Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622006000400008 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15819 |
Resumo: | A qualidade da madeira para serraria foi avaliada em plantas de clone de Eucalyptus grandis, submetidas à desrama artificial, utilizando-se a combinação de diferentes alturas de remoção dos galhos, a partir do solo, e de intervenções necessárias para atingir 6 m de altura livre de galhos, em Abaeté, MG (19º15'94" S e 45º44'56" W). A primeira intervenção de desrama ocorreu quando as plantas apresentavam 16 meses de idade. A conicidade, o achatamento e o encurvamento da primeira tora não diferiram significativamente entre os tratamentos. A desrama artificial, no entanto, promoveu redução no núcleo nodoso, com um ganho médio de 94% na extensão de madeira limpa em relação à testemunha. Para ferimentos de desrama de diâmetro inferior a 1,5 cm, a extensão de oclusão do galho foi de 0,48 cm, com 42% dos ferimentos apresentando fenda aberta. Para ferimentos com diâmetro superior a 1,5 cm, a extensão da oclusão foi de 0,74 cm, com 92% dos ferimentos com fenda aberta, indicando cicatrização mais rápida em ferimentos de remoção de galhos de menor diâmetro. O ângulo de inclinação do galho foi mais próximo à horizontal, principalmente entre 0 e 1,5 m de altura do tronco. A densidade da madeira ao longo do tronco não foi afetada pela desrama artificial, porém decresceu do ápice até a base e aumentou da medula para a casca. Os resultados, em conjunto, indicam que a desrama artificial deve ser realizada o mais cedo possível para obtenção de maior extensão de madeira limpa nesse clone. |
id |
UFV_811b06ea6a83758c12869e0cbebd52a8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/15819 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Polli, Henrique QueroReis, Geraldo Gonçalves dosReis, Maria das Graças FerreiraVital, Benedito RochaPezzopane, José Eduardo MacedoFontan, Ivan da Costa Ilhéu2017-12-20T15:16:42Z2017-12-20T15:16:42Z2006-04-051806-9088http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622006000400008http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15819A qualidade da madeira para serraria foi avaliada em plantas de clone de Eucalyptus grandis, submetidas à desrama artificial, utilizando-se a combinação de diferentes alturas de remoção dos galhos, a partir do solo, e de intervenções necessárias para atingir 6 m de altura livre de galhos, em Abaeté, MG (19º15'94" S e 45º44'56" W). A primeira intervenção de desrama ocorreu quando as plantas apresentavam 16 meses de idade. A conicidade, o achatamento e o encurvamento da primeira tora não diferiram significativamente entre os tratamentos. A desrama artificial, no entanto, promoveu redução no núcleo nodoso, com um ganho médio de 94% na extensão de madeira limpa em relação à testemunha. Para ferimentos de desrama de diâmetro inferior a 1,5 cm, a extensão de oclusão do galho foi de 0,48 cm, com 42% dos ferimentos apresentando fenda aberta. Para ferimentos com diâmetro superior a 1,5 cm, a extensão da oclusão foi de 0,74 cm, com 92% dos ferimentos com fenda aberta, indicando cicatrização mais rápida em ferimentos de remoção de galhos de menor diâmetro. O ângulo de inclinação do galho foi mais próximo à horizontal, principalmente entre 0 e 1,5 m de altura do tronco. A densidade da madeira ao longo do tronco não foi afetada pela desrama artificial, porém decresceu do ápice até a base e aumentou da medula para a casca. Os resultados, em conjunto, indicam que a desrama artificial deve ser realizada o mais cedo possível para obtenção de maior extensão de madeira limpa nesse clone.The present study aimed at the evaluation of the influence of artificial pruning of Eucalyptus grandis Hill ex Maiden clones on wood quality for sawnboard production, in Southeastern Brazil. Branches were removed to different heights from the ground and number of interventions to reach a 6 m branch-free trunk, with the first pruning intervention starting at the age of 16 months. By the age of 55 months, no significant differences (p>.05) were found for taper, flatness and bow of the first 3 m log as a result of pruning. The clear wood production of the pruning treatments was, on average, 94 % greater than the control. Clear wood production increased with the reduction in the diameter over occlusion (wood knotty core). The pruning wounds smaller than 1.5 cm in diameter showed 0.48 cm stub occlusion extension and the wounds larger than 1.5 cm showed 0.74 cm stub occlusion extension. The branch angle was larger for the thinner branches and had no correlation with pruning. Wood density along the trunk was not affected by artificial pruning, however, it decreased from the top to the base of the first log and increased from pith to bark. The overall results indicate mainly that the genetic material for sawnboard production must present smal diameter branches and pruning must be carried out as early as possible to attain larger clear wood extension.porRevista Árvorev.30, n.4, p.557-566, Jul./ago. 2006Desrama artificialMadeira para serrariaNúcleo nodosoMadeira limpa e clone de eucaliptoQualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL31676.pdf31676.pdftexto completoapplication/pdf850336https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15819/3/31676.pdfb55dece37e3af602d0f1c55b7a0e0c04MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15819/4/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD54THUMBNAIL31676.pdf.jpg31676.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1712https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15819/5/31676.pdf.jpg629857305de2234e8fdd0169e202c39bMD55123456789/158192017-12-20 22:01:05.396oai:locus.ufv.br:123456789/15819Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-21T01:01:05LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial |
title |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial |
spellingShingle |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial Polli, Henrique Quero Desrama artificial Madeira para serraria Núcleo nodoso Madeira limpa e clone de eucalipto |
title_short |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial |
title_full |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial |
title_fullStr |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial |
title_full_unstemmed |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial |
title_sort |
Qualidade da madeira em clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden submetido a desrama artificial |
author |
Polli, Henrique Quero |
author_facet |
Polli, Henrique Quero Reis, Geraldo Gonçalves dos Reis, Maria das Graças Ferreira Vital, Benedito Rocha Pezzopane, José Eduardo Macedo Fontan, Ivan da Costa Ilhéu |
author_role |
author |
author2 |
Reis, Geraldo Gonçalves dos Reis, Maria das Graças Ferreira Vital, Benedito Rocha Pezzopane, José Eduardo Macedo Fontan, Ivan da Costa Ilhéu |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Polli, Henrique Quero Reis, Geraldo Gonçalves dos Reis, Maria das Graças Ferreira Vital, Benedito Rocha Pezzopane, José Eduardo Macedo Fontan, Ivan da Costa Ilhéu |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Desrama artificial Madeira para serraria Núcleo nodoso Madeira limpa e clone de eucalipto |
topic |
Desrama artificial Madeira para serraria Núcleo nodoso Madeira limpa e clone de eucalipto |
description |
A qualidade da madeira para serraria foi avaliada em plantas de clone de Eucalyptus grandis, submetidas à desrama artificial, utilizando-se a combinação de diferentes alturas de remoção dos galhos, a partir do solo, e de intervenções necessárias para atingir 6 m de altura livre de galhos, em Abaeté, MG (19º15'94" S e 45º44'56" W). A primeira intervenção de desrama ocorreu quando as plantas apresentavam 16 meses de idade. A conicidade, o achatamento e o encurvamento da primeira tora não diferiram significativamente entre os tratamentos. A desrama artificial, no entanto, promoveu redução no núcleo nodoso, com um ganho médio de 94% na extensão de madeira limpa em relação à testemunha. Para ferimentos de desrama de diâmetro inferior a 1,5 cm, a extensão de oclusão do galho foi de 0,48 cm, com 42% dos ferimentos apresentando fenda aberta. Para ferimentos com diâmetro superior a 1,5 cm, a extensão da oclusão foi de 0,74 cm, com 92% dos ferimentos com fenda aberta, indicando cicatrização mais rápida em ferimentos de remoção de galhos de menor diâmetro. O ângulo de inclinação do galho foi mais próximo à horizontal, principalmente entre 0 e 1,5 m de altura do tronco. A densidade da madeira ao longo do tronco não foi afetada pela desrama artificial, porém decresceu do ápice até a base e aumentou da medula para a casca. Os resultados, em conjunto, indicam que a desrama artificial deve ser realizada o mais cedo possível para obtenção de maior extensão de madeira limpa nesse clone. |
publishDate |
2006 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2006-04-05 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-12-20T15:16:42Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-12-20T15:16:42Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622006000400008 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15819 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1806-9088 |
identifier_str_mv |
1806-9088 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622006000400008 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/15819 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv |
v.30, n.4, p.557-566, Jul./ago. 2006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Revista Árvore |
publisher.none.fl_str_mv |
Revista Árvore |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15819/3/31676.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15819/4/license.txt https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/15819/5/31676.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b55dece37e3af602d0f1c55b7a0e0c04 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 629857305de2234e8fdd0169e202c39b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801212836099129344 |