Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Franciane Rosa
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/26646
Resumo: O mosquito Aedes aegypti é o vetor de importantes arboviroses humanas, responsáveis pela alta mortalidade e morbidade humana. Esses insetos são holometábolos, com ciclo de vida dividido em quatro fases distintas. A primeira fase é composta pelos ovos, caracterizados pela sua alta resistência à dessecação, após a eclosão, temos a segunda fase que corresponde as larvas, separadas em quatro estádios. Após o quarto estádio larval forma-se as pupas, que caracteriza o início dos processos de metamorfose. A fase adulta é caracterizada pelo dimorfismo sexual, onde as fêmeas de A. aegypti necessitam da refeição de sangue, para maturação dos ovários e consequentemente a ovogênese. O intestino médio é um órgão importante no mosquito A. aegypti, atuando em diferentes processos fisiológicos, além de estar associado a multiplicação e transmissão de diferentes patógenos. O epitélio do intestino médio é formado por três tipos celulares: células digestivas, responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, células regenerativas ou células tronco, e a células enteroendócrinas. Todo o epitélio é completamente remodelado durante a metamorfose, que segue um padrão de descarte do epitélio do intestino médio larval e substituição por um novo epitélio nas pupas, que irá amadurecer formando o epitélio do adulto. O A. aegypti é alvo de diversos estudos relacionados ao seu controle, por ser um importante vetor. Há diferentes meios de controle do mosquito A. aegypti, que inclui métodos mecânicos, químicos e biológicos. O método químico, através do uso de inseticidas, tem sido o mais utilizado, porém, estes podem ser tóxicos e levar a resistência dos mosquitos. Assim, novos estudos têm sido feitos utilizando compostos naturais, com potenciais efeitos larvicidas. Compostos como a cafeína e a borra de café, tem demostrado efeitos deletérios sobre o mosquito, podendo causar toxidade, bloqueando o desenvolvimento larval, sendo um método promissor para o controle alternativo de A. aegypti.
id UFV_64f60c4a04d77711b55f6e5e67580eb1
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/26646
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Fernandes, Kenner MoraisMiranda, Franciane Rosahttp://lattes.cnpq.br/3639163253531534Martins, Gustavo Ferreira2019-08-23T14:52:53Z2019-08-23T14:52:53Z2019-02-22MIRANDA, Franciane Rosa. Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae). 2019. 51 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Estrutural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.https://locus.ufv.br//handle/123456789/26646O mosquito Aedes aegypti é o vetor de importantes arboviroses humanas, responsáveis pela alta mortalidade e morbidade humana. Esses insetos são holometábolos, com ciclo de vida dividido em quatro fases distintas. A primeira fase é composta pelos ovos, caracterizados pela sua alta resistência à dessecação, após a eclosão, temos a segunda fase que corresponde as larvas, separadas em quatro estádios. Após o quarto estádio larval forma-se as pupas, que caracteriza o início dos processos de metamorfose. A fase adulta é caracterizada pelo dimorfismo sexual, onde as fêmeas de A. aegypti necessitam da refeição de sangue, para maturação dos ovários e consequentemente a ovogênese. O intestino médio é um órgão importante no mosquito A. aegypti, atuando em diferentes processos fisiológicos, além de estar associado a multiplicação e transmissão de diferentes patógenos. O epitélio do intestino médio é formado por três tipos celulares: células digestivas, responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, células regenerativas ou células tronco, e a células enteroendócrinas. Todo o epitélio é completamente remodelado durante a metamorfose, que segue um padrão de descarte do epitélio do intestino médio larval e substituição por um novo epitélio nas pupas, que irá amadurecer formando o epitélio do adulto. O A. aegypti é alvo de diversos estudos relacionados ao seu controle, por ser um importante vetor. Há diferentes meios de controle do mosquito A. aegypti, que inclui métodos mecânicos, químicos e biológicos. O método químico, através do uso de inseticidas, tem sido o mais utilizado, porém, estes podem ser tóxicos e levar a resistência dos mosquitos. Assim, novos estudos têm sido feitos utilizando compostos naturais, com potenciais efeitos larvicidas. Compostos como a cafeína e a borra de café, tem demostrado efeitos deletérios sobre o mosquito, podendo causar toxidade, bloqueando o desenvolvimento larval, sendo um método promissor para o controle alternativo de A. aegypti.The Aedes aegypti mosquito is the vector of important human arboviruses responsible for high human mortality and morbidity. These insects are holometabolous, with life cycle divided in four distinct phases. At first, there are the eggs, characterized by their high resistance to desiccation, after hatching; the eggs originate the larvae, divided to in four stages. After the fourth larval stage, the pupae emerge, which characterizes the beginning of metamorphosis. The adult have sexual dimorphism, where the females require a blood meal, for maturation of the ovaries and consequently oogenesis. The midgut plays an important role in the A. aegypti mosquito, acting in different physiological processes, besides being associated with the replication and transmission of different pathogens. Three cell types form the midgut epithelium: digestive cells, regenerative cells or stem cells, and enteroendocrine cells. The entire epithelium is completely remodeled during metamorphosis, which follows a pattern of discarding of the larval midgut epithelium and replacement by a new epithelium in the pupae, which will mature to form the adult epithelium. A. aegypti is the target of several studies related to its control, being an important vector. There are different methods for controlling the mosquito, which includes mechanical, chemical and biological methods. The chemical method, through the use of insecticides, has been the most widely used; however, these can be toxic and lead to mosquito resistance. Thus, new studies have been done using natural compounds, with potential larvicidal effects. Compounds such as caffeine and used coffee grounds have shown deleterious effects on the mosquito, which can cause toxicity, blocking development before reaching the adult stage, showing that this compound has larvicidal activity, promising for the alternative control of A. aegypti.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaMosquitosInsetos - MetamorfoseBioinseticidasEntomologia e Malacologia de Parasitos e VetoresDesenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)Post-embryonic development of the midgut and effect of caffeine and coffee grounds on Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia GeralMestre em Biologia Celular e EstruturalViçosa - MG2019-02-22Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1969912https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26646/1/texto%20completo.pdf46a7d13f17d1a98efc7f4c2f8a70880bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26646/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/266462019-08-23 11:53:13.499oai:locus.ufv.br:123456789/26646Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-08-23T14:53:13LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
dc.title.en.fl_str_mv Post-embryonic development of the midgut and effect of caffeine and coffee grounds on Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
title Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
spellingShingle Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
Miranda, Franciane Rosa
Mosquitos
Insetos - Metamorfose
Bioinseticidas
Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
title_short Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
title_full Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
title_fullStr Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
title_full_unstemmed Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
title_sort Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae)
author Miranda, Franciane Rosa
author_facet Miranda, Franciane Rosa
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3639163253531534
dc.contributor.none.fl_str_mv Fernandes, Kenner Morais
dc.contributor.author.fl_str_mv Miranda, Franciane Rosa
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Martins, Gustavo Ferreira
contributor_str_mv Martins, Gustavo Ferreira
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Mosquitos
Insetos - Metamorfose
Bioinseticidas
topic Mosquitos
Insetos - Metamorfose
Bioinseticidas
Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
description O mosquito Aedes aegypti é o vetor de importantes arboviroses humanas, responsáveis pela alta mortalidade e morbidade humana. Esses insetos são holometábolos, com ciclo de vida dividido em quatro fases distintas. A primeira fase é composta pelos ovos, caracterizados pela sua alta resistência à dessecação, após a eclosão, temos a segunda fase que corresponde as larvas, separadas em quatro estádios. Após o quarto estádio larval forma-se as pupas, que caracteriza o início dos processos de metamorfose. A fase adulta é caracterizada pelo dimorfismo sexual, onde as fêmeas de A. aegypti necessitam da refeição de sangue, para maturação dos ovários e consequentemente a ovogênese. O intestino médio é um órgão importante no mosquito A. aegypti, atuando em diferentes processos fisiológicos, além de estar associado a multiplicação e transmissão de diferentes patógenos. O epitélio do intestino médio é formado por três tipos celulares: células digestivas, responsáveis pela digestão e absorção de nutrientes, células regenerativas ou células tronco, e a células enteroendócrinas. Todo o epitélio é completamente remodelado durante a metamorfose, que segue um padrão de descarte do epitélio do intestino médio larval e substituição por um novo epitélio nas pupas, que irá amadurecer formando o epitélio do adulto. O A. aegypti é alvo de diversos estudos relacionados ao seu controle, por ser um importante vetor. Há diferentes meios de controle do mosquito A. aegypti, que inclui métodos mecânicos, químicos e biológicos. O método químico, através do uso de inseticidas, tem sido o mais utilizado, porém, estes podem ser tóxicos e levar a resistência dos mosquitos. Assim, novos estudos têm sido feitos utilizando compostos naturais, com potenciais efeitos larvicidas. Compostos como a cafeína e a borra de café, tem demostrado efeitos deletérios sobre o mosquito, podendo causar toxidade, bloqueando o desenvolvimento larval, sendo um método promissor para o controle alternativo de A. aegypti.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-23T14:52:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-23T14:52:53Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-02-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MIRANDA, Franciane Rosa. Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae). 2019. 51 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Estrutural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://locus.ufv.br//handle/123456789/26646
identifier_str_mv MIRANDA, Franciane Rosa. Desenvolvimento pós-embrionário do intestino médio e efeito da cafeína e da borra de café em Aedes aegypti (Diptera: Culicidae). 2019. 51 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Celular e Estrutural) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.
url https://locus.ufv.br//handle/123456789/26646
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26646/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26646/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 46a7d13f17d1a98efc7f4c2f8a70880b
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213047789846528