Resistência de genótipos de milho a Dalbulus maidis e ao complexo de enfezamentos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Ueder Peres
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/29967
Resumo: A cultura do milho (Zea mays) é de grande importância na agropecuária mundial. Na América Latina e principalmente no Brasil, os produtores enfrentam desafio com a cigarrinha Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae), transmissora de patógenos do complexo de enfezamentos do milho. Atualmente, esse é um dos principais fatores de redução de produtividade em campos milho e tem se intensificado nos últimos anos, talvez pela alta suscetibilidade dos híbridos de milho atualmente cultivados no país. Assim, neste trabalho buscou-se identificar genótipos de milho mais resistentes ou tolerantes ao complexo cigarrinha-enfezamentos. O estudo foi realizado em Paracatu- MG na safra 2018/2019, com plantios em novembro/2018 e em julho/2019. Foram estudados 25 genótipos de milho em delineamento de blocos casualizados com 6 repetições. Avaliou-se a densidade populacional da cigarrinha, a severidade dos enfezamentos, e características de produtividade. A densidade populacional da cigarrinha não variou entre os genótipos de milho, mas variou ao longo do cultivo, com um pico populacional 27 dias após o plantio (estágio V8 para a maioria dos genótipos). A severidade dos enfezamentos foi menor em genótipos de cultivares híbridos, destacando os híbridos SHS 7930PRO2, BM 3066, BM 3051 e BM 3066PRO2 que apresentaram maior resistência/tolerância ao complexo de enfezamentos. As linhagens que compõe os híbridos apresentaram maior severidade, com destaque para a linhagem L 186PRO2, que foi a mais susceptível. Os genótipos que apresentaram maior severidade da doença tiveram produtividade comprometida. Como esperado, a transgenia Bt PRO2 não afetou a resistência das plantas ao vetor e ao complexo de enfezamentos, quando comparado a versão transgênica dos genótipos com a convencional. Esses resultados indicam que os genótipos parentais (linhagens endogâmicas) sofrem mais perda de produtividade pelo enfezamento enquanto os híbridos possuem uma maior tolerância. Esta pesquisa gerou informações que serão úteis no desenvolvimento de cultivares de milho mais resistentes ao enfezamento, permitindo avanços na busca de alta produtividade de grãos e mais sustentabilidade econômica na produção de milho.Palavras-chave: Zea mays. Cigarrinha do milho. Enfezamento. Produtividade de grãos.
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spelling Oliveira, Ueder Pereshttp://lattes.cnpq.br/8475229477405354Pereira, Eliseu José Guedes2022-09-22T18:44:20Z2022-09-22T18:44:20Z2020-07-25OLIVEIRA, Ueder Peres. Resistência de genótipos de milho a Dalbulus maidis e ao complexo de enfezamentos. 2020. 39 f. Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2020.https://locus.ufv.br//handle/123456789/29967A cultura do milho (Zea mays) é de grande importância na agropecuária mundial. Na América Latina e principalmente no Brasil, os produtores enfrentam desafio com a cigarrinha Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae), transmissora de patógenos do complexo de enfezamentos do milho. Atualmente, esse é um dos principais fatores de redução de produtividade em campos milho e tem se intensificado nos últimos anos, talvez pela alta suscetibilidade dos híbridos de milho atualmente cultivados no país. Assim, neste trabalho buscou-se identificar genótipos de milho mais resistentes ou tolerantes ao complexo cigarrinha-enfezamentos. O estudo foi realizado em Paracatu- MG na safra 2018/2019, com plantios em novembro/2018 e em julho/2019. Foram estudados 25 genótipos de milho em delineamento de blocos casualizados com 6 repetições. Avaliou-se a densidade populacional da cigarrinha, a severidade dos enfezamentos, e características de produtividade. A densidade populacional da cigarrinha não variou entre os genótipos de milho, mas variou ao longo do cultivo, com um pico populacional 27 dias após o plantio (estágio V8 para a maioria dos genótipos). A severidade dos enfezamentos foi menor em genótipos de cultivares híbridos, destacando os híbridos SHS 7930PRO2, BM 3066, BM 3051 e BM 3066PRO2 que apresentaram maior resistência/tolerância ao complexo de enfezamentos. As linhagens que compõe os híbridos apresentaram maior severidade, com destaque para a linhagem L 186PRO2, que foi a mais susceptível. Os genótipos que apresentaram maior severidade da doença tiveram produtividade comprometida. Como esperado, a transgenia Bt PRO2 não afetou a resistência das plantas ao vetor e ao complexo de enfezamentos, quando comparado a versão transgênica dos genótipos com a convencional. Esses resultados indicam que os genótipos parentais (linhagens endogâmicas) sofrem mais perda de produtividade pelo enfezamento enquanto os híbridos possuem uma maior tolerância. Esta pesquisa gerou informações que serão úteis no desenvolvimento de cultivares de milho mais resistentes ao enfezamento, permitindo avanços na busca de alta produtividade de grãos e mais sustentabilidade econômica na produção de milho.Palavras-chave: Zea mays. Cigarrinha do milho. Enfezamento. Produtividade de grãos.Corn production (Zea mays) is of great importance in the world agriculture. In Latin America and especially in Brazil, corn producers face a big challenge with the leafhopper Dalbulus maidis (Hemiptera: Cicadellidae), for vectoring pathogens of the corn stunt disease complex. This is considered one of the main yield-loss factors in cornfields and the challenge has worsened in the last five years, perhaps due to the high susceptibility of corn hybrids currently grown in the country. Thus, this work aimed to identify corn genotypes that are more resistant and/or tolerant to the corn leafhopper/stunt disease complex. The study was carried out in Paracatu-MG in the 2018/2019 growing season, with plantings in November/2018 and in July/2019. Twenty-five corn genotypes were studied in a randomized block design with 6 replications. The population density of the leafhopper, the severity of corn stunt, and yield components were assessed. The population density of the leafhopper did not vary among maize genotypes but did throughout the growing season, with a peak in population size 27 days after planting (stage V8 for most genotypes). The severity of corn stunt disease was lower in genotypes of hybrid cultivars, highlighting the hybrids SHS 7930PRO2, BM 3066, BM 3051 and BM 3066PRO2 that showed greater tolerance to the disease. The parent genotypes (inbred lines) that make up the hybrids showed greater stunt severity. The inbred line L 186PRO2 was the most susceptible genotype. The genotypes showing stronger disease severity had higher yield loss. As expected, the PRO2 Bt technology did not affect the plant resistance to the vector and the corn stunt complex as indicated by the comparison of the same corn genotype in the conventional, non-Bt version. These results show that the parent inbred corn lines suffer more from stunting symptoms, having greater yield loss than the corn hybrids. This research generated information that will be useful in the development of corn cultivars that are more resistant to the stunt disease complex, allowing advances in the pursuit of high grain yield and more economic sustainability in corn production. Keywords: Zea mays. Corn leafhopper. Maize stunt disease. Grain yield.porUniversidade Federal de ViçosaDefesa Sanitária VegetalMilho - Resistência a doenças e pragasZea maysCigarrinha do milhoProdutividadeDefesa Sanitária VegetalResistência de genótipos de milho a Dalbulus maidis e ao complexo de enfezamentosResistance and of corn genotypes to Dalbulus maidis and the stunt disease complexinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de EntomologiaMestre em Defesa Sanitária VegetalViçosa - MG2020-07-25Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29967/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52ORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdfapplication/pdf3301462https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/29967/3/texto%20completo.pdf65cd1a3d52a5f48ff7d281abfc39ae38MD53123456789/299672023-06-02 14:10:18.259oai:locus.ufv.br:123456789/29967Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-06-02T17:10:18LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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