Cold storage of peaches cv. Aurora grown in the Zona da Mata Mineira, Minas Gerais State, Brazil
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2013000600012 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17261 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento pós-colheita de frutos de pessegueiro 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira, em dois estádios de maturação, mantidos sob diferentes temperaturas de armazenamento. Lotes de frutos nos estádios de maturação "de vez" e maduro foram armazenados em três temperaturas: 5,6 ± 1,57 °C e 72,8 ± 3,8% UR; 10,4 ± 0,5 °C e 95,8 ± 5,5% UR; 21,04 ± 1,63 °C e 96,9 ± 2,6% UR, por até 28 dias de armazenamento (DA). Durante o armazenamento, os frutos foram avaliados a cada dois dias, até o 8º DA, para frutos armazenados em 21,04 ± 1,63 °C, e a cada quatro dias, para frutos armazenados nas demais temperaturas, sendo o dia zero o dia da colheita dos frutos. Foram avaliados a produção de CO2, a coloração do pericarpo e da polpa, a perda de massa de matéria fresca, a firmeza da polpa, o teor de sólidos solúveis, a acidez titulável, o teor de ácido ascórbico e o teor de carotenoides. A perda de matéria fresca aumentou durante o armazenamento, sendo mais acentuada na temperatura 5,6 °C. A redução do teor de ácido ascórbico foi maior nos frutos maduros, para todas as temperaturas em estudo. Frutos no estádio de maturação "de vez" chegaram ao final do período de armazenamento com melhor qualidade, sendo a temperatura de 10,4 °C a mais eficiente na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de pêssego 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira. |
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Silva, Danielle Fabíola PereiraRibeiro, Mariana RodriguesSilva, José Osmar da Costa eMatias, Rosana Gonçalves PiresBrucknerI, Claudio Horst2018-02-05T13:49:56Z2018-02-05T13:49:56Z2013-06-260034-737Xhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2013000600012http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17261Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento pós-colheita de frutos de pessegueiro 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira, em dois estádios de maturação, mantidos sob diferentes temperaturas de armazenamento. Lotes de frutos nos estádios de maturação "de vez" e maduro foram armazenados em três temperaturas: 5,6 ± 1,57 °C e 72,8 ± 3,8% UR; 10,4 ± 0,5 °C e 95,8 ± 5,5% UR; 21,04 ± 1,63 °C e 96,9 ± 2,6% UR, por até 28 dias de armazenamento (DA). Durante o armazenamento, os frutos foram avaliados a cada dois dias, até o 8º DA, para frutos armazenados em 21,04 ± 1,63 °C, e a cada quatro dias, para frutos armazenados nas demais temperaturas, sendo o dia zero o dia da colheita dos frutos. Foram avaliados a produção de CO2, a coloração do pericarpo e da polpa, a perda de massa de matéria fresca, a firmeza da polpa, o teor de sólidos solúveis, a acidez titulável, o teor de ácido ascórbico e o teor de carotenoides. A perda de matéria fresca aumentou durante o armazenamento, sendo mais acentuada na temperatura 5,6 °C. A redução do teor de ácido ascórbico foi maior nos frutos maduros, para todas as temperaturas em estudo. Frutos no estádio de maturação "de vez" chegaram ao final do período de armazenamento com melhor qualidade, sendo a temperatura de 10,4 °C a mais eficiente na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de pêssego 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira.This study aimed to evaluate the postharvest behavior of peach cv. Aurora 1 harvested in the Zona da Mata region of Minas Gerais in two ripening stages and kept under different storage temperatures. Fruits on mid-ripe and fully ripe stages were stored at three temperatures: 5.6 ± 1.57 °C and 72.8 ± 3.8% RH; 10.4 ± 0.5 °C and 95.8 ± 5.5% RH; 21.04 ± 1.63 °C and 96.9 ± 2.6% RH up to 28 storage days (SD) . During storage, fruits stored at 21.04 ± 1.63 °C were evaluated every two days until 8 SD, and every four days for fruits stored at other temperatures. The harvest day was assigned as day zero. The variables evaluated were CO2 production, color of the pericarp and pulp, fresh mass loss, flesh firmness, total soluble solids, titratable acidity, contents of ascorbic acid and carotenoids. The fresh mass loss increased during storage, peaking at 5.6 °C. The reduction in ascorbic acid content was higher in fully ripe fruits at all temperatures. Mid-ripe fruits reached the end of the storage period with better quality. The temperature of 10.4 °C was the most efficient in keeping postharvest quality of peach cv. Aurora 1 harvested in the Zona da Mata region.engRevista Ceresv. 60, n. 6, p. 833-841, Nov./Dez. 2013Prunus persicaRipening stageFruit qualityCold storage of peaches cv. Aurora grown in the Zona da Mata Mineira, Minas Gerais State, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf1340206https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17261/1/artigo.pdfa071d402f45cbb16564fa2b879d7a200MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17261/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4903https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/17261/3/artigo.pdf.jpgec44f5e4ce31c1845a8e76fb44f63ee1MD53123456789/172612018-02-05 22:01:20.302oai:locus.ufv.br:123456789/17261Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-02-06T01:01:20LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento pós-colheita de frutos de pessegueiro 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira, em dois estádios de maturação, mantidos sob diferentes temperaturas de armazenamento. Lotes de frutos nos estádios de maturação "de vez" e maduro foram armazenados em três temperaturas: 5,6 ± 1,57 °C e 72,8 ± 3,8% UR; 10,4 ± 0,5 °C e 95,8 ± 5,5% UR; 21,04 ± 1,63 °C e 96,9 ± 2,6% UR, por até 28 dias de armazenamento (DA). Durante o armazenamento, os frutos foram avaliados a cada dois dias, até o 8º DA, para frutos armazenados em 21,04 ± 1,63 °C, e a cada quatro dias, para frutos armazenados nas demais temperaturas, sendo o dia zero o dia da colheita dos frutos. Foram avaliados a produção de CO2, a coloração do pericarpo e da polpa, a perda de massa de matéria fresca, a firmeza da polpa, o teor de sólidos solúveis, a acidez titulável, o teor de ácido ascórbico e o teor de carotenoides. A perda de matéria fresca aumentou durante o armazenamento, sendo mais acentuada na temperatura 5,6 °C. A redução do teor de ácido ascórbico foi maior nos frutos maduros, para todas as temperaturas em estudo. Frutos no estádio de maturação "de vez" chegaram ao final do período de armazenamento com melhor qualidade, sendo a temperatura de 10,4 °C a mais eficiente na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de pêssego 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira. |
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