Morfo-anatomia comparada de espécies da subtribo Coutoubeinae (Chironieae - Gentianaceae)
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062009000400006 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25159 |
Resumo: | O objetivo do trabalho é caracterizar a morfo-anatomia do corpo vegetativo de Deianira erubescens, Deianira pallescens, Deianira nervosa, Deianira chiquitana e Schultesia gracilis, visando fornecer subsídios à taxonomia e compreender algumas estratégias adaptativas. Coletaram-se amostras de indivíduos de Deianira no cerrado e de Schultesia no campo rupestre, MG. O material foi processado para observações em microscopia de luz. D. erubescens e D. pallescens apresentam folhas em rosetas e opostas cruzadas, concrescidas na base, ao longo do caule; D. chiquitana apresenta folhas concrescidas na base apenas na região proximal do caule e folhas opostas cruzadas livres; D. nervosa e S. gracilis apresentam folhas opostas cruzadas livres. No gênero Deianira são observadas raízes com crescimento secundário, sendo não usual em D. erubescens e D. nervosa e micorrizas arbusculares (MAs) do tipo Arum, exceto em D. nervosa; caule fistuloso em D. pallecens; folhas anfiestomáticas e mesofilo homogêneo, exceto em D. nervosa na qual são observadas folhas hipoestomáticas e mesofilo dorsiventral. S. gracilis apresenta raízes com aerênquima e MAs do tipo Paris; caule prismático, alado, fistuloso e folhas hipoestomáticas com mesofilo homogêneo. Caracteres anatômicos podem ser utilizados para distinção das espécies e podem contribuir para compreender estratégias adaptativas ao cerrado e campo rupestre. |
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Delgado, Marina NevesAzevedo, Aristéa AlvesValente, Gilmar EdilbertoKasuya, Maria Catarina Megumi2019-05-14T10:53:14Z2019-05-14T10:53:14Z2009-120102-3306http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062009000400006http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25159O objetivo do trabalho é caracterizar a morfo-anatomia do corpo vegetativo de Deianira erubescens, Deianira pallescens, Deianira nervosa, Deianira chiquitana e Schultesia gracilis, visando fornecer subsídios à taxonomia e compreender algumas estratégias adaptativas. Coletaram-se amostras de indivíduos de Deianira no cerrado e de Schultesia no campo rupestre, MG. O material foi processado para observações em microscopia de luz. D. erubescens e D. pallescens apresentam folhas em rosetas e opostas cruzadas, concrescidas na base, ao longo do caule; D. chiquitana apresenta folhas concrescidas na base apenas na região proximal do caule e folhas opostas cruzadas livres; D. nervosa e S. gracilis apresentam folhas opostas cruzadas livres. No gênero Deianira são observadas raízes com crescimento secundário, sendo não usual em D. erubescens e D. nervosa e micorrizas arbusculares (MAs) do tipo Arum, exceto em D. nervosa; caule fistuloso em D. pallecens; folhas anfiestomáticas e mesofilo homogêneo, exceto em D. nervosa na qual são observadas folhas hipoestomáticas e mesofilo dorsiventral. S. gracilis apresenta raízes com aerênquima e MAs do tipo Paris; caule prismático, alado, fistuloso e folhas hipoestomáticas com mesofilo homogêneo. Caracteres anatômicos podem ser utilizados para distinção das espécies e podem contribuir para compreender estratégias adaptativas ao cerrado e campo rupestre.We characterized the morphology and anatomy of the vegetative body of Deianira erubescens, Deianira pallescens, Deianira nervosa, Deianira chiquitana and Schultesia gracilis to aid in the taxonomy and understanding of adaptive strategies. Samples of Deianira and Schultesia were collected from Cerrado and campo rupestre, MG. The material was processed for observation by light microscopy. D. erubescens and D. pallescens have rosulate, decussate leaves, concrescent at the base along the stem; D. chiquitana has concrescent leaves at the base in the proximal region of the stem and decussate leaves not fused; D. nervosa and S. gracilis have decussate leaves not fused. In the genus Deianira, there are roots with secondary growth, these are not usual in D. erubescens and D. nervosa and Arum-type arbuscular mycorrhizae (AM), except in D. nervosa; stems fistular in D. pallecens; amphistomatic leaves and homogenous mesophyll, except in D. nervosa where there are hypostomatic leaves and dorsiventral mesophyll. S. gracilis has roots with aerenchyma and Paris-type AM, stem prismatic, winged and fistular and hypostomatic leaves with homogenous mesophyll. Anatomical characters may be used successfully in the distinction of species and may be used to understand the adaptation to environment.porActa Botanica Brasilicav. 23, n. 4, p. 956- 967, dez. 2009AnatomiaDeianiraGentianaceaeMicorrizaSchultesiaAnatomyMycorrhyzaeMorfo-anatomia comparada de espécies da subtribo Coutoubeinae (Chironieae - Gentianaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf1503103https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25159/1/artigo.pdf31cd3075c2e582e93ecb20e1fe847348MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25159/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/251592019-05-14 07:53:48.067oai:locus.ufv.br:123456789/25159Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-05-14T10:53:48LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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