Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'Prata Anã' (AAB) em sete espaçamentos, em Jaíba e Visconde do Rio Branco - MG
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Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12152 |
Resumo: | Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira 'Prata Anã' no primeiro ciclo de produção, em cultivos irrigado e de sequeiro, respectivamente nas localidades de Jaíba e Visconde do Rio Branco, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); Eleita dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x2,0 m (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 m (1.666 covas/ha). O crescimento das plantas até o florescimento foi analisado em ambas as localidades. Na época do florescimento foram avaliados número de folhas vivas e totais, altura das plantas, circunferência do pseudocaule e número de dias do plantio ao florescimento, nas duas localidades. Por ocasião da colheita, foram analisados, apenas em Jaíba, número de folhas vivas, número de dias do plantio a colheita e características relacionadas ao cacho. As plantas localizadas em Jaíba obtiveram maiores taxa máxima de emissão de folhas, altura das plantas e circunferência do pseudocaule. em comparação com as bananeiras de Visconde do Rio Branco. Os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas, quanto a essas características, em cada localidade. As plantas localizadas em Jaíba apresentaram maiores altura e circunferência do pseudocaule do que as de Visconde do Rio Branco, porém primeiro ciclo de crescimento mais curto. Os sistemas de espaçamento e as densidades populacionais testados não influenciaram as características das plantas na época da colheita em Jaíba, entretanto a produtividade das bananeiras plantadas em maiores densidades foi maior, atingindo até 29,1 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas de Jaíba foram, em média, 411 e 141 dias, 17,7 kg, 9,1 pencas e 134 frutos, respectivamente. Peso de penca, número e peso médio dos frutos por penca e comprimento e diâmetro do fruto central de cada penca se reduziram da base para o ápice do cacho, justificando o formato cônico dos cachos da bananeira 'Prata Anã' em Jaíba. No primeiro ciclo do produção, a competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores não foi significativa nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento. |
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Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'Prata Anã' (AAB) em sete espaçamentos, em Jaíba e Visconde do Rio Branco - MGGrowth and yield in plant crop of bananas (Musa spp.) 'Prata Anã' (AAB) at seven spacings, in Jaíba and Visconde do Rio Branco - MGBanana prata anã - EspaçamentoBanana prata anã - Plantio - DensidadeBanana prata anã - CrescimentoBanana prata anã - ProduçãoBanana prata anã - Cultivo - Jaíba (MG)Banana prata anã - Cultivo - Visconde do Rio Branco(MG)Ciências AgráriasFitotecniaEste estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira 'Prata Anã' no primeiro ciclo de produção, em cultivos irrigado e de sequeiro, respectivamente nas localidades de Jaíba e Visconde do Rio Branco, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); Eleita dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x2,0 m (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 m (1.666 covas/ha). O crescimento das plantas até o florescimento foi analisado em ambas as localidades. Na época do florescimento foram avaliados número de folhas vivas e totais, altura das plantas, circunferência do pseudocaule e número de dias do plantio ao florescimento, nas duas localidades. Por ocasião da colheita, foram analisados, apenas em Jaíba, número de folhas vivas, número de dias do plantio a colheita e características relacionadas ao cacho. As plantas localizadas em Jaíba obtiveram maiores taxa máxima de emissão de folhas, altura das plantas e circunferência do pseudocaule. em comparação com as bananeiras de Visconde do Rio Branco. Os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas, quanto a essas características, em cada localidade. As plantas localizadas em Jaíba apresentaram maiores altura e circunferência do pseudocaule do que as de Visconde do Rio Branco, porém primeiro ciclo de crescimento mais curto. Os sistemas de espaçamento e as densidades populacionais testados não influenciaram as características das plantas na época da colheita em Jaíba, entretanto a produtividade das bananeiras plantadas em maiores densidades foi maior, atingindo até 29,1 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas de Jaíba foram, em média, 411 e 141 dias, 17,7 kg, 9,1 pencas e 134 frutos, respectivamente. Peso de penca, número e peso médio dos frutos por penca e comprimento e diâmetro do fruto central de cada penca se reduziram da base para o ápice do cacho, justificando o formato cônico dos cachos da bananeira 'Prata Anã' em Jaíba. No primeiro ciclo do produção, a competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores não foi significativa nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento.The objective of this study was to verify the behavior of 'Prata Anã' banana, in the plant crop, in irrigated and unirrigated cultures, in Jaíba and Visconde do Rio Branco, respectively, submitted to seven spacings. The treatments were triangle: 2,7 m x 3,2 m (1.157 holes/ha) and 2,9 m x 3,4 m (1.014 holes/ha); double row in triangle: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 holes/ha) and 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 holes/ha); double row in rectangle: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 holes/ha); and rectangle: 4,0 m x 2,0 m (1.250 holes/ha) and 3,0 m x 2,0 m (1.666 holes/ha). In both places plant growth was analysed up to the flowering period. At the time of the flowering, the number of live leaves and total leaves, heigth of plant, circunference of the pseudostem and the number of days from planting to flowering in both places was evaluated. At the time of harvest, only in Jaíba, the number of live leaves, number of days till harvest and bunch characteristics were analysed. The plants located at Jaíba presented greater height and circumference of the pseudostem than those ii'om Visconde do Rio Branco, although they presented shorter first growth cycle. The systems of spacings and populational densities tested did not influence plant characteristcs at harvest time in Jaíba, however the productivity was greater for the bananas planted at greater densities, up 29,1 t/ha. The cicles from plantation to harvest time, weight of the bunch, number of hand and of fingers per bunch presented by the plants Jaíba, in an average were 411 days, 141 days, 17,7 kg, 9,1 hands, 134 Hngers, respectively. The weight of the band, number and average weight of fingers per hand, lenght and diameter of the central finger of each hand reduced from the base to the apex of the bunch, justifyng the coned shape of the 'Prata Anã' banana bunchs in Jaíba. In plant crop, the competition among plants for light, space and other factors were not significant in the different spacing systems and populational densities used in this experiment.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPQ, BrasilFundação de Desenvolvimento Científico e Tecnologico da Agropecuária Norte MineiraUniversidade Federal de ViçosaSalomão, Luiz Carlos Chamhumhttp://lattes.cnpq.br/0900147390594953Silva, Sebastião de Oliveira eSediyama, Carlos SigueyukiCouto, Flávio Alencar D'AraújoPereira, Marlon Cristian Toledo2017-10-18T16:12:05Z2017-10-18T16:12:05Z1997-08-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfPEREIRA, Marlon Cristian Toledo. Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) "Prata Anâ" (AAB) em sete espaçamentos, em Jaíba e Visconde do Rio Branco - MG. 1997. 56f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.1997.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12152porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFV2024-07-12T08:28:51Zoai:locus.ufv.br:123456789/12152Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-07-12T08:28:51LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Crescimento e produção de primeiro ciclo da bananeira (Musa spp.) 'Prata Anã' (AAB) em sete espaçamentos, em Jaíba e Visconde do Rio Branco - MG Pereira, Marlon Cristian Toledo Banana prata anã - Espaçamento Banana prata anã - Plantio - Densidade Banana prata anã - Crescimento Banana prata anã - Produção Banana prata anã - Cultivo - Jaíba (MG) Banana prata anã - Cultivo - Visconde do Rio Branco(MG) Ciências Agrárias Fitotecnia |
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Este estudo teve por objetivo verificar o comportamento da bananeira 'Prata Anã' no primeiro ciclo de produção, em cultivos irrigado e de sequeiro, respectivamente nas localidades de Jaíba e Visconde do Rio Branco, submetida a sete espaçamentos. Os tratamentos foram triângulo: 2,7 m x 3,2 m (1.157 covas/ha) e 2,9 m x 3,4 m (1.014 covas/ha); Eleita dupla em triângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,0 m (1.025 covas/ha) e 4,5 m x 2,0 m x 2,0 m (1.538 covas/ha); fileira dupla em retângulo: 4,5 m x 2,0 m x 3,5 m (879 covas/ha); e retângulo: 4,0 m x2,0 m (1.250 covas/ha) e 3,0 m x 2,0 m (1.666 covas/ha). O crescimento das plantas até o florescimento foi analisado em ambas as localidades. Na época do florescimento foram avaliados número de folhas vivas e totais, altura das plantas, circunferência do pseudocaule e número de dias do plantio ao florescimento, nas duas localidades. Por ocasião da colheita, foram analisados, apenas em Jaíba, número de folhas vivas, número de dias do plantio a colheita e características relacionadas ao cacho. As plantas localizadas em Jaíba obtiveram maiores taxa máxima de emissão de folhas, altura das plantas e circunferência do pseudocaule. em comparação com as bananeiras de Visconde do Rio Branco. Os espaçamentos não resultaram em diferenças significativas, quanto a essas características, em cada localidade. As plantas localizadas em Jaíba apresentaram maiores altura e circunferência do pseudocaule do que as de Visconde do Rio Branco, porém primeiro ciclo de crescimento mais curto. Os sistemas de espaçamento e as densidades populacionais testados não influenciaram as características das plantas na época da colheita em Jaíba, entretanto a produtividade das bananeiras plantadas em maiores densidades foi maior, atingindo até 29,1 t/ha. Os ciclos do plantio à colheita e do florescimento à colheita, peso do cacho, número de pencas e de frutos por cacho apresentados pelas plantas de Jaíba foram, em média, 411 e 141 dias, 17,7 kg, 9,1 pencas e 134 frutos, respectivamente. Peso de penca, número e peso médio dos frutos por penca e comprimento e diâmetro do fruto central de cada penca se reduziram da base para o ápice do cacho, justificando o formato cônico dos cachos da bananeira 'Prata Anã' em Jaíba. No primeiro ciclo do produção, a competição entre plantas por luz, espaço e outros fatores não foi significativa nos diferentes sistemas de espaçamento e nas densidades populacionais utilizados no experimento. |
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