Adsorção de fósforo em alguns solos latossólicos: relação entre mineralogia e efeito da calagem
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Data de Publicação: | 1995 |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2317 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20616 |
Resumo: | Estudou-se a capacidade máxima de adsorção de fosfatos (CMAF) em materiais de horizontes B de três latossolos e uma Terra Bruna Estruturada Latossólica (TBL) de diferentes ambientes brasileiros, com e sem calagem. A mineralogia das amostras foi determinada por meio das técnicas de raios X, ATD e alocação a partir dos dados de ataque sulfúrico. Os solos LV-MG, com a mineralogia da fração argila composta por caulinita, goethita e gibbsita, e TBL, com minerais como caulinita, goethita, vermiculita com hidroxi-entrecamadas (VHE) e gibbsita, apresentaram os maiores valores de CMAF: 2,9 e 2,80 mg/g de argila, respectivamente. Os solos LV-AM, que apresentam os minerais argilosos caulinita e goethita, e LB, com caulinita, goethita e VHE como principais minerais na fração argila, tiveram as menores CMAF: 2,21 e 2,18 mg/g de argila, respectivamente. Pela análise de regressão tendo como variável dependente a capacidade máxima de adsorção de fosfato, observaram-se relações não significativas para quantidades de argila e goethita e relação significativa, mas inversa, com a quantidade de 'caulinita, todas como variáveis explicativas individualizadas. Pelos resultados verifica-se a forte necessidade de estudar outras características da fração argila que não apenas a quantidade e o tipo de minerais presentes. Apenas a regressão entre a CMAF e o teor de gibbsita foi significativa e positiva. A calagem influenciou pouco nos valores da capacidade máxima, mas houve tendência consistente de menores valores da capacidade máxima de adsorção de fósforo com o aumento do pH. 0 maior valor de energia de adsorção foi encontrado para o solo com maior teor de gibbsita, e houve tendência de aumento dessa variável com a calagem, porém de magnitude variável entre os solos estudados. |
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Ker, João CarlosFontes, Maurício Paulo FerreiraSouza, Antonio Raimundo deResende, Mauro2018-07-16T11:24:28Z2018-07-16T11:24:28Z1995-08-082177-3491http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2317http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20616Estudou-se a capacidade máxima de adsorção de fosfatos (CMAF) em materiais de horizontes B de três latossolos e uma Terra Bruna Estruturada Latossólica (TBL) de diferentes ambientes brasileiros, com e sem calagem. A mineralogia das amostras foi determinada por meio das técnicas de raios X, ATD e alocação a partir dos dados de ataque sulfúrico. Os solos LV-MG, com a mineralogia da fração argila composta por caulinita, goethita e gibbsita, e TBL, com minerais como caulinita, goethita, vermiculita com hidroxi-entrecamadas (VHE) e gibbsita, apresentaram os maiores valores de CMAF: 2,9 e 2,80 mg/g de argila, respectivamente. Os solos LV-AM, que apresentam os minerais argilosos caulinita e goethita, e LB, com caulinita, goethita e VHE como principais minerais na fração argila, tiveram as menores CMAF: 2,21 e 2,18 mg/g de argila, respectivamente. Pela análise de regressão tendo como variável dependente a capacidade máxima de adsorção de fosfato, observaram-se relações não significativas para quantidades de argila e goethita e relação significativa, mas inversa, com a quantidade de 'caulinita, todas como variáveis explicativas individualizadas. Pelos resultados verifica-se a forte necessidade de estudar outras características da fração argila que não apenas a quantidade e o tipo de minerais presentes. Apenas a regressão entre a CMAF e o teor de gibbsita foi significativa e positiva. A calagem influenciou pouco nos valores da capacidade máxima, mas houve tendência consistente de menores valores da capacidade máxima de adsorção de fósforo com o aumento do pH. 0 maior valor de energia de adsorção foi encontrado para o solo com maior teor de gibbsita, e houve tendência de aumento dessa variável com a calagem, porém de magnitude variável entre os solos estudados.Phosphate maximum adsorption capacity (Pmax) was studied in B horizons of four soils from different Brazilian environments with and without liming. The samples mineralogy was determined by X-rray diffraction, DTA techniques and allocation from sulfuric acid attack data. The soil LV-MG whose mineralogy of the clay fraction was composed of kaolinite, goethite and gibbsite and the * soil TBL with kaolinite, goethite, hydroxi-interlayer-vermiculite and gibbsite as clay minerals, showed the highest Pmax: 2.97 and 2.80 Ing/g of 'clay, respectively. The soil LV-AM with clay minerals as kaolinite and goethite and the soil LB with kaolinite, goethite and HYV showed the smallest Pmax: 2.21 and 2.18 mg/g of clay, respectively. Regression analysis studies demonstrated that clay and goethite contents indicated no significant relationship and kaolinite content showed significant but negative relationship with phosphate maximum adsorption capacity. These results indicate the strong need for studying characteristics of the clay fraction of Oxisols other than only amount and type of minerals present. Only the regression between Pmax and gibbsite content showed significant and positive relationship. Liming influenced very little in the adsorption capacity values but there was consistent trend of decreasing Pmax with the increase of the pH. The highest value for adsorption energy was found for the gibbsitic soil and there was a tendency for the increase of this variable with liming but itwas quite variable among soils.porRevista Ceresv. 43, n. 246, p. 216-226. Março/ Abril 1996Adsorção de fósforoMineralogiaEfeito da calagemAdsorção de fósforo em alguns solos latossólicos: relação entre mineralogia e efeito da calageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf625740https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20616/1/artigo.pdf1ebb030abafffb5243a0e1dc4c33a08eMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20616/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4628https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/20616/3/artigo.pdf.jpg199f9b0ce62e323928f2cbe9106df4f2MD53123456789/206162018-07-16 23:00:30.741oai:locus.ufv.br:123456789/20616Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-07-17T02:00:30LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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