Plasma rico em plaquetas no tratamento de tendinopatia em equinos: ultraestrutura plaquetária, histologia e imunoistoquímica tendínea
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9286 |
Resumo: | A pesquisa foi desenvolvida na forma de dois subprojetos: o primeiro foi intitulado Ativação de plaquetas: ultraestrutura e morfometria no plasma rico em plaquetas de equinos Imunoistoquímica de TIMP-1 e TGF- morfometria em tendão de equino tratado com plasma rico em plaquetas primeiro subprojeto foi investigar a capacidade de ativação do plasma rico em plaquetas (PRP) por substâncias farmacológicas, assim como verificar a necessidade ou não dessa ativação para uso terapêutico. O PRP foi obtido de quatro equinos mestiços hígidos, machos castrados, com 13 a 16 anos (15±1anos) de idade, e processado para classificação e quantificação da morfologia plaquetária, mediante a utilização da microscopia eletrônica de transmissão. Todas as amostras de PRP foram ativadas com cloreto de cálcio (CaCl2) a 10%, trombina bovina pura ou associada a CaCl2. O controle (PRP puro) não foi ativado farmacologicamente. Nas amostras de PRP puro, 49% das plaquetas foram classificadas como ativação incerta, 41% em descanso, 9% totalmente ativada e 1% com dano irreversível. O tratamento com CaCl2 a 10% proporcionou uma distribuição de 54% de plaquetas com ativação incerta, 24% totalmente ativada, 20% em descanso, e 2% como com dano irreversível. Amostras tratadas com trombina bovina pura ou associada com CaCl2 apresentaram morfologia plaquetária que não se enquadraram na classificação adotada, apresentando forma irregular com emissão de grandes pseudópodes filamentosos, aspecto de lise celular e grânulos inteiros no citoplasma remanescente e meio extracelular. Houve efeito do tratamento sobre a morfologia plaquetária (P=0,03). O CaCl2 a 10% é um adequado agente ativador de plaquetas. Entretanto, nos casos onde se faz necessário o uso de PRP na forma mais líquida, recomenda-se o uso do PRP puro, que além de apresentar uma adequada porcentagem de plaquetas totalmente ativadas, também possui importante quantidade do tipo em descanso, que pode ser ativado por substâncias presentes no tecido lesionado. O segundo subprojeto teve como objetivo verificar o efeito terapêutico do PRP no tratamento da tendinopatia do tendão do músculo flexor digital superficial (TFDS), mediante a realização de estudos histológico e imunoistoquímico (TIMP-1 e TGF- fases inflamatória e de proliferação do processo de reparação. Tendinopatia do TFDS de ambos os membros torácicos foi induzida em seis equinos mestiços hígidos, machos castrados e com idade entre 5 e 16 anos (13±4,05anos), mediante administração intratendínea de 2.090 unidades de digestão tecidual de colagenase. Após cinco dias, um dos membros de cada animal foi tratado com 1,8 mL de PRP puro e o outro com NaCl a 0,9%. Biópsia para obtenção de amostra para exames histológico e imunoistoquímico foi realizada três (fase inflamatória) ou dezesseis (fase de proliferação) dias após realização dos tratamentos. O processamento das amostras para histologia seguiu os métodos rotineiros, e os cortes foram corados com hematoxilina-eosina, Picrosirius Red e tricrômico de Masson para avaliação de características morfológicas e organização tecidual, além de realização da morfometria. Para a imunoistoquímica foi adotado o método da peroxidase indireta, utilizando anticorpos primários anti-TIMP-1 e anti-TGF- 1, sendo verificada a presença ou ausência de marcação citoplasmática. Em ambas as fases, independentemente do tratamento, a área da lesão estava preenchida por tecido de granulação contendo fibras colágenas esparsas com perda do paralelismo, fibroblastos com morfologia variada e endotendão hipertrofiado, sendo essas características mais acentuadas na fase de proliferação. Os infiltrados inflamatórios predominantes foram do tipo misto. Ainda que o tendão tratado com PRP tenha apresentado melhor orientação das fibras colágenas, histologicamente não houve diferença (P>0,05) entre os grupos. A marcação do TFDS foi negativa para TGF- -1 em alguns membros, sem diferença (P>0,05) entre tratamentos e fases do reparo. Uma única aplicação intralesional de PRP puro, cinco dias após a indução de tendinopatia, não influencia o processo de reparação, nem a presença de TIMP-1 e TGF- nas fases inflamatória e de proliferação do processo de reparação. |
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Viloria, Marlene Isabel VargasBorges, Andrea Pacheco BatistaZandim, Bruna Motahttp://lattes.cnpq.br/1604093230219905Souza, Maria Verônica de2017-01-03T17:36:12Z2017-01-03T17:36:12Z2011-02-25ZANDIM, Bruna Mota. Plasma rico em plaquetas no tratamento de tendinopatia em equinos: ultraestrutura plaquetária, histologia e imunoistoquímica tendínea. 2011. 74f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2011.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/9286A pesquisa foi desenvolvida na forma de dois subprojetos: o primeiro foi intitulado Ativação de plaquetas: ultraestrutura e morfometria no plasma rico em plaquetas de equinos Imunoistoquímica de TIMP-1 e TGF- morfometria em tendão de equino tratado com plasma rico em plaquetas primeiro subprojeto foi investigar a capacidade de ativação do plasma rico em plaquetas (PRP) por substâncias farmacológicas, assim como verificar a necessidade ou não dessa ativação para uso terapêutico. O PRP foi obtido de quatro equinos mestiços hígidos, machos castrados, com 13 a 16 anos (15±1anos) de idade, e processado para classificação e quantificação da morfologia plaquetária, mediante a utilização da microscopia eletrônica de transmissão. Todas as amostras de PRP foram ativadas com cloreto de cálcio (CaCl2) a 10%, trombina bovina pura ou associada a CaCl2. O controle (PRP puro) não foi ativado farmacologicamente. Nas amostras de PRP puro, 49% das plaquetas foram classificadas como ativação incerta, 41% em descanso, 9% totalmente ativada e 1% com dano irreversível. O tratamento com CaCl2 a 10% proporcionou uma distribuição de 54% de plaquetas com ativação incerta, 24% totalmente ativada, 20% em descanso, e 2% como com dano irreversível. Amostras tratadas com trombina bovina pura ou associada com CaCl2 apresentaram morfologia plaquetária que não se enquadraram na classificação adotada, apresentando forma irregular com emissão de grandes pseudópodes filamentosos, aspecto de lise celular e grânulos inteiros no citoplasma remanescente e meio extracelular. Houve efeito do tratamento sobre a morfologia plaquetária (P=0,03). O CaCl2 a 10% é um adequado agente ativador de plaquetas. Entretanto, nos casos onde se faz necessário o uso de PRP na forma mais líquida, recomenda-se o uso do PRP puro, que além de apresentar uma adequada porcentagem de plaquetas totalmente ativadas, também possui importante quantidade do tipo em descanso, que pode ser ativado por substâncias presentes no tecido lesionado. O segundo subprojeto teve como objetivo verificar o efeito terapêutico do PRP no tratamento da tendinopatia do tendão do músculo flexor digital superficial (TFDS), mediante a realização de estudos histológico e imunoistoquímico (TIMP-1 e TGF- fases inflamatória e de proliferação do processo de reparação. Tendinopatia do TFDS de ambos os membros torácicos foi induzida em seis equinos mestiços hígidos, machos castrados e com idade entre 5 e 16 anos (13±4,05anos), mediante administração intratendínea de 2.090 unidades de digestão tecidual de colagenase. Após cinco dias, um dos membros de cada animal foi tratado com 1,8 mL de PRP puro e o outro com NaCl a 0,9%. Biópsia para obtenção de amostra para exames histológico e imunoistoquímico foi realizada três (fase inflamatória) ou dezesseis (fase de proliferação) dias após realização dos tratamentos. O processamento das amostras para histologia seguiu os métodos rotineiros, e os cortes foram corados com hematoxilina-eosina, Picrosirius Red e tricrômico de Masson para avaliação de características morfológicas e organização tecidual, além de realização da morfometria. Para a imunoistoquímica foi adotado o método da peroxidase indireta, utilizando anticorpos primários anti-TIMP-1 e anti-TGF- 1, sendo verificada a presença ou ausência de marcação citoplasmática. Em ambas as fases, independentemente do tratamento, a área da lesão estava preenchida por tecido de granulação contendo fibras colágenas esparsas com perda do paralelismo, fibroblastos com morfologia variada e endotendão hipertrofiado, sendo essas características mais acentuadas na fase de proliferação. Os infiltrados inflamatórios predominantes foram do tipo misto. Ainda que o tendão tratado com PRP tenha apresentado melhor orientação das fibras colágenas, histologicamente não houve diferença (P>0,05) entre os grupos. A marcação do TFDS foi negativa para TGF- -1 em alguns membros, sem diferença (P>0,05) entre tratamentos e fases do reparo. Uma única aplicação intralesional de PRP puro, cinco dias após a indução de tendinopatia, não influencia o processo de reparação, nem a presença de TIMP-1 e TGF- nas fases inflamatória e de proliferação do processo de reparação.The research was conducted in two different subprojects: the first was entitled -rich plasma of horses , and the second Immunohistochemistry of TIMP-1 and TGF- 1, histology and morphometry in equine tendon treated with platelet-rich plasma . The aim of the first study was to investigate the capability of activating the platelet-rich plasma (PRP) by pharmacological substances, as well as the need of this activation for the therapeutic uses. The PRP was obtained from four healthy, crossbred gelding, aged 13 to 16 years (15±1 year), and processed for observation and quantification of the platelets morphology by using of transmission electron microscopy. All PRP samples were activated with 10% calcium chloride (CaCl2) solution, bovine thrombin, and bovine thrombin associated with CaCl2. The control (pure PRP) was not activated pharmacologically. In PRP pure samples, 49% of the platelets were classified as state of activation uncertain, 41% as resting, 9% as fully activated, and 1% as irreversibly damaged. The 10% CaCl2 solution treatment provided a distribution of 54% as state of activation uncertain, 24% as fully activated, 20% as resting, and 2% as irreversibly damaged. Samples treated with bovine thrombin alone or associated with CaCl2 showed platelet morphology that did not fit in the classification adopted, revealing irregular shape with large filamentous pseudopodia emission, cell lysis aspect, and whole granules remaining in the cytoplasm remaining, and extracellular environment. There was an effect of treatment on platelet morphology (P=0.03). The CaCl2 10% is an appropriate platelet activator agent. However, in cases where it is necessary the use of PRP in a more liquid form, it is recommended the use of pure PRP, which besides presenting an adequate percentage of fully activated platelets, also has significant amount of the resting type, which can be activated by substances present in the injured tissue. The aim of the second subproject was to investigate the therapeutic effect of PRP in the treatment of superficial digital flexor (SDF) tendinopathy, through histological and immunohistochemical (TIMP-1 and TGF- 1) studies, in inflammatory and proliferative phases of healing. SDF tendinopathy of both forelimbs was induced in healthy, crossbred gelding, by intratendinous administration of 2.090 units of collagenase tissue digestion. After five days, one forelimb of each animal was intralesional treated with 1.8 mL of pure PRP, and the other limb with 0.9% NaCl solution. Biopsy to obtain samples for histologic and immunohistochemical studies was performed three (inflammatory phase) or sixteen (proliferative phase) days after treatments. The samples were processed following the histologic routine method, and sections were stained with hematoxylin-eosin, Picrosirius Red, and Masson's trichrome, for evaluation of morphological characteristics and tissue organization, besides performing morphometry. For immunohistochemistry evaluation, indirect peroxidase technique was adopted, by using of the primary antibodies anti-TIMP-1 and anti-TGF- 1, being the presence or absence of cytoplasmic staining verified. In both phases, regardless the treatments, the injured area was filled by a granulation tissue containing sparse collagen fibers with loss of parallelism, fibroblasts with variable morphology, and endotenon hypertrophy, being these characteristics more pronounced in the proliferation phase. Mixed inflammatory cell infiltrate was predominant. Although the PRP treated tendon presented a better orientation of collagen fibers, no differences (P>0.05) were detected between groups in histologic variables. The SDF tendon was immunonegative stained for TGF- 1, and immunopositive stained for TIMP-1 in some samples, but no difference (P>0.05) was detected between treatments and stages of tendon repair. A single intralesional application of pure PRP, five days after the induction of tendinopathy, does not influence the healing process, nor the presence of TIMP-1 and TGF- 1 in fibroblasts in both inflammatory and proliferation phases of the repair process.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaEquino - Doenças - TratamentoEquino - Tendões flexores - Lesões - TratamentoPlaquetas (Sangue)Clínica VeterináriaPlasma rico em plaquetas no tratamento de tendinopatia em equinos: ultraestrutura plaquetária, histologia e imunoistoquímica tendíneaPlatelet- rich plasma in the treatment of tendinopathy in horses: platelet ultrastructure, histology and immunohistochemical analyses of tendoninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de VeterináriaMestre em Medicina VeterináriaViçosa - MG2011-02-25Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2000761https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9286/1/texto%20completo.pdf8f77b739f400a6cd9d8c72e2e1e545f0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9286/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3511https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/9286/3/texto%20completo.pdf.jpg6bd0ecef58d7ca7a88e46ca4d72122adMD53123456789/92862017-01-03 22:00:20.325oai:locus.ufv.br:123456789/9286Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-01-04T01:00:20LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
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