Diversidade e estrutura genética em populações de Melipona rufiventris e Melipona mondury (Hymenoptera: Apidae) por análise de microssatélites
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10474 |
Resumo: | Melipona rufiventris é uma espécie de meliponíneo que encontra-se ameaçada de extinção no estado de Minas Gerais. Até recentemente, as “formas” encontradas tanto em regiões de mata Atlântica quanto em regiões de cerrado dentro deste estado eram, consideradas uma única espécie. No entanto, devido ao grande número de diferenças morfológicas encontradas entre espécimens provenientes de diferentes regiões, a “forma” encontrada em regiões de mata passou a ser considerada como Melipona mondury e a “forma” presente no cerrado como M. rufiventris. Com o objetivo de estimar a variabilidade genética em populações dessas duas espécies, foram feitas análises com nove “primers” microssatélites em 45 colônias coletadas em diferentes localidades do estado de Minas Gerais. O seqüenciamento de alguns dos locos demonstrou que os fragmentos amplificados realmente continham regiões microssatélites. Considerando todas as amostras analisadas, 7 locos foram polimórficos, sendo que alguns alelos estavam presentes somente em M. rufiventris e outros eram exclusivos de M. mondury. A análise de agrupamento permitiu a formação de dois grupos distintos: o primeiro constituído pelas colônias de M. mondury e o segundo pelas de M. rufiventris. Nesse último observou-se a formação de dois subgrupos, sendo que as colônias de Brasilandia de Minas e Dom Bosco encontraram-se separadas das demais colônias de cerrado. A porcentagem de locos polimórficos foi de 33,3% para as espécies M. mondury e M. rufiventris e 22,2% para as colônias de Brasilandia de Minas/Dom Bosco. A heterozigosidade observada nessas populações foi de 0,1159 para M. mondury, 0,0684 para M. rufiventris e 0,0222 para as colônias de Brasilandia de Minas/ Dom Bosco. M. mondury e M. rufiventris apresentaram valores de F ST próximo de 0,25, mostrando que essas espécies possuem uma elevada estruturação populacional, com grande diferenciação genética entre as subpopulações. |
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Campos, Lúcio Antônio de OliveiraSalomão, Tânia Maria FernandesLopes, Denilce Meneseshttp://lattes.cnpq.br/9101229207014639Tavares, Mara Garcia2017-06-01T19:10:55Z2017-06-01T19:10:55Z2004-07-28LOPES, Denilce Meneses. Diversidade e estrutura genética em populações de Melipona rufiventris e Melipona mondury (Hymenoptera: Apidae) por análise de microssatélites. 2004. 55 f. Dissertação (Mestrado em Genética e Melhoramento) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2004.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10474Melipona rufiventris é uma espécie de meliponíneo que encontra-se ameaçada de extinção no estado de Minas Gerais. Até recentemente, as “formas” encontradas tanto em regiões de mata Atlântica quanto em regiões de cerrado dentro deste estado eram, consideradas uma única espécie. No entanto, devido ao grande número de diferenças morfológicas encontradas entre espécimens provenientes de diferentes regiões, a “forma” encontrada em regiões de mata passou a ser considerada como Melipona mondury e a “forma” presente no cerrado como M. rufiventris. Com o objetivo de estimar a variabilidade genética em populações dessas duas espécies, foram feitas análises com nove “primers” microssatélites em 45 colônias coletadas em diferentes localidades do estado de Minas Gerais. O seqüenciamento de alguns dos locos demonstrou que os fragmentos amplificados realmente continham regiões microssatélites. Considerando todas as amostras analisadas, 7 locos foram polimórficos, sendo que alguns alelos estavam presentes somente em M. rufiventris e outros eram exclusivos de M. mondury. A análise de agrupamento permitiu a formação de dois grupos distintos: o primeiro constituído pelas colônias de M. mondury e o segundo pelas de M. rufiventris. Nesse último observou-se a formação de dois subgrupos, sendo que as colônias de Brasilandia de Minas e Dom Bosco encontraram-se separadas das demais colônias de cerrado. A porcentagem de locos polimórficos foi de 33,3% para as espécies M. mondury e M. rufiventris e 22,2% para as colônias de Brasilandia de Minas/Dom Bosco. A heterozigosidade observada nessas populações foi de 0,1159 para M. mondury, 0,0684 para M. rufiventris e 0,0222 para as colônias de Brasilandia de Minas/ Dom Bosco. M. mondury e M. rufiventris apresentaram valores de F ST próximo de 0,25, mostrando que essas espécies possuem uma elevada estruturação populacional, com grande diferenciação genética entre as subpopulações.Melipona rufiventris is one species of the stingless bee that is becoming very rare in Minas Gerais state. Therefore it was included on the endangered species’ list of Minas Gerais. Until recently, the different "forms" of M. rufiventris founded in the Atlantic forest areas or in the cerrado areas of this state, were considered as a unique species. However, due to the high number of morphological differences founded among specimens from different geographic regions, the "form" found in forest areas passed to be called Melipona mondury while the "form " found in the cerrado was assumed to be M. rufiventris. Aiming to estimate the genetic variability in populations of these two species, we analysed samples from 45 colonies collected at different places of the Minas Gerais state with nine microsatellites primers. The sequencing of some of these loci revealed that the amplified fragments really corresponded to microsatellite areas. Considering all the samples, 7 loci were polymorphic, with some alleles presented only in M. rufiventris while others were exclusive to M. mondury. The Grouping Analysis allowed the establishment of two different groups: the first constituted by the M. mondury’s colonies and the second by the M. rufiventris’ colonies. In the last one, the establishment of two subgroups was observed, being the colonies from Brasilândia de Minas/Dom Bosco separated from the others colonies from the cerrado. The percentage of polymorphic loci was 33.3% to the species M. mondury and M. rufiventris and 22.2% to the colonies from Brasilândia de Minas/Dom Bosco. The observed heterozygosity in these populations was of 0.1159 for M. mondury, 0.0684 for M. rufiventris and 0.0222 for the colonies from Brasilândia de Minas/ Dom Bosco. M. mondury and M. rufiventris presented F ST close to 0.25, indicating that their subpopulations are well structured, with a great genetic differentiation among them.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaAbelha – Diversidade genéticaMeliponaMicrossatélites (Genética)Ciências AgráriasDiversidade e estrutura genética em populações de Melipona rufiventris e Melipona mondury (Hymenoptera: Apidae) por análise de microssatélitesGenetic diversity and structure in Melipona rufiventris and Melipona mondury populations (Hymenoptera: Apidae) by analysis of microsatellitesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em Genética e MelhoramentoViçosa - MG2004-07-28Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf641690https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10474/1/texto%20completo.pdf192a865a962268cc1e6e97448d12fefdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10474/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3835https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10474/3/texto%20completo.pdf.jpga292c9945ed4e66e7adf17b3c475d085MD53123456789/104742017-06-01 23:00:25.632oai:locus.ufv.br:123456789/10474Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-06-02T02:00:25LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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