Estimates of mass and energy of different genetic material Eucalyptus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Mateus Alves de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Carneiro, Angélica de Cássia Oliveira, Vital, Benedito Rocha, Silva, Carlos Miguel Simões da, Souza, Marina Moura de, Fialho, Lucas de Freitas
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/1806-90882017000300002
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16131
Resumo: O uso da biomassa florestal como lenha ou seu derivado carvão vegetal, pode gerar vantagens ambientais e econômicas para a matriz energética brasileira. Nesse contexto, o objetivo principal foi avaliar o potencial energético de alguns materiais genéticos de eucalipto, que são utilizados no setor de produção de carvão vegetal. Foram analisados seis materiais de Eucalyptus ssp. na idade de sete anos provenientes de plantios comerciais, com espaçamento 3 x 3 m, cultivados no Alto Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Baseando-se nos dados de produção, no incremento médio anual e nas análises físicas e químicas da madeira e do carvão com ela produzidos, foram estimados parâmetros para se comparar o potencial de cada material genético, como a massa e a energia da madeira e do carvão por hectare, além da densidade energética. Os resultados demonstram que um material de Eucalyptus urophylla possui maior potencial energético em relação aos demais, por apresentar maior energia/hectare estimada para sua madeira e consequentemente para seu carvão produzido. Mas um material de Eucalyptus cloeziana apresentou maior densidade energética da madeira e de seu carvão, mostrando vantagens principalmente no transporte.
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Baseando-se nos dados de produção, no incremento médio anual e nas análises físicas e químicas da madeira e do carvão com ela produzidos, foram estimados parâmetros para se comparar o potencial de cada material genético, como a massa e a energia da madeira e do carvão por hectare, além da densidade energética. Os resultados demonstram que um material de Eucalyptus urophylla possui maior potencial energético em relação aos demais, por apresentar maior energia/hectare estimada para sua madeira e consequentemente para seu carvão produzido. Mas um material de Eucalyptus cloeziana apresentou maior densidade energética da madeira e de seu carvão, mostrando vantagens principalmente no transporte.The use of forest biomass or its derived charcoal as firewood can generate environmental and economic advantages for the Brazilian energy matrix. In this context, the main objective was to evaluate the energy potential of certain eucalyptus genetic materials, which are used by the charcoal production sector. We have evaluated six materials of Eucalyptus ssp. at the age of seven years from commercial plantations, spaced 3 x 3m, grown in the Alto Vale do Jequitinhonha, in Minas Gerais. Based on the production data, the average annual increment and the physical and chemical analyzes of the wood and the charcoal produced with it, we have estimated parameters to compare the potential of each genetic material, such as mass and energy of wood and charcoal per hectare, as well as the energy density. The results show that a material of Eucalyptus urophylla has greater energetic potential in relation to the others because it presents higher energy/ hectare estimated for its wood and consequently for charcoal produced with it. However, a material of Eucalyptus cloeziana presented a higher energetic density of the wood and its charcoal, showing advantages mainly in the transport.engRevista Árvorev. 41, n. 3, e410302, Aug. 2017CharcoalWoodEnergetic potentialEstimates of mass and energy of different genetic material Eucalyptusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf565539https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16131/1/artigo.pdf53a4cc50f615ea57b7fcc5d3b2129129MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16131/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2968https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16131/3/artigo.pdf.jpg6ad6724f32ae4048b90eeab5471c281fMD53123456789/161312018-01-08 22:00:24.498oai:locus.ufv.br:123456789/16131Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-09T01:00:24LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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