Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wagner Junior, Américo
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Silva, José Osmar da Costa, Santos, Carlos Eduardo Magalhães dos, Pimentel, Leonardo Duarte, Bruckner, Claudio Horst
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/view/1308/1091
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23690
Resumo: O pessegueiro apresenta dormência em suas sementes, sendo a estratificação o principal método usado para superação desta dormência fisiológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência de temperaturas constantes e alternadas na superação da endodormência de sementes de pessegueiro, cultivar Campinas 1. O trabalho foi realizado no Setor de Fruticultura, Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa – MG, de fevereiro a abril de 2005. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por 15 sementes. As sementes utilizadas foram extraídas do endocarpo e levadas para câmara fria para estratificação. Foram testados quatro métodos de estratificação das sementes: estratificação a 5°C, estratificação a 10° C, estratificação a 5° C e 10º C, alternando a temperatura a cada 2 dias (48 horas) e estratificação a 5°C e 10°C, alternando a temperatura a cada 7 dias (168 horas). As sementes foram observadas a cada dois dias com a finalidade de verificar o início de emissão da radícula. No final do processo foram computados o número de dias e horas de frio acumulado quando as sementes atingiram 80% de germinação. A conversão da temperatura para unidades de frio foi realizada segundo o modelo de Utah. Todos os tratamentos foram eficientes na superação da dormência das sementes. Sementes de pessegueiro ”‘Campinas 1” submetidas a temperatura constante de 10°C necessitaram de menor período para superação de 80% da endodormência, enquanto que a temperatura constante de 5°C retardou o processo de superação de endodormência.
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As sementes utilizadas foram extraídas do endocarpo e levadas para câmara fria para estratificação. Foram testados quatro métodos de estratificação das sementes: estratificação a 5°C, estratificação a 10° C, estratificação a 5° C e 10º C, alternando a temperatura a cada 2 dias (48 horas) e estratificação a 5°C e 10°C, alternando a temperatura a cada 7 dias (168 horas). As sementes foram observadas a cada dois dias com a finalidade de verificar o início de emissão da radícula. No final do processo foram computados o número de dias e horas de frio acumulado quando as sementes atingiram 80% de germinação. A conversão da temperatura para unidades de frio foi realizada segundo o modelo de Utah. Todos os tratamentos foram eficientes na superação da dormência das sementes. Sementes de pessegueiro ”‘Campinas 1” submetidas a temperatura constante de 10°C necessitaram de menor período para superação de 80% da endodormência, enquanto que a temperatura constante de 5°C retardou o processo de superação de endodormência.Peach-tree has dormancy in their seeds. In mild climates seed stratification under cool temperatures is used to break this physiologic dormancy. The aim of this work was to evaluate the influence of constants and cycled temperatures in the dormancy break of peach seed, variety Campinas 1. The work was carried out in the Department of Plant Science, of the Federal University of Viçosa (MG), Brazil, from February to April of 2005 The experiment was a completely randomized design, with four replications, each plot consisting of 15 seeds. The seeds were extracted of endocarp and after it were took for cold room to the stratification. Four methods of seeds stratification were tested: 5° C, 10° C, 5° C/10° C cycled by 2 days (48 hours) and 5°C /10°C cycled by 7 days (168 hours). The seeds were observed every other day with the purpose to verify the beginning of emergency of the radicule. Number of days and the unit of chilling requirement, when 80% of the seeds germinated were computed. The conversion of the temperature for units of chilling was converted according with the Utah model. All treatments were efficient in the seed dormancy breaking. Peach seeds "Campinas 1" submitted to constant temperature of 10°C needed smaller period for 80% of dormancy breaking seeds, while that with constant temperature of 5° C retarded the dormancy break process.porRevista Brasileira de Agrociênciav. 13, n. 1, p. 39- 42, jan.- mar. 2007PêssegoDormênciaPrunusPeachDormancyEstratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf68712https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23690/1/artigo.pdfcfd69640fc2e6de1d65b3f39f2a8d7a2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23690/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/236902019-02-25 10:23:10.881oai:locus.ufv.br:123456789/23690Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-02-25T13:23:10LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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