Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Donizetti Tomaz
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Novais, Roberto Ferreira, Venegas, Víctor Hugo Alvarez, Dias, José Maria Moreira, Otoni, Wagner Campos, Villani, Ecila Mercês de Albuquerque
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2013000400001
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17139
Resumo: Há uma grande demanda por técnicas de laboratório mais simples, e de menor custo, e por procedimentos mais acessíveis, por parte de orquidófilos que não têm o embasamento teórico necessário à utilização de métodos usuais de produção, seminífera e clonal, de orquídeas, in vitro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de hipoclorito de sódio (NaClO), para a descontaminação, no processo de inoculação de explantes de orquídeas das espécies Arundina bambusifolia e Epidendrum ibaguenses. As soluções de NaClO (1.200; 2.400; 3.600; 4.800 e 6.000 mg L^-1 - equivalentes a 50; 100; 150; 200 e 250 mL L^-1 de água sanitária comercial - ASC) foram borrifadas (1,0 mL) sobre explantes e meio de cultura (GB5), na ausência ou na presença de carvão ativado (2 g L^-1). Os explantes utilizados foram segmentos nodais de plantas adultas, cultivadas a campo. Os procedimentos para inoculação dos explantes foram realizados fora da câmara de fluxo laminar (CFL), exceto no tratamento controle (meio autoclavado e inoculação dos explantes em condições de CFL). Máxima produção de matéria fresca, altura e número de brotações foi obtida com 1.200 mg L^-1 de NaClO (equivalente a 50 mL L^-1 de ASC), na presença de carvão ativado no meio de cultura, correspondente à matéria fresca de 1,10 e 0,16 g/frasco, para Arundina bambusifolia e Epidendrum ibaguenses, respectivamente. A pulverização de soluções de NaClO controla a contaminação de meio de cultura já inoculado com o explante.
id UFV_64716d74bbb5e02d308cb055e28969cd
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/17139
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Rodrigues, Donizetti TomazNovais, Roberto FerreiraVenegas, Víctor Hugo AlvarezDias, José Maria MoreiraOtoni, Wagner CamposVillani, Ecila Mercês de Albuquerque2018-02-02T09:29:03Z2018-02-02T09:29:03Z2013-03-2721773491http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2013000400001http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17139Há uma grande demanda por técnicas de laboratório mais simples, e de menor custo, e por procedimentos mais acessíveis, por parte de orquidófilos que não têm o embasamento teórico necessário à utilização de métodos usuais de produção, seminífera e clonal, de orquídeas, in vitro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de hipoclorito de sódio (NaClO), para a descontaminação, no processo de inoculação de explantes de orquídeas das espécies Arundina bambusifolia e Epidendrum ibaguenses. As soluções de NaClO (1.200; 2.400; 3.600; 4.800 e 6.000 mg L^-1 - equivalentes a 50; 100; 150; 200 e 250 mL L^-1 de água sanitária comercial - ASC) foram borrifadas (1,0 mL) sobre explantes e meio de cultura (GB5), na ausência ou na presença de carvão ativado (2 g L^-1). Os explantes utilizados foram segmentos nodais de plantas adultas, cultivadas a campo. Os procedimentos para inoculação dos explantes foram realizados fora da câmara de fluxo laminar (CFL), exceto no tratamento controle (meio autoclavado e inoculação dos explantes em condições de CFL). Máxima produção de matéria fresca, altura e número de brotações foi obtida com 1.200 mg L^-1 de NaClO (equivalente a 50 mL L^-1 de ASC), na presença de carvão ativado no meio de cultura, correspondente à matéria fresca de 1,10 e 0,16 g/frasco, para Arundina bambusifolia e Epidendrum ibaguenses, respectivamente. A pulverização de soluções de NaClO controla a contaminação de meio de cultura já inoculado com o explante.There is a great demand for simpler and less costly laboratory techniques and for more accessible procedures for orchid breeders who do not have the necessary theoretical basis to use the traditional seed and clone production methods of orchids in vitro. The aim of this study was to assess the use of sodium hypochlorite (NaClO) as a decontaminant in the process of inoculating adult orchid explants of Arundina bambusifolia and Epidendrum ibaguenses. Solutions of NaClO (1.200, 2.400, 3.600, 4.800 and 6.000 mg L^-1 - equivalent to 50, 100, 150, 200 and 250 mL L^-1 of commercial bleach - CB) were sprayed on the explants (1.0 mL) and the culture medium (GB5), in the presence or absence of activated charcoal (2 g L^-1). The explants used were nodal segments of field-grown adult plants. The procedures for inoculating the explants were conducted outside the laminar flow chamber (LFC), except for the control treatment (autoclaved medium and explant inoculation inside the LFC). The best results for fresh weight yield, height and number of shoots were obtained using NaClO in solution at 1.200 mg L^-1 (equivalent to 50 mL L^-1 commercial bleach) with activated charcoal in the culture medium. Fresh weight figures were 1.10 g/jar for Arundina bambusifolia and 0.16 g/jar for Epidendrum ibaguenses. Spraying the NaClO solutions controls the contamination of the culture medium already inoculated with the explants.engRevista Ceresv. 60, n. 4, p. 447-451, Julho-Agosto 2013Tissue cultureContaminationSodium hyplochloriteOrchidChemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunthinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf381580https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17139/1/artigo.pdffdca8bb25553541310427656b1954e7bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17139/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5015https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17139/3/artigo.pdf.jpga08e0db428f15ece0c1c45a600c535f9MD53123456789/171392018-02-02 22:00:47.105oai:locus.ufv.br:123456789/17139Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-03T01:00:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
title Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
spellingShingle Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
Rodrigues, Donizetti Tomaz
Tissue culture
Contamination
Sodium hyplochlorite
Orchid
title_short Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
title_full Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
title_fullStr Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
title_full_unstemmed Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
title_sort Chemical sterilization in in vitro propagation of Arundina bambusifolia Lindl. and Epidendrum ibaguense Kunth
author Rodrigues, Donizetti Tomaz
author_facet Rodrigues, Donizetti Tomaz
Novais, Roberto Ferreira
Venegas, Víctor Hugo Alvarez
Dias, José Maria Moreira
Otoni, Wagner Campos
Villani, Ecila Mercês de Albuquerque
author_role author
author2 Novais, Roberto Ferreira
Venegas, Víctor Hugo Alvarez
Dias, José Maria Moreira
Otoni, Wagner Campos
Villani, Ecila Mercês de Albuquerque
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rodrigues, Donizetti Tomaz
Novais, Roberto Ferreira
Venegas, Víctor Hugo Alvarez
Dias, José Maria Moreira
Otoni, Wagner Campos
Villani, Ecila Mercês de Albuquerque
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Tissue culture
Contamination
Sodium hyplochlorite
Orchid
topic Tissue culture
Contamination
Sodium hyplochlorite
Orchid
description Há uma grande demanda por técnicas de laboratório mais simples, e de menor custo, e por procedimentos mais acessíveis, por parte de orquidófilos que não têm o embasamento teórico necessário à utilização de métodos usuais de produção, seminífera e clonal, de orquídeas, in vitro. O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da aplicação de hipoclorito de sódio (NaClO), para a descontaminação, no processo de inoculação de explantes de orquídeas das espécies Arundina bambusifolia e Epidendrum ibaguenses. As soluções de NaClO (1.200; 2.400; 3.600; 4.800 e 6.000 mg L^-1 - equivalentes a 50; 100; 150; 200 e 250 mL L^-1 de água sanitária comercial - ASC) foram borrifadas (1,0 mL) sobre explantes e meio de cultura (GB5), na ausência ou na presença de carvão ativado (2 g L^-1). Os explantes utilizados foram segmentos nodais de plantas adultas, cultivadas a campo. Os procedimentos para inoculação dos explantes foram realizados fora da câmara de fluxo laminar (CFL), exceto no tratamento controle (meio autoclavado e inoculação dos explantes em condições de CFL). Máxima produção de matéria fresca, altura e número de brotações foi obtida com 1.200 mg L^-1 de NaClO (equivalente a 50 mL L^-1 de ASC), na presença de carvão ativado no meio de cultura, correspondente à matéria fresca de 1,10 e 0,16 g/frasco, para Arundina bambusifolia e Epidendrum ibaguenses, respectivamente. A pulverização de soluções de NaClO controla a contaminação de meio de cultura já inoculado com o explante.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-03-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-02-02T09:29:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-02-02T09:29:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2013000400001
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17139
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 21773491
identifier_str_mv 21773491
url http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2013000400001
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17139
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 60, n. 4, p. 447-451, Julho-Agosto 2013
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
publisher.none.fl_str_mv Revista Ceres
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17139/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17139/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17139/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv fdca8bb25553541310427656b1954e7b
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
a08e0db428f15ece0c1c45a600c535f9
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212873733570560