Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Adriano Alves
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Silva, Gilson Dourado, Martinez, Herminia E. P., Bruckner, Cláudio Horst
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2632
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20768
Resumo: Com o objetivo de caracterizar o quadro sintomatológico das deficiências minerais em mudas de aceroleira, e os teores foliares de nutrientes a elas associadas, e avaliar a ordem de requisição desses nutrientes, foi instalado um experimento em casa de vegetação, em vasos com areia lavada. Os tratamentos foram com soluções completa (N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, B, Fe, Cu, Mo e Zn) e com omissão individual dos nutrientes (-N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S, -Mn, -B, -F e). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e dez tratamentos, constituídos por duas plantas por parcela. As carências de N, P e E foram as que mais restringiram o crescimento, seguindo-se as carências de Mg e Ca. Os sintomas de deficiência de N, P, Ca e E foram bastante evidentes. As folhas de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, quanto a N, P, K, Ca, Mg e S, os teores de 2,72, 0,14; 4,16; 1,64, 0,58 e 0,22 (mg.kg^-l e de 2,15, 0,06; 0,77; 0,79, 0,27 e 0,13 dag kg^-1. Os caules de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, em relação a N, P, K, Ca, Mg e 8, os teores de 1,16; 0,16“, 2,37; 1,21, 0,29 e 0,15 dagkg^-1, e de 0,68; 0,07; 1,01; 0,52; 0,21 e 0,07 dag.kg^-1. As raízes de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, quanto a N, P, K, Ca, Mg e S, os teores de 1,09; 0,14; 2,02; 0,77; 0,29 e 0,12 dag.kg^-1 e de 0,81; 0,08; 0,70; 0,47; 0,25 e 0,04 dag.kg^-1. A ordem de requisição de nutrientes foi: K>N>Ca>Mg> SEP.
id UFV_5c4e3ea5996bdf3305b9fd13399b0cbf
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/20768
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Fernandes, Adriano AlvesSilva, Gilson DouradoMartinez, Herminia E. P.Bruckner, Cláudio Horst2018-07-29T20:53:17Z2018-07-29T20:53:17Z2000-1121773499http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2632http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20768Com o objetivo de caracterizar o quadro sintomatológico das deficiências minerais em mudas de aceroleira, e os teores foliares de nutrientes a elas associadas, e avaliar a ordem de requisição desses nutrientes, foi instalado um experimento em casa de vegetação, em vasos com areia lavada. Os tratamentos foram com soluções completa (N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, B, Fe, Cu, Mo e Zn) e com omissão individual dos nutrientes (-N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S, -Mn, -B, -F e). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e dez tratamentos, constituídos por duas plantas por parcela. As carências de N, P e E foram as que mais restringiram o crescimento, seguindo-se as carências de Mg e Ca. Os sintomas de deficiência de N, P, Ca e E foram bastante evidentes. As folhas de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, quanto a N, P, K, Ca, Mg e S, os teores de 2,72, 0,14; 4,16; 1,64, 0,58 e 0,22 (mg.kg^-l e de 2,15, 0,06; 0,77; 0,79, 0,27 e 0,13 dag kg^-1. Os caules de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, em relação a N, P, K, Ca, Mg e 8, os teores de 1,16; 0,16“, 2,37; 1,21, 0,29 e 0,15 dagkg^-1, e de 0,68; 0,07; 1,01; 0,52; 0,21 e 0,07 dag.kg^-1. As raízes de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, quanto a N, P, K, Ca, Mg e S, os teores de 1,09; 0,14; 2,02; 0,77; 0,29 e 0,12 dag.kg^-1 e de 0,81; 0,08; 0,70; 0,47; 0,25 e 0,04 dag.kg^-1. A ordem de requisição de nutrientes foi: K>N>Ca>Mg> SEP.The objectives of this work were to characterize the symptomalogical display of mineral deficiencies in acerola's seedlings, and the leaf content of nutrients associated with them as well as the order these nutrients were required. The experiment was installed in a greenhouse at the Universidade Federal de Viçosa, in ViçoSa-MG, using pots containing washed sand with a complete solution (N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, B, Fe, Cu, Mo and Zn) and with individual omission of nutrients (-N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S, -Mn, -B, -Fe),arranged in a randomized block design With ten treatments and four replications, and two plants per plot. The lack of N, P and B limited plant growth the most, followed by lack of Mg and Ca. The N, P, Ca and B deficiency symptoms were quite evident. Plant leaves in complete solution and with emission of the nutrients presented, respectively, for N, P, K, Ca, Mg and 3, the contents of 2.72, 0.14, 4.16, 1.64, 0.58 and 0.22 dag kg^-1 and of 2.15, 0.06, 0.77, 0.79, 0.27 and 0.13 dag kg^-1. Plant stems in the complete solution and with omission of nutrients presented, respectively, for N, P, K, Ca, Mg and S, the contents of 1.16, 0.16, 2.37, 1.21, 0.29 and 0.15 dag kg^-1 and of 0.68, 0.07, 1.01, 0.52, 0.21 and 0.07 dag kg^-1. Plant roots in complete solution and with emission of the nutrients presented, respectively, for N, P, K, Ca, Mg and 8, the contents of 1.09, 0.14, 2.02, 0.77, 0.29 and 0.12 dag kg^-1 and of 0.81, 0.08, 0.70, 0.47, 0.25 and 0.04 dag kg^-1. The nutrients requirement order was: K>N>C a>Mg> S=P.porRevista Ceresv. 47, n. 274, p. 639-650, Novembro- Dezembro 2000Deficiências mineraisMacronutrientesMudas de aceroleiraSintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf761759https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20768/1/artigo.pdf07c3d498bdf74cd49cd9ee2aa9c792e3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20768/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4486https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20768/3/artigo.pdf.jpg6dac4aa25f3123d6e27fce43db456df7MD53123456789/207682018-07-29 23:00:45.898oai:locus.ufv.br:123456789/20768Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-30T02:00:45LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
title Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
spellingShingle Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
Fernandes, Adriano Alves
Deficiências minerais
Macronutrientes
Mudas de aceroleira
title_short Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
title_full Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
title_fullStr Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
title_full_unstemmed Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
title_sort Sintomatologia das deficiências minerais e quantificação de macronutrientes em mudas de aceroleira
author Fernandes, Adriano Alves
author_facet Fernandes, Adriano Alves
Silva, Gilson Dourado
Martinez, Herminia E. P.
Bruckner, Cláudio Horst
author_role author
author2 Silva, Gilson Dourado
Martinez, Herminia E. P.
Bruckner, Cláudio Horst
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fernandes, Adriano Alves
Silva, Gilson Dourado
Martinez, Herminia E. P.
Bruckner, Cláudio Horst
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Deficiências minerais
Macronutrientes
Mudas de aceroleira
topic Deficiências minerais
Macronutrientes
Mudas de aceroleira
description Com o objetivo de caracterizar o quadro sintomatológico das deficiências minerais em mudas de aceroleira, e os teores foliares de nutrientes a elas associadas, e avaliar a ordem de requisição desses nutrientes, foi instalado um experimento em casa de vegetação, em vasos com areia lavada. Os tratamentos foram com soluções completa (N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, B, Fe, Cu, Mo e Zn) e com omissão individual dos nutrientes (-N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S, -Mn, -B, -F e). O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e dez tratamentos, constituídos por duas plantas por parcela. As carências de N, P e E foram as que mais restringiram o crescimento, seguindo-se as carências de Mg e Ca. Os sintomas de deficiência de N, P, Ca e E foram bastante evidentes. As folhas de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, quanto a N, P, K, Ca, Mg e S, os teores de 2,72, 0,14; 4,16; 1,64, 0,58 e 0,22 (mg.kg^-l e de 2,15, 0,06; 0,77; 0,79, 0,27 e 0,13 dag kg^-1. Os caules de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, em relação a N, P, K, Ca, Mg e 8, os teores de 1,16; 0,16“, 2,37; 1,21, 0,29 e 0,15 dagkg^-1, e de 0,68; 0,07; 1,01; 0,52; 0,21 e 0,07 dag.kg^-1. As raízes de plantas do tratamento completo e com omissão do nutriente apresentaram, respectivamente, quanto a N, P, K, Ca, Mg e S, os teores de 1,09; 0,14; 2,02; 0,77; 0,29 e 0,12 dag.kg^-1 e de 0,81; 0,08; 0,70; 0,47; 0,25 e 0,04 dag.kg^-1. A ordem de requisição de nutrientes foi: K>N>Ca>Mg> SEP.
publishDate 2000
dc.date.issued.fl_str_mv 2000-11
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-07-29T20:53:17Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-07-29T20:53:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2632
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20768
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773499
identifier_str_mv 21773499
url http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2632
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20768
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 47, n. 274, p. 639-650, Novembro- Dezembro 2000
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20768/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20768/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20768/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 07c3d498bdf74cd49cd9ee2aa9c792e3
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
6dac4aa25f3123d6e27fce43db456df7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212926271422464