Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/view/1308/1091 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23690 |
Resumo: | O pessegueiro apresenta dormência em suas sementes, sendo a estratificação o principal método usado para superação desta dormência fisiológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência de temperaturas constantes e alternadas na superação da endodormência de sementes de pessegueiro, cultivar Campinas 1. O trabalho foi realizado no Setor de Fruticultura, Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa – MG, de fevereiro a abril de 2005. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por 15 sementes. As sementes utilizadas foram extraídas do endocarpo e levadas para câmara fria para estratificação. Foram testados quatro métodos de estratificação das sementes: estratificação a 5°C, estratificação a 10° C, estratificação a 5° C e 10º C, alternando a temperatura a cada 2 dias (48 horas) e estratificação a 5°C e 10°C, alternando a temperatura a cada 7 dias (168 horas). As sementes foram observadas a cada dois dias com a finalidade de verificar o início de emissão da radícula. No final do processo foram computados o número de dias e horas de frio acumulado quando as sementes atingiram 80% de germinação. A conversão da temperatura para unidades de frio foi realizada segundo o modelo de Utah. Todos os tratamentos foram eficientes na superação da dormência das sementes. Sementes de pessegueiro ”‘Campinas 1” submetidas a temperatura constante de 10°C necessitaram de menor período para superação de 80% da endodormência, enquanto que a temperatura constante de 5°C retardou o processo de superação de endodormência. |
id |
UFV_7746b7476bc542193c523b318e5c2704 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/23690 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Wagner Junior, AméricoSilva, José Osmar da CostaSantos, Carlos Eduardo Magalhães dosPimentel, Leonardo DuarteBruckner, Claudio Horst2019-02-25T12:19:24Z2019-02-25T12:19:24Z2007-010104-8996https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/view/1308/1091http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23690O pessegueiro apresenta dormência em suas sementes, sendo a estratificação o principal método usado para superação desta dormência fisiológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência de temperaturas constantes e alternadas na superação da endodormência de sementes de pessegueiro, cultivar Campinas 1. O trabalho foi realizado no Setor de Fruticultura, Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa – MG, de fevereiro a abril de 2005. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por 15 sementes. As sementes utilizadas foram extraídas do endocarpo e levadas para câmara fria para estratificação. Foram testados quatro métodos de estratificação das sementes: estratificação a 5°C, estratificação a 10° C, estratificação a 5° C e 10º C, alternando a temperatura a cada 2 dias (48 horas) e estratificação a 5°C e 10°C, alternando a temperatura a cada 7 dias (168 horas). As sementes foram observadas a cada dois dias com a finalidade de verificar o início de emissão da radícula. No final do processo foram computados o número de dias e horas de frio acumulado quando as sementes atingiram 80% de germinação. A conversão da temperatura para unidades de frio foi realizada segundo o modelo de Utah. Todos os tratamentos foram eficientes na superação da dormência das sementes. Sementes de pessegueiro ”‘Campinas 1” submetidas a temperatura constante de 10°C necessitaram de menor período para superação de 80% da endodormência, enquanto que a temperatura constante de 5°C retardou o processo de superação de endodormência.Peach-tree has dormancy in their seeds. In mild climates seed stratification under cool temperatures is used to break this physiologic dormancy. The aim of this work was to evaluate the influence of constants and cycled temperatures in the dormancy break of peach seed, variety Campinas 1. The work was carried out in the Department of Plant Science, of the Federal University of Viçosa (MG), Brazil, from February to April of 2005 The experiment was a completely randomized design, with four replications, each plot consisting of 15 seeds. The seeds were extracted of endocarp and after it were took for cold room to the stratification. Four methods of seeds stratification were tested: 5° C, 10° C, 5° C/10° C cycled by 2 days (48 hours) and 5°C /10°C cycled by 7 days (168 hours). The seeds were observed every other day with the purpose to verify the beginning of emergency of the radicule. Number of days and the unit of chilling requirement, when 80% of the seeds germinated were computed. The conversion of the temperature for units of chilling was converted according with the Utah model. All treatments were efficient in the seed dormancy breaking. Peach seeds "Campinas 1" submitted to constant temperature of 10°C needed smaller period for 80% of dormancy breaking seeds, while that with constant temperature of 5° C retarded the dormancy break process.porRevista Brasileira de Agrociênciav. 13, n. 1, p. 39- 42, jan.- mar. 2007PêssegoDormênciaPrunusPeachDormancyEstratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf68712https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23690/1/artigo.pdfcfd69640fc2e6de1d65b3f39f2a8d7a2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23690/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/236902019-02-25 10:23:10.881oai:locus.ufv.br:123456789/23690Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-02-25T13:23:10LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas |
title |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas |
spellingShingle |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas Wagner Junior, Américo Pêssego Dormência Prunus Peach Dormancy |
title_short |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas |
title_full |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas |
title_fullStr |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas |
title_full_unstemmed |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas |
title_sort |
Estratificação de sementes de pessegueiro cv. “campinas 1”, em temperaturas constantes e alternadas |
author |
Wagner Junior, Américo |
author_facet |
Wagner Junior, Américo Silva, José Osmar da Costa Santos, Carlos Eduardo Magalhães dos Pimentel, Leonardo Duarte Bruckner, Claudio Horst |
author_role |
author |
author2 |
Silva, José Osmar da Costa Santos, Carlos Eduardo Magalhães dos Pimentel, Leonardo Duarte Bruckner, Claudio Horst |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Wagner Junior, Américo Silva, José Osmar da Costa Santos, Carlos Eduardo Magalhães dos Pimentel, Leonardo Duarte Bruckner, Claudio Horst |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Pêssego Dormência Prunus Peach Dormancy |
topic |
Pêssego Dormência Prunus Peach Dormancy |
description |
O pessegueiro apresenta dormência em suas sementes, sendo a estratificação o principal método usado para superação desta dormência fisiológica. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência de temperaturas constantes e alternadas na superação da endodormência de sementes de pessegueiro, cultivar Campinas 1. O trabalho foi realizado no Setor de Fruticultura, Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa – MG, de fevereiro a abril de 2005. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta por 15 sementes. As sementes utilizadas foram extraídas do endocarpo e levadas para câmara fria para estratificação. Foram testados quatro métodos de estratificação das sementes: estratificação a 5°C, estratificação a 10° C, estratificação a 5° C e 10º C, alternando a temperatura a cada 2 dias (48 horas) e estratificação a 5°C e 10°C, alternando a temperatura a cada 7 dias (168 horas). As sementes foram observadas a cada dois dias com a finalidade de verificar o início de emissão da radícula. No final do processo foram computados o número de dias e horas de frio acumulado quando as sementes atingiram 80% de germinação. A conversão da temperatura para unidades de frio foi realizada segundo o modelo de Utah. Todos os tratamentos foram eficientes na superação da dormência das sementes. Sementes de pessegueiro ”‘Campinas 1” submetidas a temperatura constante de 10°C necessitaram de menor período para superação de 80% da endodormência, enquanto que a temperatura constante de 5°C retardou o processo de superação de endodormência. |
publishDate |
2007 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2007-01 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-02-25T12:19:24Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-02-25T12:19:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/view/1308/1091 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23690 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
0104-8996 |
identifier_str_mv |
0104-8996 |
url |
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/CAST/article/view/1308/1091 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23690 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v. 13, n. 1, p. 39- 42, jan.- mar. 2007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Agrociência |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Agrociência |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23690/1/artigo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23690/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cfd69640fc2e6de1d65b3f39f2a8d7a2 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212871569309696 |