Desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’, plantada em diferentes profundidades de cova, em Latossolo Amarelo, nos tabuleiros costeiros do recôncavo baiano
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11137 |
Resumo: | Avaliou-se o desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’, plantada em covas de diferentes profundidades, com o objetivo de romper a camada adensada de um Latossolo Amarelo nos tabuleiros costeiros do recôncavo baiano. Os tratamentos consistiram de covas de 40, 80 e 120 cm de profundidade. O experimento foi montado seguindo um esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as profundidades inteiramente de cova casualizado, e nas com subparcelas o número as de épocas, em repetições de um delineamento acordo com as características analisadas. Foram avaliados a fenologia da planta, os atributos morfológicos e químicos do fruto, a atividade fotossintética e a distribuição do sistema radicular das plantas. A emissão de brotações vegetativas aconteceu durante todo o ano, nas três profundidades de cova avaliadas. Tais profundidades não influenciaram o início e o término das épocas de florescimento e nem o número de flores produzidas, porém influenciaram o número de frutos produzidos por planta. Na profundidade de cova de 120 cm, as plantas produziram um número de frutos 38 e 36% maior em 1997 e 56 e 40% maior em 1998, quando comparado aos tratamentos com cova de 40 e 80 cm, respectivamente. As características físicas e químicas dos frutos não foram influenciadas pelos tratamentos. O principal fator limitante da fotossíntese foi o fechamento estomático, causado pelas altas temperaturas e pela baixa disponibilidade de água para as plantas em grande parte do ano. As profundidades de cova de 80 e 120 cm permitiram o maior desenvolvimento do sistema radicular das plantas. A profundidade de cova de 120 cm permitiu o maior aprofundamento do sistema radicular e formação de raiz pivotante, embora o mesmo tenha ficado restrito às dimensões da cova. |
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Salomão, Luiz Carlos ChamhumCecon, Paulo RobertoMansur, Hellie de Cássia NunesCouto, Flávio Alencar D’Araújo2017-07-10T17:22:53Z2017-07-10T17:22:53Z2001-06-29MANSUR, Hellie de Cássia Nunes. Desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’, plantada em diferentes profundidades de cova, em Latossolo Amarelo, nos tabuleiros costeiros do recôncavo baiano. 2001. 69 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2001.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11137Avaliou-se o desenvolvimento da laranjeira ‘Valência’, plantada em covas de diferentes profundidades, com o objetivo de romper a camada adensada de um Latossolo Amarelo nos tabuleiros costeiros do recôncavo baiano. Os tratamentos consistiram de covas de 40, 80 e 120 cm de profundidade. O experimento foi montado seguindo um esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas as profundidades inteiramente de cova casualizado, e nas com subparcelas o número as de épocas, em repetições de um delineamento acordo com as características analisadas. Foram avaliados a fenologia da planta, os atributos morfológicos e químicos do fruto, a atividade fotossintética e a distribuição do sistema radicular das plantas. A emissão de brotações vegetativas aconteceu durante todo o ano, nas três profundidades de cova avaliadas. Tais profundidades não influenciaram o início e o término das épocas de florescimento e nem o número de flores produzidas, porém influenciaram o número de frutos produzidos por planta. Na profundidade de cova de 120 cm, as plantas produziram um número de frutos 38 e 36% maior em 1997 e 56 e 40% maior em 1998, quando comparado aos tratamentos com cova de 40 e 80 cm, respectivamente. As características físicas e químicas dos frutos não foram influenciadas pelos tratamentos. O principal fator limitante da fotossíntese foi o fechamento estomático, causado pelas altas temperaturas e pela baixa disponibilidade de água para as plantas em grande parte do ano. As profundidades de cova de 80 e 120 cm permitiram o maior desenvolvimento do sistema radicular das plantas. A profundidade de cova de 120 cm permitiu o maior aprofundamento do sistema radicular e formação de raiz pivotante, embora o mesmo tenha ficado restrito às dimensões da cova.An evaluation was performed for the development of the orange tree ‘Valência’ planted at different planting hole depths in order to breack the denser layer of a Yellow Latosol on the coastal tablelands of the Recôncavo Baiano. The treatments consisted of plant holes at 40, 80 and 120 cm depths. The experiment was assembled on a split-plot scheme with the planting hole depths in the plots and the times in the subplots, on an entirely randomized design, with the number of replicates according to the analyzed characteristics. The plant phenology, the chemical and morphological attributes of the fruit, the photosynthetic activity, and the distribution of the plant root system were appraised. The emission of the vegetative sprouting occurred throughout the year at the three planting hole depths. Such depths had no influences upon the beginning and the end of the flowering times nor the number of the produced flowers, but they really affected the number of the fruits produced by each plant. At 120 m depth of the panting hole, the number of the plant-produced fruits were 38 and 36% higher in 1997 as well as 56 and 40% higher in 1998, compared to the treatments with planting holes at 40 and 80 cm depths, respectively. The physical and chemical characteristics of the fruits were not influenced by treatments. The main limiting factor to the photosynthesis was the stoma closing caused by either high temperatures and the low water availability to the plants during a long time in the year. The planting hole depths of 80 and 120 cm allowed for a greater development of the plant root system. The planting hole depth of 120 cm allowed for a deeper root system and a tap-root formation, although it has been restricted to the dimensions of the planting hole.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaLaranjeira ‘Valência’DesenvolvimentoDiferentes profundidadesLatossolo AmareloRecôncavo baianoCiências AgráriasDesenvolvimento da laranjeira ‘Valência’, plantada em diferentes profundidades de cova, em Latossolo Amarelo, nos tabuleiros costeiros do recôncavo baianoDevelopment of the orange tree ‘Valência’ planted at different planting hole depths in a Yellow Latosol on the coastal tablelands of the Recôncavo Baianoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaDoutor em FitotecniaViçosa - MG2001-06-29Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf394903https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11137/1/texto%20completo.pdfebf916a2cda934533198ad9eff312aa4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11137/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3702https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/11137/3/texto%20completo.pdf.jpg52d55764a410f61c35ecf4417f78245eMD53123456789/111372017-07-10 23:00:25.85oai:locus.ufv.br:123456789/11137Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-07-11T02:00:25LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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