Adaptability and stability in commercial maize hybrids in the southeast of the State of Minas Gerais, Brazil
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.5935/1806-6690.20170040 https://locus.ufv.br//handle/123456789/26657 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 29 híbridos comerciais de milho, no sudeste de Minas Gerais, com emprego de três metodologias. Os 29 híbridos comercias de milho foram avaliados para produtividade de grãos, em cinco locais do sudeste de Minas Gerais, na safra 2014/2015. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com duas repetições. Cada parcela foi constituída de duas linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m com área útil de 8,00 m2. Além das análises de variâncias individual e conjunta, empregou-se os métodos de Eberhart & Russell (1966), AMMI (Additive Main Effects and Multiplicative Interaction Analysis) e modelos mistos para avaliar a adaptabilidade e estabilidade dos 29 híbridos. Houve diferença significativa (P < 0,01) para os efeitos de híbridos, ambientes e interação híbridos x ambientes. A maioria dos híbridos avaliados apresentou ampla adaptabilidade e boa estabilidade. Conclui-se que as metodologias de Eberhart & Russell, AMMI e modelos mistos, apresentam resultados semelhantes na classificação de híbridos de milho com ampla adaptabilidade; há divergência na indicação de híbridos com adaptabilidade específica a ambientes favoráveis e desfavoráveis e; com base nas três metodologias, os híbridos SHS7920PRO, BM709PRO2, BRS1055 e o BM650PRO2 apresentam adaptabilidade geral nos ambientes avaliados. |
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Faria, Sirlene VianaLuz, Luiz SilvaRodrigues, Mateus CupertinoCarneiro, José Eustáquio de SouzaCarneiro, Pedro Crescêncio SouzaDeLima, Rodrigo Oliveira2019-08-26T11:39:08Z2019-08-26T11:39:08Z2017-0418066690http://dx.doi.org/10.5935/1806-6690.20170040https://locus.ufv.br//handle/123456789/26657O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 29 híbridos comerciais de milho, no sudeste de Minas Gerais, com emprego de três metodologias. Os 29 híbridos comercias de milho foram avaliados para produtividade de grãos, em cinco locais do sudeste de Minas Gerais, na safra 2014/2015. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com duas repetições. Cada parcela foi constituída de duas linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m com área útil de 8,00 m2. Além das análises de variâncias individual e conjunta, empregou-se os métodos de Eberhart & Russell (1966), AMMI (Additive Main Effects and Multiplicative Interaction Analysis) e modelos mistos para avaliar a adaptabilidade e estabilidade dos 29 híbridos. Houve diferença significativa (P < 0,01) para os efeitos de híbridos, ambientes e interação híbridos x ambientes. A maioria dos híbridos avaliados apresentou ampla adaptabilidade e boa estabilidade. Conclui-se que as metodologias de Eberhart & Russell, AMMI e modelos mistos, apresentam resultados semelhantes na classificação de híbridos de milho com ampla adaptabilidade; há divergência na indicação de híbridos com adaptabilidade específica a ambientes favoráveis e desfavoráveis e; com base nas três metodologias, os híbridos SHS7920PRO, BM709PRO2, BRS1055 e o BM650PRO2 apresentam adaptabilidade geral nos ambientes avaliados.The aim of this study was to evaluate the adaptability and stability of 29 commercial maize hybrids in the southeast of the State of Minas Gerais, Brazil, employing three methods. The 29 commercial maize hybrids from the 2014/2015 crop were evaluated for grain yield in five locations in the southeast of Minas Gerais. A randomised-block design was used, with two replications. Each lot comprised two rows, five meters in length, at a spacing of 0.80 m, giving an effective area of 8.00 m2. In addition to individual and combined variance analysis, the methods of Eberhart & Russell (1966), AMMI (Additive Main Effects and Multiplicative Interaction Analysis) and mixed models were used to evaluate the adaptability and stability of the 29 hybrids. There was a significant difference (P<0.01) for the effects of hybrid, environment and the hybrid x environment interaction. The majority of the hybrids under evaluation displayed broad adaptability with good stability. It was concluded that the Eberhart & Russell, AMMI and mixed-model methods show similar results in classifying maize hybrids of broad adaptability. There is a difference in indicating hybrids with specific adaptability to favourable and unfavourable environments. Based on the three methods, the hybrids SHS7920PRO, BM709PRO2, BRS1055 and BM650PRO2 show a general adaptability for the environments under evaluation.engRevista Ciência Agronômicav. 48, n. 02, p. 347- 357, abr./ jun. 2017Zea mays L.Genotype x environment interactionHybrid recommendationInteração genótipos x ambientesRecomendação de híbridosAdaptability and stability in commercial maize hybrids in the southeast of the State of Minas Gerais, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfartigoapplication/pdf266914https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26657/1/artigo.pdff8e379f999baa2e82c910fb166f524e2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26657/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/266572019-08-26 09:10:47.949oai:locus.ufv.br:123456789/26657Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-08-26T12:10:47LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de 29 híbridos comerciais de milho, no sudeste de Minas Gerais, com emprego de três metodologias. Os 29 híbridos comercias de milho foram avaliados para produtividade de grãos, em cinco locais do sudeste de Minas Gerais, na safra 2014/2015. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso com duas repetições. Cada parcela foi constituída de duas linhas de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,80 m com área útil de 8,00 m2. Além das análises de variâncias individual e conjunta, empregou-se os métodos de Eberhart & Russell (1966), AMMI (Additive Main Effects and Multiplicative Interaction Analysis) e modelos mistos para avaliar a adaptabilidade e estabilidade dos 29 híbridos. Houve diferença significativa (P < 0,01) para os efeitos de híbridos, ambientes e interação híbridos x ambientes. A maioria dos híbridos avaliados apresentou ampla adaptabilidade e boa estabilidade. Conclui-se que as metodologias de Eberhart & Russell, AMMI e modelos mistos, apresentam resultados semelhantes na classificação de híbridos de milho com ampla adaptabilidade; há divergência na indicação de híbridos com adaptabilidade específica a ambientes favoráveis e desfavoráveis e; com base nas três metodologias, os híbridos SHS7920PRO, BM709PRO2, BRS1055 e o BM650PRO2 apresentam adaptabilidade geral nos ambientes avaliados. |
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