmente adotadas em tecnologias de agricultura de precisão. Em uma área experimental do Centro Nacional de Pesquisa Milho e Sorgo – EMBRAPA – no município de Sete Lagoas, MG – com latossolo amarelo escuro, foram marcados e georreferenciados 30 pontos num gride de 22,00 m x 6,00 m, nos quais foram realizadas 10 medições da umidade do solo ao longo do período de 20 dias. No mesmo período foi avaliada a condutividade elétrica do solo, utilizando-se o equipamento Veris 3100. Para o monitoramento da umidade do solo, após a medição da condutividade elétrica, foram retiradas amostras nas profundidades de 0 a 0,15 metros e de 0,15 a 0,30 metros nos 30 pontos demarcados. Para a análise de solo foram retiradas quatro amostras simples num raio de 1,50 metros do ponto central, para formar as amostras compostas, georreferenciado nas profundidades de 0 a 0,15 metros e de 0,15 a 0,30 metros. Foram analisados pH, CTC, teor de argila e matéria orgânica. Não houve correlação entre teor de argila, matéria orgânica com a condutividade elétrica. Por outro lado, entre condutividade elétrica com capacidade de troca catiônica e pH houve correlação satisfatória. Com o uso da geoestatística foi possível detectar e modelar a variabilidade espacial da condutividade elétrica do solo nas diferentes umidades. Os mapas de condutividade elétrica do solo foram de maneira geral semelhantes para todos os dias, mesmo com a umidade variando, essa característica nos permite usar estes mapas para definição de zonas de manejo.
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O momento atual é a evolução desse ciclo, com a contribuição da área da eletrônica, informática, sensoriamento remoto e sistema geográfico de informações para o uso de alta tecnologia na produção agrícola. Este trabalho teve por objetivo avaliar o uso da condutividade elétrica do solo como uma ferramenta para elaborar zonas de manejo e assim viabilizar práticas normalmente adotadas em tecnologias de agricultura de precisão. Em uma área experimental do Centro Nacional de Pesquisa Milho e Sorgo – EMBRAPA – no município de Sete Lagoas, MG – com latossolo amarelo escuro, foram marcados e georreferenciados 30 pontos num gride de 22,00 m x 6,00 m, nos quais foram realizadas 10 medições da umidade do solo ao longo do período de 20 dias. No mesmo período foi avaliada a condutividade elétrica do solo, utilizando-se o equipamento Veris 3100. Para o monitoramento da umidade do solo, após a medição da condutividade elétrica, foram retiradas amostras nas profundidades de 0 a 0,15 metros e de 0,15 a 0,30 metros nos 30 pontos demarcados. Para a análise de solo foram retiradas quatro amostras simples num raio de 1,50 metros do ponto central, para formar as amostras compostas, georreferenciado nas profundidades de 0 a 0,15 metros e de 0,15 a 0,30 metros. Foram analisados pH, CTC, teor de argila e matéria orgânica. Não houve correlação entre teor de argila, matéria orgânica com a condutividade elétrica. Por outro lado, entre condutividade elétrica com capacidade de troca catiônica e pH houve correlação satisfatória. Com o uso da geoestatística foi possível detectar e modelar a variabilidade espacial da condutividade elétrica do solo nas diferentes umidades. Os mapas de condutividade elétrica do solo foram de maneira geral semelhantes para todos os dias, mesmo com a umidade variando, essa característica nos permite usar estes mapas para definição de zonas de manejo.Agriculture has been passing through changes in the last years, starting in the decade of 1960, with the green revolution. These changes in agriculture techniques impelled a new rhythm for agriculture, therefore it is evident that the use of technologies is always present and it has a relevant role for agriculture growth. The present moment is the evolution of this cycle, the use of electronics, computer technology, remote sensing and geographical information systems are examples of high technology applied for agricultural production. The objective of this work was to evaluate the use of soil electrical conductivity as a tool to define management zones, therefore improve the potential of general techniques adopted for precision agriculture. The experiments were done in a field that has a Yellow Latosol, at the “Centro Nacional de Pesquisa Milho e Sorgo” – EMBRAPA – in Sete Lagoas, Minas Gerais, Brasil. Thirty points were marked and geo-referenced in the field to create a 22 x 6 meters grid, where it was accomplished 10 measures of soil moisture during 20 days. At the same period, soil electrical conductivity was evaluated, using the Veris 3100 equipment. To monitor soil moisture after electrical conductivity measurements, soil samples were collected at 0,00 to 0,15 m and 0,15 to 0,30 m depths, at the 30 marked points. For soil analysis, it was collected four simple samples in a radius of 1,50 m around the central point, to make each combined sample. They were geo-referenced at 0,00 to 0,15 m and 0,15 to 0,30 m depths. It was analyzed pH, CEC, clay and organic matter content. There was no correlation between clay and organic matter content with electric conductivity. On the other side, between CEC and pH with electric conductivity there was satisfactory correlation. The spatial variability of soil electric conductivity, for distinct levels of soil moisture, was detected and modeled using geo-statistics. The soil electric conductivity maps were, in general, similar for all days, even with variable soil moisture. This characteristic makes it possible to use these maps to define management zones.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaAgricultura de precisãoSolos - ManejoCondutividade elétricaSistema de Posicionamento GlobalSolos - AnáliseCiências AgráriasUtilização da condutividade elétrica para estabelecimento de zonas de manejo em um latossolo amarelo-escuroUsing electric conductivity to establish management zones in a Yellow Latosolinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia AgrícolaMestre em Engenharia AgrícolaViçosa - MG2005-02-11Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1356722https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9748/1/texto%20completo.pdf52ea75ed78e85950665a262fb993ee91MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9748/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3529https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9748/3/texto%20completo.pdf.jpg78956e27ed5f9be2a561677cb8ee5783MD53123456789/97482017-03-09 23:00:30.601oai:locus.ufv.br:123456789/9748Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-03-10T02:00:30LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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