Uso de própolis e ácido ascórbico na criopreservação do sêmen caprino
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Data de Publicação: | 2008 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982009001200007 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14511 |
Resumo: | Os objetivos neste estudo foram verificar se a própolis e o ácido ascórbico têm efeito sobre a integridade da membrana plasmática dos espermatozoides de caprinos e investigar o potencial desses antioxidantes no uso de meios diluidores de criopreservação de sêmen caprino. Foram utilizados cinco bodes adultos das raças Alpina (n = 2) e Saanen (n = 3). Após a coleta de sêmen, realizaram-se o exame físico do sêmen e morfológico dos espermatozoides, o teste supravital e o teste hiposmótico. Em seguida, o sêmen fresco foi diluído com o diluidor Bioxcell® (controle); Bioxcell® + 0,25% de extrato liofilizado de própolis; Bioxcell® + 0,5% de extrato liofilizado de própolis; Bioxcell® + 0,05% de ácido ascórbico; ou Bioxcell® + 0,25% de ácido ascórbico. Após as diluições finais, foram avaliados a motilidade e o vigor espermático obtidos com cada diluidor e posteriormente o sêmen foi submetido a envase, resfriamento e congelamento. No sêmen fresco, os aspectos físicos e morfológicos e os resultados dos testes supravital e hiposmótico não diferiram entre os animais nem entre raças. As médias gerais de motilidade e vigor espermático e dos testes supravital e hiposmótico obtidos logo após o descongelamento e após 3 horas de teste de termorresistência diferiram entre si, de modo que o diluidor contendo ácido ascórbico e o controle foram similares e superiores àqueles contendo própolis. O ácido ascórbico mantém a integridade estrutural da membrana dos espermatozoides durante o processo de criopreservação, bem como sua viabilidade após o teste de termorresistência, e pode ser uma alternativa na composição de diluentes para criopreservação de sêmen caprino; a própolis não é eficaz na manutenção da integridade e da viabilidade espermática pós-descongelamento e é tóxica aos espermatozoides nas concentrações de 0,25 e 0,5%. |
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Castilho, Erick Fonseca deGuimarães, José DomingosMartins, Leonardo FrancoPinho, Rogério OliveiraGuimarães, Simone Eliza FacioniEspeschit, Cláudio José Borela2017-12-06T17:28:05Z2017-12-06T17:28:05Z2008-12-2918069290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982009001200007http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14511Os objetivos neste estudo foram verificar se a própolis e o ácido ascórbico têm efeito sobre a integridade da membrana plasmática dos espermatozoides de caprinos e investigar o potencial desses antioxidantes no uso de meios diluidores de criopreservação de sêmen caprino. Foram utilizados cinco bodes adultos das raças Alpina (n = 2) e Saanen (n = 3). Após a coleta de sêmen, realizaram-se o exame físico do sêmen e morfológico dos espermatozoides, o teste supravital e o teste hiposmótico. Em seguida, o sêmen fresco foi diluído com o diluidor Bioxcell® (controle); Bioxcell® + 0,25% de extrato liofilizado de própolis; Bioxcell® + 0,5% de extrato liofilizado de própolis; Bioxcell® + 0,05% de ácido ascórbico; ou Bioxcell® + 0,25% de ácido ascórbico. Após as diluições finais, foram avaliados a motilidade e o vigor espermático obtidos com cada diluidor e posteriormente o sêmen foi submetido a envase, resfriamento e congelamento. No sêmen fresco, os aspectos físicos e morfológicos e os resultados dos testes supravital e hiposmótico não diferiram entre os animais nem entre raças. As médias gerais de motilidade e vigor espermático e dos testes supravital e hiposmótico obtidos logo após o descongelamento e após 3 horas de teste de termorresistência diferiram entre si, de modo que o diluidor contendo ácido ascórbico e o controle foram similares e superiores àqueles contendo própolis. O ácido ascórbico mantém a integridade estrutural da membrana dos espermatozoides durante o processo de criopreservação, bem como sua viabilidade após o teste de termorresistência, e pode ser uma alternativa na composição de diluentes para criopreservação de sêmen caprino; a própolis não é eficaz na manutenção da integridade e da viabilidade espermática pós-descongelamento e é tóxica aos espermatozoides nas concentrações de 0,25 e 0,5%.The objectives of this study were to verify whether propolis and ascorbic acid have an effect on plasmatic membrane integrity of goat spermatozoa and investigate the potential of these antioxidants in the use of goats spermatozoa cryopreservation extenders. Five adult boars were used of the Alpine (n = 2) and Saanen (n = 3) breeds. After semen collection, the evaluation consisted of the physical and morphological exam, live and dead cells (supravital test) and hyposmotic swelling test. Afterwards, the fresh semen was diluted with the Bioxcell® extender (control); Bioxcell® + 0.25% freeze dried propolis extract); Bioxcell® + 0.5% freeze dried propolis extract); Bioxcell® + 0.05% ascorbic acid) or Bioxcell® + 0.25% ascorbic acid). After final dilutions, the sperm motility and vigor were assessed obtained in each extender, and then the semen was sealed, cooled and frozen. In fresh semen, the physical and morphological aspects and the results of the supravital test and hyposmotic swelling test did not differ between animals or breeds. The general means of the sperm motility and vigor, supravital test and hyposmotic swelling test obtained immediately after thawing and after three hours of heat resistence test were different, so that the extender with ascorbic acid and the control were similar and higher than the extenders containing propolis. The ascorbic acid maintained the structural integrity of the spermatozoa membrane during the cryopreservation process and its viability after the heat resistance test, and may be an alternative in extender composition for cryopreservation of goat semen; the propolis was not effective in maintaining sperm integrity and viability after thawing and was toxic to spermatozoa at concentrations of 0.25 and 0.5%.porRevista Brasileira de Zootecniav.38, n.12, p.2335-2345, Dec. 2009Ácido ascórbicoAntioxidantesCaprinosCriopreservaçãoPrópolisSêmenUso de própolis e ácido ascórbico na criopreservação do sêmen caprinoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa07v38n12.pdfa07v38n12.pdfTexto completoapplication/pdf132608https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14511/1/a07v38n12.pdf8fca33ee1a6a4c0802256e3831912e9cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14511/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa07v38n12.pdf.jpga07v38n12.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4566https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14511/3/a07v38n12.pdf.jpgae525630543eca8973ac892c7a59f625MD53123456789/145112017-12-06 22:01:15.916oai:locus.ufv.br:123456789/14511Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-07T01:01:15LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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