O mundo do trabalho e da educação: indagações cotidianas
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://doi.org/10.18540/revesvl2iss1pp000i-000v http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24612 |
Resumo: | Neste primeiro número do volume 2 (2019) da Revista Relações Sociais iniciamos mais uma etapa do que denominamos como um processo fundamental para a construção de uma sociedade esclarecida e emancipada. Somente a socialização e o acesso aos conhecimentos produzidos pelas diversas instituições de ensino e sua aplicação na transformação da realidade pode tornar o mundo melhor. É sempre um desafio para a equipe editorial encontrar um fio condutor entre os diversos resultados de reflexões submetidos a este período, sendo de sua natureza acreditar que conhecimento produzido cientificamente deve ser obrigatoriamente compartilhado indistintamente. Neste volume trazemos temos interessantes, o que nos remente a refletir com pensadores como, Hannad Arendt, Karl Marx, Adorno, Immanuel Kant, entre outros. Assim, somos forçados a lembrar de Hannah Arendt (1999) Que com seu brilhantismo denunciou os descaminhos que a humanidade percorre ao depreciar vida e a “banalizar o mal”. Não menos oportuno lembrar do Kant (2010), quando advoga da urgência de se alcançar o esclarecimento, sendo esta condição possível à aquele que reconhece como sua a culpa de sua menoridade, sendo esta a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. Nestes tempos em que há uma banalização das informações, é urgente que o homem busque a maioridade e se livre do julgo da ignorância. Vivemos num tempo e que o capitalismo alcançou o mais alto nível de exploração e expropriação da vida, em que o sentido da vida é consumir, num tempo em que nos tornamos partes e peças de uma grande engrenagem montada, em que desenvolvemos uma um individualismo doentio e patológico (Lipovetsky, 2014) por isso tão difícil de se pensar no protagonismo da classe trabalhadora na transformação do mundo (Marx, 1982 ) Este número, como num mosaico ou caleidoscópio nos propomos a socializar pesquisas que versam sobre, poder, controle e informações, registros, administração e gerenciamento de registros, formação política de trabalhadores, a luta por direitos e inclusão social dos menos favorecidos, a luta pela inclusão e o direito ao trabalho, a questão do crescimento da violência e seu alinhamento com o poder, a formação continuada de educadores, o cerceamento do exercício profissional em detrimento do tipo de formação profissional, a formação do cidadão, e por fim, e não menos importante a percepção de universitários sobre violência doméstica. Este é, em poucas linhas, o enredo deste volume, essas são as pitadas da tessitura do real que nos propomos a compartilhar com todos os leitores e leituras deste país e por que não ousar, do mundo. Os textos nos auxiliam a compreender melhor estes tempos e a buscar ações de transformação da dura realidade que bate a nossa porta. É na esperança de transformação, de que acertemos o passo em direção a escolhas que sejam mais promissoras para afirmação da vida é que nos esforçamos para trazer a público os textos que aqui apresentamos. |
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Vivemos num tempo e que o capitalismo alcançou o mais alto nível de exploração e expropriação da vida, em que o sentido da vida é consumir, num tempo em que nos tornamos partes e peças de uma grande engrenagem montada, em que desenvolvemos uma um individualismo doentio e patológico (Lipovetsky, 2014) por isso tão difícil de se pensar no protagonismo da classe trabalhadora na transformação do mundo (Marx, 1982 ) Este número, como num mosaico ou caleidoscópio nos propomos a socializar pesquisas que versam sobre, poder, controle e informações, registros, administração e gerenciamento de registros, formação política de trabalhadores, a luta por direitos e inclusão social dos menos favorecidos, a luta pela inclusão e o direito ao trabalho, a questão do crescimento da violência e seu alinhamento com o poder, a formação continuada de educadores, o cerceamento do exercício profissional em detrimento do tipo de formação profissional, a formação do cidadão, e por fim, e não menos importante a percepção de universitários sobre violência doméstica. Este é, em poucas linhas, o enredo deste volume, essas são as pitadas da tessitura do real que nos propomos a compartilhar com todos os leitores e leituras deste país e por que não ousar, do mundo. Os textos nos auxiliam a compreender melhor estes tempos e a buscar ações de transformação da dura realidade que bate a nossa porta. 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