Efeito do acondicionamento térmico ambiental sobre o desempenho reprodutivo da fêmea suína

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nunes, Christiane Garcia Vilela
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Costa, Eduardo Paulino da, Oliveira, Rita Flávia Miranda de, Donzele, Juarez Lopes, Nune, Ricardo Vianna, Carvalho, Giovanni Ribeiro de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000400010
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16531
Resumo: O objetivo deste experimento foi avaliar um sistema de acondicionamento térmico artificial para salas de porcas em gestação, em Ponte Nova-MG. Foram utilizadas 95 porcas Cambourough 22® (matriz comercial da Agroceres®), de segundo parto em diante, distribuídas em dois tratamentos. No tratamento 1, foram utilizadas 46 matrizes, submetidas, nos primeiros 35 dias de gestação, a um sistema de acondicionamento térmico artificial com o uso de ventiladores e nebulizadores, acionados automaticamente de acordo com a temperatura do ar (VFN). No tratamento 2, foram utilizadas 49 porcas submetidas, nos primeiros 35 dias de gestação, a um ambiente sem qualquer sistema de acondicionamento térmico artificial (SVFN). Após os 35 dias de gestação, todos os animais receberam o mesmo manejo até o parto. A temperatura média ambiente, para os tratamentos VFN e SVFN, foi de 22,6 e 23,4ºC, respectivamente. Nas horas mais quentes do dia, o sistema de acondicionamento térmico foi eficiente em reduzir a temperatura do ar em 2ºC. Apesar dessa diferença, o VFN não foi eficiente em reduzir a temperatura ambiente para a temperatura de conforto dos animais (18-20ºC); em ambos os tratamentos, os animais apresentaram frequência respiratória elevada. Entretanto, esta foi eficiente na manutenção da temperatura retal, o que significa que as porcas não foram submetidas a uma condição muito severa de estresse por calor, que justificasse a utilização do sistema de acondicionamento empregado. Ainda, para os parâmetros de eficiência reprodutiva, não foi observada diferença entre os tratamentos. Os níveis de progesterona no 6o e 13o dia pós-cobertura estavam dentro da normalidade para a espécie suína. Assim, para a época do outono, na região de Ponte Nova-MG, o sistema de acondicionamento térmico constituído por ventilação e nebulização não incrementou a eficiência reprodutiva.
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No tratamento 2, foram utilizadas 49 porcas submetidas, nos primeiros 35 dias de gestação, a um ambiente sem qualquer sistema de acondicionamento térmico artificial (SVFN). Após os 35 dias de gestação, todos os animais receberam o mesmo manejo até o parto. A temperatura média ambiente, para os tratamentos VFN e SVFN, foi de 22,6 e 23,4ºC, respectivamente. Nas horas mais quentes do dia, o sistema de acondicionamento térmico foi eficiente em reduzir a temperatura do ar em 2ºC. Apesar dessa diferença, o VFN não foi eficiente em reduzir a temperatura ambiente para a temperatura de conforto dos animais (18-20ºC); em ambos os tratamentos, os animais apresentaram frequência respiratória elevada. Entretanto, esta foi eficiente na manutenção da temperatura retal, o que significa que as porcas não foram submetidas a uma condição muito severa de estresse por calor, que justificasse a utilização do sistema de acondicionamento empregado. Ainda, para os parâmetros de eficiência reprodutiva, não foi observada diferença entre os tratamentos. Os níveis de progesterona no 6o e 13o dia pós-cobertura estavam dentro da normalidade para a espécie suína. Assim, para a época do outono, na região de Ponte Nova-MG, o sistema de acondicionamento térmico constituído por ventilação e nebulização não incrementou a eficiência reprodutiva.The objetive of this experiment was to evaluate a system of thermal artificial condition for gestation sow housing, at Ponte Nova-MG. A total of 95 Cambourough 22® sows from the second parturition were assigned to two treatments. Forty-six sows of treatment one were submitted, during the first 35 days of gestation, to a system of controlled thermal artificial condition (fans and aspersion) which were automatically turned on according to the air temperature (VFN). In treatment two, during the same period 49 sows of the same variety as the first ones were submitted to any artificial thermal condition (SVFN). From 35 days on of gestation to the parturition, all the animals received the same management. The average room temperature for treatments VFN and SVFN were 22.6ºC and 23.4ºC, respectively. During the hottest hours of the day, this system was efficient to reduce the temperature by 2ºC. In spite of such difference, the system could not reduce the room temperature to an adequate level to these animals (18-21ºC). For this reason the animals showed high breathing frequency in both treatments, but this was capable to maintain the body temperature of the sows. There were no differences on the evaluated parameters of reprodutive efficiency and progesterone levels. That is why the ventilation and nebulization systems during the autumn is not justified since the temperatures at this time of the year is not high enough to take the animals to a stress condition which could directly affect their reproductive performance.porRevista Brasileira de Zootecniav. 32, n. 4, p. 854-863, Julho-Agosto 2003Acondicionamento térmicoEficiência reprodutivaSuínosEfeito do acondicionamento térmico ambiental sobre o desempenho reprodutivo da fêmea suínainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf462212https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16531/1/artigo.pdfd4c2f293fa4a88919e7a1966c8925ee9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16531/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5101https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16531/3/artigo.pdf.jpg8ae1829f90b620a00a02a4f479699b50MD53123456789/165312018-01-19 22:00:38.442oai:locus.ufv.br:123456789/16531Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-20T01:00:38LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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