Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672005000200012 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24991 |
Resumo: | No presente trabalho foram estudadas a variação sazonal da transpiração, de uma floresta tropical, e sua dependência com fatores bióticos e abióticos. Utilizaram-se dados do projeto CARBOPARÁ, parte integrante do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), coletados na reserva florestal de Caxiuanã, região nordeste da Amazônia. A evapotranspiração total num intervalo de 39 dias para o período chuvoso foi 108,2 mm, com valor médio de 2,9 mm dia -1 , enquanto, durante o período menos chuvoso, a evapotranspiração total num intervalo de 29 dias foi 128,8 mm, com média de 4,3 mm dia -1 para o período. Os valores máximos da condutividade de superfície (C s ), nos dois períodos, ocorreram às 08:00 hl, sendo estes valores de 0,060 m s -1 e 0,045 m s -1 para o período chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. A condutância aerodinâmica média (C a ) foi 0,164 m s -1 e 0,210 m s -1 , para os períodos chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. Os valores máximos da C a observados para os períodos chuvoso e menos chuvoso foram, respectivamente, 0,220 e 0,375 m s -1 . Verificou-se que C s guarda uma relação exponencial inversa com o déficit de vapor de água atmosférico, para diferentes intervalos de irradiância solar global. A análise horária do fator de desacoplamento sugere que a evapotranspiração, durante a manhã, tem um maior controle realizado pela disponibilidade de energia, quando comparado ao período menos chuvoso. Durante a tarde verifica-se que o dossel da floresta progressivamente tende a estar mais acoplado à atmosfera, para ambos os períodos estudados, demonstrando maior controle superficial na transpiração. |
id |
UFV_701d3e6c6f58967cc3823d193f10c0d7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/24991 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Souza Filho, José Danilo da CostaRibeiro, AristidesCosta, Marcos HeilCohen, Julia Clarinda Paiva2019-05-03T16:27:52Z2019-05-03T16:27:52Z2005-041809-4392http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672005000200012http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24991No presente trabalho foram estudadas a variação sazonal da transpiração, de uma floresta tropical, e sua dependência com fatores bióticos e abióticos. Utilizaram-se dados do projeto CARBOPARÁ, parte integrante do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), coletados na reserva florestal de Caxiuanã, região nordeste da Amazônia. A evapotranspiração total num intervalo de 39 dias para o período chuvoso foi 108,2 mm, com valor médio de 2,9 mm dia -1 , enquanto, durante o período menos chuvoso, a evapotranspiração total num intervalo de 29 dias foi 128,8 mm, com média de 4,3 mm dia -1 para o período. Os valores máximos da condutividade de superfície (C s ), nos dois períodos, ocorreram às 08:00 hl, sendo estes valores de 0,060 m s -1 e 0,045 m s -1 para o período chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. A condutância aerodinâmica média (C a ) foi 0,164 m s -1 e 0,210 m s -1 , para os períodos chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. Os valores máximos da C a observados para os períodos chuvoso e menos chuvoso foram, respectivamente, 0,220 e 0,375 m s -1 . Verificou-se que C s guarda uma relação exponencial inversa com o déficit de vapor de água atmosférico, para diferentes intervalos de irradiância solar global. A análise horária do fator de desacoplamento sugere que a evapotranspiração, durante a manhã, tem um maior controle realizado pela disponibilidade de energia, quando comparado ao período menos chuvoso. Durante a tarde verifica-se que o dossel da floresta progressivamente tende a estar mais acoplado à atmosfera, para ambos os períodos estudados, demonstrando maior controle superficial na transpiração.In the present work we study the seasonal variation of the transpiration of a tropical forest, and its dependence on biotic and abiótic factors. We used data of the project CARBOPARÁ, part of The Large Scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia (LBA), collected in the National Forest of Caxiuanã, northeastern Amazonia. The average transpiration in a 39-day period during the rainy season was 2.9 mm day -1 . In a 29-day period during dry season, the average transpiration was 4.3 mm day - 1 . The maximum values of the surface conductivity (Cs) are 0.060 m s -1 and 0.045 m s -1 for the rainy and dry period, respectively, observed at 08:00 h local time. The aerodynamic conductance averages (Ca) 0.164 m s -1 and 0.210 m s -1 , for the rainy and dry periods, respectively, while the maximum values of Ca are 0.220 and 0.375 m s -1 , for the same periods, respectively. It was verified that Cs presents an inverse exponential relationship with the deficit of atmospheric water vapor, for different intervals of global solar irradiance. The hourly analysis of the decoupling factor suggests that the morning transpiration is mainly controlled by the availability of energy. During the afternoon, on the other hand, for both periods studied, the forest becomes progressively coupled to the atmosphere, denoting larger superficial control on the transpiration process.porActa Amazonicav. 35, n. 2, p. 223-229, abr./ jun. 2005TranspiraçãoCondutâncias da superfície e aerodinâmicaFator de desacoplamentoTranspirationAerodynamic and surface conductancesDecouple factorMecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazôniainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfartigoapplication/pdf551629https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24991/1/artigo.pdfe47c8f0317e1902c000b3f57fbeb5adaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24991/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/249912019-05-03 13:31:25.427oai:locus.ufv.br:123456789/24991Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-05-03T16:31:25LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia |
title |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia |
spellingShingle |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia Souza Filho, José Danilo da Costa Transpiração Condutâncias da superfície e aerodinâmica Fator de desacoplamento Transpiration Aerodynamic and surface conductances Decouple factor |
title_short |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia |
title_full |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia |
title_fullStr |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia |
title_full_unstemmed |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia |
title_sort |
Mecanismos de controle da variação sazonal da transpiração de uma floresta tropical no nordeste da amazônia |
author |
Souza Filho, José Danilo da Costa |
author_facet |
Souza Filho, José Danilo da Costa Ribeiro, Aristides Costa, Marcos Heil Cohen, Julia Clarinda Paiva |
author_role |
author |
author2 |
Ribeiro, Aristides Costa, Marcos Heil Cohen, Julia Clarinda Paiva |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Souza Filho, José Danilo da Costa Ribeiro, Aristides Costa, Marcos Heil Cohen, Julia Clarinda Paiva |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Transpiração Condutâncias da superfície e aerodinâmica Fator de desacoplamento Transpiration Aerodynamic and surface conductances Decouple factor |
topic |
Transpiração Condutâncias da superfície e aerodinâmica Fator de desacoplamento Transpiration Aerodynamic and surface conductances Decouple factor |
description |
No presente trabalho foram estudadas a variação sazonal da transpiração, de uma floresta tropical, e sua dependência com fatores bióticos e abióticos. Utilizaram-se dados do projeto CARBOPARÁ, parte integrante do Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA), coletados na reserva florestal de Caxiuanã, região nordeste da Amazônia. A evapotranspiração total num intervalo de 39 dias para o período chuvoso foi 108,2 mm, com valor médio de 2,9 mm dia -1 , enquanto, durante o período menos chuvoso, a evapotranspiração total num intervalo de 29 dias foi 128,8 mm, com média de 4,3 mm dia -1 para o período. Os valores máximos da condutividade de superfície (C s ), nos dois períodos, ocorreram às 08:00 hl, sendo estes valores de 0,060 m s -1 e 0,045 m s -1 para o período chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. A condutância aerodinâmica média (C a ) foi 0,164 m s -1 e 0,210 m s -1 , para os períodos chuvoso e menos chuvoso, respectivamente. Os valores máximos da C a observados para os períodos chuvoso e menos chuvoso foram, respectivamente, 0,220 e 0,375 m s -1 . Verificou-se que C s guarda uma relação exponencial inversa com o déficit de vapor de água atmosférico, para diferentes intervalos de irradiância solar global. A análise horária do fator de desacoplamento sugere que a evapotranspiração, durante a manhã, tem um maior controle realizado pela disponibilidade de energia, quando comparado ao período menos chuvoso. Durante a tarde verifica-se que o dossel da floresta progressivamente tende a estar mais acoplado à atmosfera, para ambos os períodos estudados, demonstrando maior controle superficial na transpiração. |
publishDate |
2005 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2005-04 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-05-03T16:27:52Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-05-03T16:27:52Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672005000200012 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24991 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1809-4392 |
identifier_str_mv |
1809-4392 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0044-59672005000200012 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/24991 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 35, n. 2, p. 223-229, abr./ jun. 2005 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Acta Amazonica |
publisher.none.fl_str_mv |
Acta Amazonica |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24991/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/24991/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e47c8f0317e1902c000b3f57fbeb5ada 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801213097413705728 |