Produção e qualidade de sementes de tomate em função do estádio de maturação do fruto e da ordem de frutificação na planta.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Frederico Pereira
Data de Publicação: 2004
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10559
Resumo: A pesquisa teve por objetivos, estudar o processo de maturação de sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), variedade Santa Clara do Grupo Santa Cruz, buscando determinar e caracterizar a maturidade fisiológica das sementes e avaliar a qualidade das obtidas de frutos colhidos nos diferentes racimos e em diferentes estádios de maturação. Para tanto, foi conduzido um experimento em campo, no delineamento inteiramente casualizado (DIC), em que cada planta continha uma única haste com seis racimos. Em cada racimo foram colhidos frutos na posição proximal (frutos 1, 2 e 3) e distal (frutos 5, 6 e 7), aos 30, 40, 50, 60, 70, 80 e 90 dias após a antese (DAA), determinando-se também o acúmulo térmico, em graus dias (GD), nos respectivos intervalos de tempo. Em cada posição, foram colhidos frutos em três diferentes estádios de maturação: IA - frutos com o ápice em início de amadurecimento; CM - frutos completamente maduros; e A - frutos colhidos em IA e deixados em repouso até completarem o amadurecimento (CM). Os frutos foram avaliados em relação ao: i) estádio de desenvolvimento (E); ii) peso; iii) diâmetro; iv) peso de sementes por fruto (PSF); e v) número de sementes por fruto (NSF). As sementes, extraídas dos frutos, foram submetidas aos seguintes testes e determinações: i) grau de umidade (GU); ii) massa da matéria seca por semente (MSS); iii) peso de mil sementes (PMS); iv) germinação (GERM); v) primeira contagem do teste de germinação (PC); vi) porcentagem de emergência de plântulas fortes em substrato comercial (EMERG); vii) índice de velocidade de emergência (IVE); viii) deterioração controlada (DC); e ix) condutividade elétrica (CE). Complementando as análises, determinou-se o acúmulo térmico para o desenvolvimento dos frutos da antese à colheita. Utilizou-se a análise de regressão para relacionar o acúmulo térmico às variáveis, determinando-se, assim, a ocorrência da maturação dos frutos e sementes em todos os doze pontos de colheita (posição proximal e distal de cada um dos 6 racimos). Em seguida, fez-se uso da análise de variância e teste de Tukey, para estudo do comportamento da qualidade de frutos e sementes em relação aos fatores racimo, posição e colheita dos frutos nos estádios IA, CM e A, bem como suas interações. Verificou-se que a maturação das sementes ocorreu quando os frutos apresentavam-se com cerca de 90% do pericarpo avermelhado até completamente maduros, com o pericarpo consistente. A capacidade máxima de germinação ocorreu antes do acúmulo máximo de matéria seca (maturidade de massa) na semente, estando os frutos com cerca de 90% do pericarpo avermelhado. O vigor máximo foi verificado após a capacidade máxima de germinação, ocorrendo, em geral, antes da maturidade de massa. A ocorrência, em GD, do máximo acúmulo de matéria seca e máxima germinação e vigor, variou entre as posições, sendo mais evidente entre os racimos da posição proximal, com destaque para o racimo 1 e 6, mais tardio e mais precoce, respectivamente. De modo geral, para as variáveis estudadas, a maturação das sementes de frutos da posição distal foi mais tardia que da posição proximal. O indexador “graus dias acumulados após a antese” foi mais adequado para a determinação da ocorrência da maturidade fisiológica das sementes. Aos 70 DAA, as sementes apresentaram máxima qualidade, na qual o máximo acúmulo de matéria seca das sementes ocorreu na faixa de 756 a 763 GD acumulados após antese, enquanto que a máxima germinação e vigor ocorreram na faixa de 676 a 727 GD acumulados, na ocasião em que a maioria dos frutos se encontrava com 90% do pericarpo avermelhado, com as sementes apresentando 45% de umidade. Também, observou-se que os frutos de melhor qualidade comercial (maior tamanho), se encontram nos racimos inferiores, posição proximal, colhidos no estádio IA. No entanto, sementes de melhor qualidade foram obtidas de frutos da posição distal, após estes terem sido submetidos ao armazenamento, até estarem completamente maduros (A).
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spelling Silva, Derly José Henriques daDias, Luiz Antônio dos SantosRibeiro, Frederico PereiraDias, Denise Cunha Fernandes dos Santos2017-06-06T14:52:47Z2017-06-06T14:52:47Z2004-02-09Ribeiro, Frederico Pereira. Produção e qualidade de sementes de tomate em função do estádio de maturação do fruto e da ordem de frutificação na planta. ano. 2004. 101f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10559A pesquisa teve por objetivos, estudar o processo de maturação de sementes de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.), variedade Santa Clara do Grupo Santa Cruz, buscando determinar e caracterizar a maturidade fisiológica das sementes e avaliar a qualidade das obtidas de frutos colhidos nos diferentes racimos e em diferentes estádios de maturação. Para tanto, foi conduzido um experimento em campo, no delineamento inteiramente casualizado (DIC), em que cada planta continha uma única haste com seis racimos. Em cada racimo foram colhidos frutos na posição proximal (frutos 1, 2 e 3) e distal (frutos 5, 6 e 7), aos 30, 40, 50, 60, 70, 80 e 90 dias após a antese (DAA), determinando-se também o acúmulo térmico, em graus dias (GD), nos respectivos intervalos de tempo. Em cada posição, foram colhidos frutos em três diferentes estádios de maturação: IA - frutos com o ápice em início de amadurecimento; CM - frutos completamente maduros; e A - frutos colhidos em IA e deixados em repouso até completarem o amadurecimento (CM). Os frutos foram avaliados em relação ao: i) estádio de desenvolvimento (E); ii) peso; iii) diâmetro; iv) peso de sementes por fruto (PSF); e v) número de sementes por fruto (NSF). As sementes, extraídas dos frutos, foram submetidas aos seguintes testes e determinações: i) grau de umidade (GU); ii) massa da matéria seca por semente (MSS); iii) peso de mil sementes (PMS); iv) germinação (GERM); v) primeira contagem do teste de germinação (PC); vi) porcentagem de emergência de plântulas fortes em substrato comercial (EMERG); vii) índice de velocidade de emergência (IVE); viii) deterioração controlada (DC); e ix) condutividade elétrica (CE). Complementando as análises, determinou-se o acúmulo térmico para o desenvolvimento dos frutos da antese à colheita. Utilizou-se a análise de regressão para relacionar o acúmulo térmico às variáveis, determinando-se, assim, a ocorrência da maturação dos frutos e sementes em todos os doze pontos de colheita (posição proximal e distal de cada um dos 6 racimos). Em seguida, fez-se uso da análise de variância e teste de Tukey, para estudo do comportamento da qualidade de frutos e sementes em relação aos fatores racimo, posição e colheita dos frutos nos estádios IA, CM e A, bem como suas interações. Verificou-se que a maturação das sementes ocorreu quando os frutos apresentavam-se com cerca de 90% do pericarpo avermelhado até completamente maduros, com o pericarpo consistente. A capacidade máxima de germinação ocorreu antes do acúmulo máximo de matéria seca (maturidade de massa) na semente, estando os frutos com cerca de 90% do pericarpo avermelhado. O vigor máximo foi verificado após a capacidade máxima de germinação, ocorrendo, em geral, antes da maturidade de massa. A ocorrência, em GD, do máximo acúmulo de matéria seca e máxima germinação e vigor, variou entre as posições, sendo mais evidente entre os racimos da posição proximal, com destaque para o racimo 1 e 6, mais tardio e mais precoce, respectivamente. De modo geral, para as variáveis estudadas, a maturação das sementes de frutos da posição distal foi mais tardia que da posição proximal. O indexador “graus dias acumulados após a antese” foi mais adequado para a determinação da ocorrência da maturidade fisiológica das sementes. Aos 70 DAA, as sementes apresentaram máxima qualidade, na qual o máximo acúmulo de matéria seca das sementes ocorreu na faixa de 756 a 763 GD acumulados após antese, enquanto que a máxima germinação e vigor ocorreram na faixa de 676 a 727 GD acumulados, na ocasião em que a maioria dos frutos se encontrava com 90% do pericarpo avermelhado, com as sementes apresentando 45% de umidade. Também, observou-se que os frutos de melhor qualidade comercial (maior tamanho), se encontram nos racimos inferiores, posição proximal, colhidos no estádio IA. No entanto, sementes de melhor qualidade foram obtidas de frutos da posição distal, após estes terem sido submetidos ao armazenamento, até estarem completamente maduros (A).This work aimed to study the maturation process of tomato seeds (Lycopersicon esculentum Mill.), Santa Clara s variety, in order to determine and characterize the physiological maturity of seeds and to evaluate the seed quality obtained from fruits harvested at different trusses and maturity stages. An experiment was conducted in the field, using a completely randomized design, in which each plant contained 1 stripe with six trusses. In each truss, fruits were harvested in the proximal (fruits 1, 2 and 3) and distal (fruits 5, 6 and 7) positions, at 30, 40, 50, 60, 70, 80 and 90 days after the anthesis (DAA). For the same period the thermal accumulation, in heat units (GD), was also determined. In each position, fruits were harvested at three maturity stages: IA - fruits with the apex at the beginning of the ripening; CM - Completely ripe fruits; and A - fruits harvested at IA and stored until ripe completely (CM). Fruits were evaluated in relation to: i) development stage (E); ii) weigh; iii) diameter; iv) seed weight per fruit (PSF); v) number of seeds per fruit (NSF). Seeds were extracted from the fruits and then submitted to the following tests and determinations: i) moisture content (GU); ii) dry matter content per seed (MSS); iii) weight of thousand seeds (PMS); iv) germination (GERM); v) first germination test counting (PC); vi) seedling emergence percentage (EMERG); vii) speed emergence index (IVE); (viii) controlled deterioration (DC); ix) electrical conductivity (CE). Complementing the analyses, the thermal accumulation for the fruits development from the anthesis until the harvest was determined. The regression analysis was used to correlate the thermal accumulation to the variables, determining the maturation of fruits and seeds in all harvest points (proximal and distal positions in each one of the six trusses). Following, the variance analysis and Tukey s test were used to study the behavior of the quality of fruits and seeds in relation to harvest and position of fruits at the maturity stages IA, CM and A, as well as their interactions. It was verified that the maturation of seeds occurred when fruits were at the CM maturity stage (with about 90% red or completely ripe, but firm). The maximum germination was verified before the maximum accumulation of dry matter (mass maturity) in the seed, with fruits showing around 90% of reddish skin. The maximum vigor was verified after the maximum germination; which, in general, was observed before mass maturity. The occurrence, in GD, of the maximum dry matter and maximum germination and vigor varied among the positions, being more evident among the trusses of the proximal position, especially for the first and six trusses, the latest and earliest precocious, respectively. In a general way, the maturation of fruits and seeds from the distal position took longer when compared to those from the proximal position. The degrees days (GD) accumulated after anthesis was more sensitive in the determination of the occurrence of physiological maturity of seeds. At 70 DAA seeds showed maximum quality, when seeds maximum accumulation of dry matter occurred from 756 to 763 GD accumulated after anthesis, while the maximum germination and vigor was attained from 676 to 727 GD, with the most of the fruits was at the CM stage and the seeds were 45% of moisture content. It was also observed, that fruits with better commercial quality (larger size) were harvested at inferior trusses, in the proximal position, at the IA stage. However, seeds with better quality were obtained in fruits from the distal position submitted to the storage after harvesting until completely ripenning (A).Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaTomate - Semente - ProduçãoTomate - Semente - MaturaçãoTomate - Semente - QualidadeTomate - Colheita - ÉpocaCiências AgráriasProdução e qualidade de sementes de tomate em função do estádio de maturação do fruto e da ordem de frutificação na planta.Production and quality of tomato seeds as a function of the fruit maturation stage and of the fructification order in the plant.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em FitotecniaViçosa - MG2004-02-09Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf2030475https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10559/2/texto%20completo.pdfc7b984fd7e4e819600cfffe98e8cabc8MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10559/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3574https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10559/4/texto%20completo.pdf.jpgf86c9e4dc776b54eee06cfcf72dc4e4fMD54123456789/105592017-06-06 23:00:29.17oai:locus.ufv.br:123456789/10559Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-06-07T02:00:29LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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