Meniscal allograft transplantation in rabbit

• Autor(a) principal: VILELA, LIANA M.
• Data de Publicação: 2015
• Outros Autores: CARLO, RICARDO J. DEL, Melo FILHO, EDSON V., FAVARATO, LUKIYA S.C., DUARTE, TATIANA S., PONTES, KELLY C.S., CUNHA, DAISE N.Q.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
• Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/0001-3765201520140417; http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12681
• topic: knee; Meniscal allograft; Survival analysis; Transplantation; Revascularization

Este estudo avaliou a técnica do alotransplante de menisco utilizando enxertos preservados em glicerina a 98%, em coelhos. A eutanásia foi realizada depois de 70 dias para comparar os meniscos transplantados (TM1 a TM16) versus os contralaterais (OM1 a OM16). Dezesseis meniscos, 8 TM transplantados e 8 OM contralaterais foram submetidos à análise macro e histomorfométrica para identificação e quantificação do tipo celular, e para a quantificação e distribuição das fibras colágenas. Um estudo de revascularização foi feito em todas as outras amostras. O comprimento dos OM variou de 0,9 1,0 cm e, em dois TM, foi menor. Todos os TM estavam completamente fixados à membrana sinovial,exceto por um caso que apresentou fixação parcial. Em ambos, TM e OM foi encontrada a mesma quantidade de condrócitos, fibroblastos e fibrócitos, mas os condrócitos estavam predominantes no corno. Em TM, as fibras de colágeno estavam distribuídas de forma organizada em todo o corpo, e desorganizada nos cornos. Em OM, estas fibras estavam bem organizadas. A quantidade de colágeno tipo I e III, e a vascularização do tecido perimeniscal e da borda foram semelhantes em OM e TM. As avaliações mostraram a incorporação do enxerto e recomendam esta técnica de transplante e o método de preservação.