Corn growth and yield in competition with weeds
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582011000400009 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13923 |
Resumo: | A avaliação do crescimento das culturas, embora trabalhosa, pode possibilitar o melhor entendimento do desempenho das culturas, inclusive das razões pelas quais determinadas cultivares são capazes de competir melhor com as plantas daninhas. O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e os rendimentos de espigas verdes e de grãos do milho, em competição com plantas daninhas. As cultivares AG 1051 e BRS 106 foram cultivadas com duas capinas (aos 20 e 40 dias após a semeadura) e sem controle de plantas daninhas. Para avaliação do crescimento da cultura, foram realizadas seis coletas da parte aérea e do sistema radicular do milho, de 15 em 15 dias, a primeira sendo efetuada 30 dias após a semeadura. Utilizou-se o delineamento de blocos completos casualizados, com parcelas sub-subdivididas (controle de plantas daninhas nas parcelas, cultivares nas subparcelas e coletas nas sub-subparcelas) e dez repetições. Dezoito espécies de plantas daninhas ocorreram na área experimental. Os aumentos da área foliar, da parte aérea e do sistema radicular do milho, em função da idade, foram menores em parcelas não capinadas do que nas parcelas capinadas e dependeram das cultivares. A falta de controle das plantas daninhas aumentou a matéria seca da parte aérea das plantas daninhas e reduziu os rendimentos de espigas verdes e de grãos. A cultivar AG 1051 apresentou maiores aumentos da área foliar, da parte aérea da planta e do sistema radicular, em função da idade da planta, e controlou melhor as plantas daninhas, que a cultivar BRS 106. Além disso, a cultivar AG 1051 foi superior à outra cultivar, quanto à maioria das características utilizadas na avaliação do rendimento de milho verde e quanto ao rendimento de grãos. |
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Silva, P.S.L.Silva, P.I.B.Silva, K.M.B.Oliveira, V.R.Pontes Filho, F.S.T2017-11-29T10:52:39Z2017-11-29T10:52:39Z2011-05-121806-9681http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582011000400009http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13923A avaliação do crescimento das culturas, embora trabalhosa, pode possibilitar o melhor entendimento do desempenho das culturas, inclusive das razões pelas quais determinadas cultivares são capazes de competir melhor com as plantas daninhas. O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e os rendimentos de espigas verdes e de grãos do milho, em competição com plantas daninhas. As cultivares AG 1051 e BRS 106 foram cultivadas com duas capinas (aos 20 e 40 dias após a semeadura) e sem controle de plantas daninhas. Para avaliação do crescimento da cultura, foram realizadas seis coletas da parte aérea e do sistema radicular do milho, de 15 em 15 dias, a primeira sendo efetuada 30 dias após a semeadura. Utilizou-se o delineamento de blocos completos casualizados, com parcelas sub-subdivididas (controle de plantas daninhas nas parcelas, cultivares nas subparcelas e coletas nas sub-subparcelas) e dez repetições. Dezoito espécies de plantas daninhas ocorreram na área experimental. Os aumentos da área foliar, da parte aérea e do sistema radicular do milho, em função da idade, foram menores em parcelas não capinadas do que nas parcelas capinadas e dependeram das cultivares. A falta de controle das plantas daninhas aumentou a matéria seca da parte aérea das plantas daninhas e reduziu os rendimentos de espigas verdes e de grãos. A cultivar AG 1051 apresentou maiores aumentos da área foliar, da parte aérea da planta e do sistema radicular, em função da idade da planta, e controlou melhor as plantas daninhas, que a cultivar BRS 106. Além disso, a cultivar AG 1051 foi superior à outra cultivar, quanto à maioria das características utilizadas na avaliação do rendimento de milho verde e quanto ao rendimento de grãos.Although labor is intensive, evaluating the growth of crops may allow a better understanding of crop performance, including the reasons why certain cultivars can compete better with weeds. This study aims at evaluating growth, green ear yield, and grain yield in corn when in competition with weeds. Cultivars AG 1051 and BRS 106 were grown with (two hoeings, at 20 and 40 days after sowing) or without weed control. In order to evaluate crop growth, six collections of the above-ground part and the root system of corn were performed, every 15 days, with the first collection made 30 days after sowing. A randomized complete block design was adopted, with split-split plots (weed control in plots, cultivars in subplots, and collections in sub-subplots) and ten replicates. Eighteen weed species were found in the experiment area. Increased values of corn leaf area, above-ground part and root system, due to plant age function, were smaller in non-hoed plots than in hoed plots and were dependent upon cultivar. The lack of weed control increased dry matter of weeds aboveground part and decreased green ear yield and grain yield. Cultivar AG 1051 had higher increases in leaf area, above-ground part of the plant and root system, due to plant age function, and controlled weeds better than cultivar BRS 106. In addition, cultivar AG 1051 was superior to other cultivars with respect to most traits used for green corn yield and grain yield assessment.engPlanta Daninhav. 29, n. 4, p. 793-802, Oct./Dec. 2011Zea maysGreen cornGrain yieldDry matterCorn growth and yield in competition with weedsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALv29n4a09.pdfv29n4a09.pdftexto completoapplication/pdf658032https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13923/1/v29n4a09.pdf6e753bbb53598eba9cd8562eb851d0b8MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13923/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILv29n4a09.pdf.jpgv29n4a09.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5062https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13923/3/v29n4a09.pdf.jpg5d3b92bc4ce2adc509cc18220df228fdMD53123456789/139232017-11-29 22:00:36.741oai:locus.ufv.br:123456789/13923Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-30T01:00:36LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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