Propagação vegetativa de Paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) e Guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake) por miniestaquia
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Data de Publicação: | 2015 |
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Resumo: | O presente trabalho teve por objetivos avaliar o potencial da propagação vegetativa de paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) e guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake) por meio da técnica de miniestaquia, analisando a produção e sobrevivência das minicepas em minijardim, bem como a influência dos tipos de miniestacas e doses de regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento adventício. Para a avaliação da sobrevivência e produtividade do minijardim foram utilizadas cinco matrizes de guapuruvu (G1, G2, G3, G4 e G5) e quatro de paricá (P1, P2, P3 e P4) em dez e nove coletas, respectivamente. Avaliaram-se ainda dois tipos de miniestacas (apicais e intermediárias) em dois experimentos para cada uma das espécies, sendo um experimento instalado em arranjo fatorial com cinco doses de AIB (0, 8.000, 20.000, 40.000 e 60.000 mg L -1 ) e outro em uma outra época com quatro doses de AIB (0, 20.000, 40.000 e 60.000 mg L -1 ), ambos em delineamento em blocos ao acaso. Foi possível observar que para a sobrevivência das minicepas conduzidas em minijardim clonal de guapuruvu e paricá não houve diferença entre as matrizes e que as temperaturas baixas no inverno reduziram a sobrevivência das minicepas. Já a produtividade de miniestacas foi maior nas estações de verão e primavera, ocorrendo correlação positiva entre a temperatura e a sobrevivência das minicepas e correlação negativa entre a umidade relativa do ar e a produtividade de miniestacas apicais e intermediárias para as duas espécies. Para o paricá observou-se superioridade de enraizamento para miniestacas intermediárias com a dosagem de 40.000 mg L -1 e a não aplicação de AIB resultou em maior taxa de sobrevivência final das mudas. Já para o guapuruvu o enraizamento foi superior em miniestacas apicais e a maior taxa de enraizamento foi observada para a dose de 20.000 mg L -1 de AIB. |
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Souza, Cibele Chaveshttp://lattes.cnpq.br/3990683420223201Xavier, Aloisio2016-03-08T09:14:09Z2016-03-08T09:14:09Z2015-09-29SOUZA, Cibele Chaves. Propagação vegetativa de Paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) e Guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake) por miniestaquia. 2015. 78 f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2015.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/7307O presente trabalho teve por objetivos avaliar o potencial da propagação vegetativa de paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) e guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake) por meio da técnica de miniestaquia, analisando a produção e sobrevivência das minicepas em minijardim, bem como a influência dos tipos de miniestacas e doses de regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento adventício. Para a avaliação da sobrevivência e produtividade do minijardim foram utilizadas cinco matrizes de guapuruvu (G1, G2, G3, G4 e G5) e quatro de paricá (P1, P2, P3 e P4) em dez e nove coletas, respectivamente. Avaliaram-se ainda dois tipos de miniestacas (apicais e intermediárias) em dois experimentos para cada uma das espécies, sendo um experimento instalado em arranjo fatorial com cinco doses de AIB (0, 8.000, 20.000, 40.000 e 60.000 mg L -1 ) e outro em uma outra época com quatro doses de AIB (0, 20.000, 40.000 e 60.000 mg L -1 ), ambos em delineamento em blocos ao acaso. Foi possível observar que para a sobrevivência das minicepas conduzidas em minijardim clonal de guapuruvu e paricá não houve diferença entre as matrizes e que as temperaturas baixas no inverno reduziram a sobrevivência das minicepas. Já a produtividade de miniestacas foi maior nas estações de verão e primavera, ocorrendo correlação positiva entre a temperatura e a sobrevivência das minicepas e correlação negativa entre a umidade relativa do ar e a produtividade de miniestacas apicais e intermediárias para as duas espécies. Para o paricá observou-se superioridade de enraizamento para miniestacas intermediárias com a dosagem de 40.000 mg L -1 e a não aplicação de AIB resultou em maior taxa de sobrevivência final das mudas. Já para o guapuruvu o enraizamento foi superior em miniestacas apicais e a maior taxa de enraizamento foi observada para a dose de 20.000 mg L -1 de AIB.This study aimed to evaluate the potential of vegetative propagation of paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) and guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake) through mini-cutting technique, analyzing the production and survival of mini-stumps in mini-clonal hedge, and the influence of the types of mini-cuttings and regulatory growth doses of IBA on adventitious rooting. For assessment of survival and productivity of mini-clonal hedge five matrices were used guapuruvu (G1, G2, G3, G4 and G5) and four parica (P1, P2, P3 and P4) and nine out of ten and were evaluated collections, respectively. Two types of mini-cuttings (apical and intermediate) in two experiments for each of the species, an experiment installed in a factorial arrangement with five doses of IBA (0, 8.000, 20.000, 40.000 and 60.000 mg L -1 ) and another in another era with four doses of IBA (0, 20.000, 40.000 and 60.000 mg L -1 ) both in design in blocks was observed that for the survival of mini-stumps conducted in mini-clonal hedge of guapuruvu and paricá there was no difference between the headquarters and the low temperatures in winter reduced the survival of mini-stumps. Already mini-cuttings productivity was higher in summer and spring seasons occurring positive correlation between temperature and survival of mini-stumps and negative correlation between relative humidity and productivity of apical and intermediate mini-cuttings for both species. For paricá there was rooting superiority to intermediate mini-cuttings for dose of 40.000 mg L -1 and the non-application of IBA resulted in higher final survival rate of seedlings. As for the guapuruvu rooting was superior in apical mini-cuttings and higher strike rate was observed for the dose of 20.000 mg L -1 IBA.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaÁrvores - Propagação vegetativaMudas - CrescimentoSchizolobium amazonicumSchizolobium parahybaSilviculturaPropagação vegetativa de Paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) e Guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake) por miniestaquiaVegetative propagation of Paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) and Guapuruvu (Schizolobium parahyba (Vell.) Blake.) by mini-cutting techniqueinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Engenharia FlorestalDoutor em Ciência FlorestalViçosa - MG2015-09-29Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf770715https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7307/1/texto%20completo.pdff8bf59270b01730a1106118b953f53acMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7307/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain192360https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7307/3/texto%20completo.pdf.txtcdf364188e7769f5d522b113651cce90MD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3435https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/7307/4/texto%20completo.pdf.jpgc1b6f59d346f420e34e22f2c63b91519MD54123456789/73072016-04-12 23:09:26.201oai:locus.ufv.br:123456789/7307Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-13T02:09:26LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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