Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Rogério Faria
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Paula Júnior, Trazilbo José de, Carneiro, José Eustáquio de Souza, Queiroz, Marina Viana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000100020
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14082
Resumo: A variabilidade genotípica em feijão-comum em acumular molibdênio (Mo) nas sementes foi demonstrada quando o solo é a principal fonte de Mo; entretanto, essa variabilidade ainda é desconhecida quando o Mo é aplicado na folhagem. Portanto, determinaram-se teores de Mo da semente (TMoS) e conteúdos de Mo da semente (CMoS) de 12 genótipos em quatro experimentos conduzidos na Zona da Mata, Minas Gerais, Brasil, nos quais pulverizaram-se as plantas com 600 g ha-1 de Mo. Para comparação, conduziram-se mais dois experimentos sem aplicação de Mo. Nesse caso, não foi detectado Mo na semente ou o TMoS médio foi 2,83 µg g-1, sem diferença significativa entre genótipos. Em média, com aplicação de Mo, os TMoS variaram de 14,7 a 25,0 µg g-1 e os CMoS, de 3,94 a 6,84 µg. 'Majestoso' ficou entre os genótipos com os mais altos TMoS nos quatro experimentos. No entanto, as sementes grandes de 'Jalo MG-65' e 'Carnaval' geralmente apresentaram mais altos CMoS que as sementes pequenas da 'Majestoso'. 'Ouro Negro' e, sobretudo, 'Valente' ficaram entre os genótipos com os mais baixos TMoS e CMoS. Os valores dessas variáveis foram 61 e 90 %, respectivamente, mais altos na 'Majestoso' que na 'Valente'. Os resultados sugerem que genótipos de feijão-comum diferem na capacidade de acumular nas sementes o Mo aplicado na folhagem. Sementes enriquecidas com Mo de genótipos de sementes grandes ou de genótipos de sementes pequenas bons acumuladores de Mo na semente podem ser produzidas com dose relativamente menor de fertilizante molíbdico.
id UFV_783061f4b69f58a84cae31b41a8c2393
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/14082
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Vieira, Rogério FariaPaula Júnior, Trazilbo José deCarneiro, José Eustáquio de SouzaQueiroz, Marina Viana2017-11-30T12:14:06Z2017-11-30T12:14:06Z2013-10-251806-9657http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000100020http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14082A variabilidade genotípica em feijão-comum em acumular molibdênio (Mo) nas sementes foi demonstrada quando o solo é a principal fonte de Mo; entretanto, essa variabilidade ainda é desconhecida quando o Mo é aplicado na folhagem. Portanto, determinaram-se teores de Mo da semente (TMoS) e conteúdos de Mo da semente (CMoS) de 12 genótipos em quatro experimentos conduzidos na Zona da Mata, Minas Gerais, Brasil, nos quais pulverizaram-se as plantas com 600 g ha-1 de Mo. Para comparação, conduziram-se mais dois experimentos sem aplicação de Mo. Nesse caso, não foi detectado Mo na semente ou o TMoS médio foi 2,83 µg g-1, sem diferença significativa entre genótipos. Em média, com aplicação de Mo, os TMoS variaram de 14,7 a 25,0 µg g-1 e os CMoS, de 3,94 a 6,84 µg. 'Majestoso' ficou entre os genótipos com os mais altos TMoS nos quatro experimentos. No entanto, as sementes grandes de 'Jalo MG-65' e 'Carnaval' geralmente apresentaram mais altos CMoS que as sementes pequenas da 'Majestoso'. 'Ouro Negro' e, sobretudo, 'Valente' ficaram entre os genótipos com os mais baixos TMoS e CMoS. Os valores dessas variáveis foram 61 e 90 %, respectivamente, mais altos na 'Majestoso' que na 'Valente'. Os resultados sugerem que genótipos de feijão-comum diferem na capacidade de acumular nas sementes o Mo aplicado na folhagem. Sementes enriquecidas com Mo de genótipos de sementes grandes ou de genótipos de sementes pequenas bons acumuladores de Mo na semente podem ser produzidas com dose relativamente menor de fertilizante molíbdico.The genotypic variability in molybdenum (Mo) accumulation in common bean seeds has been demonstrated in cases in which soil is the main Mo source, but this variability is yet unknown when Mo is foliar-applied. Therefore, seed Mo concentrations (SMoCc) and seed Mo contents (SMoCt) of 12 genotypes were determined in four experiments in the Zona da Mata, Minas Gerais, Brazil, in which plants were sprayed with 600 g ha-1 Mo. For comparison, two additional experiments without external Mo were conducted. Without Mo application, the average SMoCc was undetectable or 2.83 µg g-1, without significant differences among genotypes. On average, with Mo applications, SMoCc ranged from 14.7 to 25.0 µg g-1 and SMoCt, from 3.94 to 6.84 µg. 'Majestoso' was among the genotypes with the highest SMoCc in the four experiments. However, the large-seeded 'Jalo MG-65' and 'Carnaval' generally had higher SMoCt than the small-seeded 'Majestoso'. 'Ouro Negro' and especially 'Valente' were among the genotypes with the lowest SMoCc and SMoCt. The values of these variables were 61 and 90 %, respectively, higher for 'Majestoso' than those for 'Valente'. Our results suggest that common bean genotypes differ in their capacity to accumulate foliar-applied Mo in the seeds. Mo-rich seeds of large-seeded genotypes or of small-seeded of small-seeded genotypes with good capacity to accumulate Mo in seeds can be produced with relatively less Mo fertilizer.engRevista Brasileira de Ciência do Solov. 38, n. 1, p. 205-213, Jan./Feb. 2014Phaseolus vulgarisSeed molybdenum contentFoliar fertilizationGrowth habitGenotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common beaninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa20v38n1.pdfa20v38n1.pdftexto completoapplication/pdf137197https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14082/1/a20v38n1.pdfd0b9e0e64aec1c70f76b2671b7d058d7MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14082/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa20v38n1.pdf.jpga20v38n1.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5023https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14082/3/a20v38n1.pdf.jpgf38fcac3afc2cf8ec8c6fa05ffbc08a3MD53123456789/140822017-11-30 22:00:28.544oai:locus.ufv.br:123456789/14082Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-01T01:00:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
title Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
spellingShingle Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
Vieira, Rogério Faria
Phaseolus vulgaris
Seed molybdenum content
Foliar fertilization
Growth habit
title_short Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
title_full Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
title_fullStr Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
title_full_unstemmed Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
title_sort Genotypic variability in seed accumulation of foliar-applied molybdenum to common bean
author Vieira, Rogério Faria
author_facet Vieira, Rogério Faria
Paula Júnior, Trazilbo José de
Carneiro, José Eustáquio de Souza
Queiroz, Marina Viana
author_role author
author2 Paula Júnior, Trazilbo José de
Carneiro, José Eustáquio de Souza
Queiroz, Marina Viana
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Rogério Faria
Paula Júnior, Trazilbo José de
Carneiro, José Eustáquio de Souza
Queiroz, Marina Viana
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Phaseolus vulgaris
Seed molybdenum content
Foliar fertilization
Growth habit
topic Phaseolus vulgaris
Seed molybdenum content
Foliar fertilization
Growth habit
description A variabilidade genotípica em feijão-comum em acumular molibdênio (Mo) nas sementes foi demonstrada quando o solo é a principal fonte de Mo; entretanto, essa variabilidade ainda é desconhecida quando o Mo é aplicado na folhagem. Portanto, determinaram-se teores de Mo da semente (TMoS) e conteúdos de Mo da semente (CMoS) de 12 genótipos em quatro experimentos conduzidos na Zona da Mata, Minas Gerais, Brasil, nos quais pulverizaram-se as plantas com 600 g ha-1 de Mo. Para comparação, conduziram-se mais dois experimentos sem aplicação de Mo. Nesse caso, não foi detectado Mo na semente ou o TMoS médio foi 2,83 µg g-1, sem diferença significativa entre genótipos. Em média, com aplicação de Mo, os TMoS variaram de 14,7 a 25,0 µg g-1 e os CMoS, de 3,94 a 6,84 µg. 'Majestoso' ficou entre os genótipos com os mais altos TMoS nos quatro experimentos. No entanto, as sementes grandes de 'Jalo MG-65' e 'Carnaval' geralmente apresentaram mais altos CMoS que as sementes pequenas da 'Majestoso'. 'Ouro Negro' e, sobretudo, 'Valente' ficaram entre os genótipos com os mais baixos TMoS e CMoS. Os valores dessas variáveis foram 61 e 90 %, respectivamente, mais altos na 'Majestoso' que na 'Valente'. Os resultados sugerem que genótipos de feijão-comum diferem na capacidade de acumular nas sementes o Mo aplicado na folhagem. Sementes enriquecidas com Mo de genótipos de sementes grandes ou de genótipos de sementes pequenas bons acumuladores de Mo na semente podem ser produzidas com dose relativamente menor de fertilizante molíbdico.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-10-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-30T12:14:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-30T12:14:06Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000100020
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14082
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9657
identifier_str_mv 1806-9657
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000100020
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14082
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 38, n. 1, p. 205-213, Jan./Feb. 2014
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14082/1/a20v38n1.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14082/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14082/3/a20v38n1.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d0b9e0e64aec1c70f76b2671b7d058d7
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
f38fcac3afc2cf8ec8c6fa05ffbc08a3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213065579986944