Determinação do tempo ótimo do enraizamento de miniestacas de clones de Eucalyptus spp.
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622004000200004 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16012 |
Resumo: | Foi feita uma análise temporal da curva de enraizamento de dois clones híbridos de eucalipto (C1 - E. grandis x E. urophylla; C2 – E. grandis x E. saligna), visando determinar o tempo ótimo de permanência dos propágulos vegetativos na casa de enraizamento, sob o ponto de vista técnico e do risco de incidência de doenças. Constatou-se que o tempo ótimo necessário para induzir a rizogênese depende do clone de eucalipto e que o conhecimento do modelo temporal pode fornecer subsídios ao gerenciamento de viveiros florestais. Além disso, foram estabelecidos dois critérios úteis para determinar o tempo ótimo de indução do enraizamento, sendo estes o intercepto da curva de incremento corrente diário (ICD) e incremento médio diário (IMD) e o tempo em que ocorre o máximo valor da velocidade de enraizamento. Para os clones 1 e 2, pelo critério do intercepto das curvas de ICD e IMD, 20 e 30 dias foram definidos como tempo ótimo, enquanto pelo critério de máxima velocidade de enraizamento os valores foram de 15 e 22 dias, respectivamente, sendo este último critério o mais indicado, levando-se em consideração o custo das instalações e o risco de incidência de doenças na propagação clonal do eucalipto. |
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Determinação do tempo ótimo do enraizamento de miniestacas de clones de Eucalyptus spp.ClonagemEucaliptoEnraizamentoDoençasFoi feita uma análise temporal da curva de enraizamento de dois clones híbridos de eucalipto (C1 - E. grandis x E. urophylla; C2 – E. grandis x E. saligna), visando determinar o tempo ótimo de permanência dos propágulos vegetativos na casa de enraizamento, sob o ponto de vista técnico e do risco de incidência de doenças. Constatou-se que o tempo ótimo necessário para induzir a rizogênese depende do clone de eucalipto e que o conhecimento do modelo temporal pode fornecer subsídios ao gerenciamento de viveiros florestais. Além disso, foram estabelecidos dois critérios úteis para determinar o tempo ótimo de indução do enraizamento, sendo estes o intercepto da curva de incremento corrente diário (ICD) e incremento médio diário (IMD) e o tempo em que ocorre o máximo valor da velocidade de enraizamento. Para os clones 1 e 2, pelo critério do intercepto das curvas de ICD e IMD, 20 e 30 dias foram definidos como tempo ótimo, enquanto pelo critério de máxima velocidade de enraizamento os valores foram de 15 e 22 dias, respectivamente, sendo este último critério o mais indicado, levando-se em consideração o custo das instalações e o risco de incidência de doenças na propagação clonal do eucalipto.A temporal analysis of the rooting curve of two hybrid clones of eucalypt (C1 – E. grandis x E. urophylla; C2 - E. grandis x E. saligna) was carried out to determine the optimum time for permanence of the vegetative propagules in the rooting house, considered under the technical viewpoint and risk of disease incidence. It was found out that the optimum time needed to induce rhyzogenesis depended on the Eucalyptus clone and that a knowledge of temporal model may provide a basis for the management of forest nurseries. Besides, two useful criteria were established to determine the optimum time to induce rooting, i.e., the intercept of the daily current increase curve (DCI) and daily average increase (DAI) and the time during which the maximum rooting velocity value occurs. For clones 1 and 2, respectively, 20 and 30 days were defined as optimum times, based on the criterium of the intercept of the DCI and DAI curves, while15 and 22 days were defined as optimum times, based on the maximum rooting velocity criterium, with the latter criterium being the most indicated, taking into account installation cost and risk of incidence of diseases in eucalyptus clonal propagation.Revista Árvore2017-12-21T18:50:17Z2017-12-21T18:50:17Z2004-04-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdf18069088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622004000200004http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16012porv. 28, n. 2, p. 183-187, Março-Abril 2004Ferreira, Eraclides MariaAcelino Couto, AlfenasMafia, Reginaldo GonçalvesLeite, Helio GarciaSartorio, Robert CardosoPenchel Filho, Ricardo Miguelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T06:25:22Zoai:locus.ufv.br:123456789/16012Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T06:25:22LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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