Rendimento de matéria seca e proteína de cultivares de Sorgo forrageiro no primeiro corte e na rebrota
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Data de Publicação: | 2003 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2874 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20745 |
Resumo: | Com o objetivo de avaliar sorgos forrageiros com diferentes finalidades, foi instalado um ensaio em Coimbra (MG), utilizando-se o esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. Foram utilizados os cultivares AG 2002, BR 501 , BR 601 e BR 700 (forrageiros); AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito); e AG 2501C e BRS 800 (corte verde e pastejo direto), avaliando-se as seguintes características: rendimento de matéria seca e proteína bruta, altura de planta e número de nós, tanto no primeiro corte como na rebrota (corte 2). Os resultados mostraram que o cultivar AG 2002 apresentou maior rendimento de matéria seca no primeiro corte (26.598 kg/ha), não diferindo os demais entre si. Na rebrota, não houve diferença entre os cultivares. AG 2002 apresentou o maior rendimento de proteína bruta no primeiro corte e na rebrota (1.833 e 714 kg/ha, respectivamente). A maior de altura de plantas foi observada com AG 2002 e BR 601 no primeiro corte (3 m). Na rebrota os cultivares não diferiram entre si, sendo observado o maior valor no primeiro corte em todos os cultivares. AG 2002, BR 501 e BR 601 apresentaram o maior número de nós no primeiro corte, e isso também ocorreu com Massa 03 na rebrota. De maneira geral, à exceção do AG 2501C e BRS 800, todos os cultivares apresentaram maior rendimento de matéria seca e proteína bruta no primeiro corte. |
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Portugal, Arley FigueiredoRocha, Valterley SoaresSilva, Alessandro Guerra daPinto, Geraldo Henrique FreitasPina Filho, Orlando Costa2018-07-29T12:59:12Z2018-07-29T12:59:12Z2003-0521773491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2874http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20745Com o objetivo de avaliar sorgos forrageiros com diferentes finalidades, foi instalado um ensaio em Coimbra (MG), utilizando-se o esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. Foram utilizados os cultivares AG 2002, BR 501 , BR 601 e BR 700 (forrageiros); AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito); e AG 2501C e BRS 800 (corte verde e pastejo direto), avaliando-se as seguintes características: rendimento de matéria seca e proteína bruta, altura de planta e número de nós, tanto no primeiro corte como na rebrota (corte 2). Os resultados mostraram que o cultivar AG 2002 apresentou maior rendimento de matéria seca no primeiro corte (26.598 kg/ha), não diferindo os demais entre si. Na rebrota, não houve diferença entre os cultivares. AG 2002 apresentou o maior rendimento de proteína bruta no primeiro corte e na rebrota (1.833 e 714 kg/ha, respectivamente). A maior de altura de plantas foi observada com AG 2002 e BR 601 no primeiro corte (3 m). Na rebrota os cultivares não diferiram entre si, sendo observado o maior valor no primeiro corte em todos os cultivares. AG 2002, BR 501 e BR 601 apresentaram o maior número de nós no primeiro corte, e isso também ocorreu com Massa 03 na rebrota. De maneira geral, à exceção do AG 2501C e BRS 800, todos os cultivares apresentaram maior rendimento de matéria seca e proteína bruta no primeiro corte.This work aimed to study sorghum cultivated for different purposes. An assay was conducted at the Experimental, Station of Coimbra-MG/Brazil, arranged in a randomized complete-block design with split plots, and four replications. The following cultivars were osed: AG 2002, BR 5ol, BR 601, BR 700 (forage), AG 2005E and Mass 03 (dual purpose: forage and grain), AGZSOIC and BRS 800 (green slash and direct grazc) and the following characteristics were analyzed: dry matter and crude protein yield, plant height and nodo number both under conventional (slash l) and resprouting (slash 2) systems. The results showed that AG 2002 had a higher dry matter yield in slash 1 (26,598 kg/ha), with the others not diffen'ng among themselves. There was no difference in resprouting among the cultivars. AG 2002 showed the highest crude protein yield under conventional cultiv'ation and resprouting (1,833 and 714 kg/ha, respectively). The highest plant height was obtained with cultivars AG 2002 and BR 601, under the conventional system (Zim) with the cultivar-s not differing among themselves under resprouting. For this characteristic, the highest value was observed under the conventional system, compared to the resprouting system, for all the cultivars. Cultivars AG 2002, BR 501 and BR 601 showed the most number of nodes under the conventional system, similarly to Massa 03, under resprouting. Overall, except for AG 2501C and BRS 800, all the cultivars showed a higher dry matter and crude protein yield under the conventional system.porRevista Ceresv. 50, n. 289, p. 357-366, maio- junho 2003Sorghum bicolorRendimentoProteínaRebrotaRendimento de matéria seca e proteína de cultivares de Sorgo forrageiro no primeiro corte e na rebrotainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf541095https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20745/1/artigo.pdfab6bc6c6a72962a5dd417cb0aeda4635MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20745/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4360https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20745/3/artigo.pdf.jpg1b374e52292b12f0f3b33947899b3691MD53123456789/207452018-07-29 23:00:56.227oai:locus.ufv.br:123456789/20745Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-30T02:00:56LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Com o objetivo de avaliar sorgos forrageiros com diferentes finalidades, foi instalado um ensaio em Coimbra (MG), utilizando-se o esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. Foram utilizados os cultivares AG 2002, BR 501 , BR 601 e BR 700 (forrageiros); AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito); e AG 2501C e BRS 800 (corte verde e pastejo direto), avaliando-se as seguintes características: rendimento de matéria seca e proteína bruta, altura de planta e número de nós, tanto no primeiro corte como na rebrota (corte 2). Os resultados mostraram que o cultivar AG 2002 apresentou maior rendimento de matéria seca no primeiro corte (26.598 kg/ha), não diferindo os demais entre si. Na rebrota, não houve diferença entre os cultivares. AG 2002 apresentou o maior rendimento de proteína bruta no primeiro corte e na rebrota (1.833 e 714 kg/ha, respectivamente). A maior de altura de plantas foi observada com AG 2002 e BR 601 no primeiro corte (3 m). Na rebrota os cultivares não diferiram entre si, sendo observado o maior valor no primeiro corte em todos os cultivares. AG 2002, BR 501 e BR 601 apresentaram o maior número de nós no primeiro corte, e isso também ocorreu com Massa 03 na rebrota. De maneira geral, à exceção do AG 2501C e BRS 800, todos os cultivares apresentaram maior rendimento de matéria seca e proteína bruta no primeiro corte. |
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