Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sanches, Fernando Mendes
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Ximenes, Arthur Ribeiro, Coradi, Paulo Carteri, Roque, Cassiano Garcia, Cunha, Fernando França da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://periodicos.unemat.br/index.php/rcaa/article/view/1179
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16908
Resumo: Objetivou-se com este trabalho, avaliar o desempenho e calibrar métodos contidos no software Sevap para estimativa da evapotranspiração de referência (ET0) para a região Norte do Brasil. As metodologias testadas foram Hargreaves-Samani, Jensen-Haise, Linacre, Makkink, Priestley & Taylor e Thornthwaite. Os dados meteorológicos necessários para execução desse trabalho foram retirados das Normais Climatológicas (1961-1990) de 47 localidades da região Norte do Brasil, disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O método tomado como padrão foi o Penman-Monteith-FAO 56 e realizaram-se análises de regressão entre os valores obtidos com as metodologias testadas e valores estimados pelo software Sevap. A calibração das equações foi realizada por meio dos coeficientes “a” e “b” das respectivas regressões lineares simples. A comparação dos resultados foi por meio do coeficiente de determinação (r2), dos coeficientes “a” e “b” das equações de regressão linear, erro-padrão da estimativa (EPE), índice de concordância de Willmott (d), coeficiente de correlação de Pearson (r) e do coeficiente de confiança (c). Foram analisadas as correlações simples entre os valores de ET0 obtidas pelos diferentes métodos e os elementos climáticos medidos. Verificou-se que a ET0 obtida por Penman-Monteith-FAO 56, Jensen-Haise e Makkink apresentaram correlação positiva com a insolação. Os métodos de Hargreaves-Samani e Priestley & Taylor não apresentaram correlação com nenhum elemento climático. Os métodos de Linacre e Thornthwaite apresentaram correlação positiva com as temperaturas média e máxima do ar. Após a calibração das equações estudadas, as estimativas pelos diferentes métodos foram mais próximas aos valores de ET0 por Penman-Monteith. O método de Priestley & Taylor apresentou melhor desempenho em relação aos demais métodos e pode ser utilizado para estimativa confiável da ET0 na região norte do Brasil. Após serem calibradas, as metodologias de Makkink e Jensen-Haise podem ser utilizadas para estimativa da ET0 na região norte do Brasil.
id UFV_8a8f610baa5cf2535a715f79f6b283b7
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/16908
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Sanches, Fernando MendesXimenes, Arthur RibeiroCoradi, Paulo CarteriRoque, Cassiano GarciaCunha, Fernando França da2018-01-29T16:53:29Z2018-01-29T16:53:29Z2015-02-151677-6062https://periodicos.unemat.br/index.php/rcaa/article/view/1179http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16908Objetivou-se com este trabalho, avaliar o desempenho e calibrar métodos contidos no software Sevap para estimativa da evapotranspiração de referência (ET0) para a região Norte do Brasil. As metodologias testadas foram Hargreaves-Samani, Jensen-Haise, Linacre, Makkink, Priestley & Taylor e Thornthwaite. Os dados meteorológicos necessários para execução desse trabalho foram retirados das Normais Climatológicas (1961-1990) de 47 localidades da região Norte do Brasil, disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O método tomado como padrão foi o Penman-Monteith-FAO 56 e realizaram-se análises de regressão entre os valores obtidos com as metodologias testadas e valores estimados pelo software Sevap. A calibração das equações foi realizada por meio dos coeficientes “a” e “b” das respectivas regressões lineares simples. A comparação dos resultados foi por meio do coeficiente de determinação (r2), dos coeficientes “a” e “b” das equações de regressão linear, erro-padrão da estimativa (EPE), índice de concordância de Willmott (d), coeficiente de correlação de Pearson (r) e do coeficiente de confiança (c). Foram analisadas as correlações simples entre os valores de ET0 obtidas pelos diferentes métodos e os elementos climáticos medidos. Verificou-se que a ET0 obtida por Penman-Monteith-FAO 56, Jensen-Haise e Makkink apresentaram correlação positiva com a insolação. Os métodos de Hargreaves-Samani e Priestley & Taylor não apresentaram correlação com nenhum elemento climático. Os métodos de Linacre e Thornthwaite apresentaram correlação positiva com as temperaturas média e máxima do ar. Após a calibração das equações estudadas, as estimativas pelos diferentes métodos foram mais próximas aos valores de ET0 por Penman-Monteith. O método de Priestley & Taylor apresentou melhor desempenho em relação aos demais métodos e pode ser utilizado para estimativa confiável da ET0 na região norte do Brasil. Após serem calibradas, as metodologias de Makkink e Jensen-Haise podem ser utilizadas para estimativa da ET0 na região norte do Brasil.The aimed of this study was to evaluate the performance and the calibration methods contained in Sevap software for estimating reference evapotranspiration (ET0) for the Northern region of Brazil. The methodologies tested were Hargreaves-Samani, Jensen-Haise, Linacre, Makkink, Priestley & Taylor and Thornthwaite. The meteorological data needed to perform this work were taken from normal climatic (1961-1990) of 47 localities in northern Brazil, provided by the National Institute of Meteorology. The method taken as the standard was the Penman-Monteith FAO-56 and were realized regression analysis between the values obtained with the tested methodologies and values estimated by Sevap software. The calibration equations were performed by using coefficients "a" and "b" of the respective simple linear regression. The comparison of the results was by the coefficient of determination (r2), the coefficients "a" and "b" of the linear regression equations, standard error of estimate (SEE), concordance index of Willmott (d), the Pearson correlation coefficient (r) and confidence coefficient (c). Were analyzed the simple correlations between the values of ET0 obtained by the different methods and the measured climatic elements. It was found that the ET0 obtained by Penman-Monteith FAO-56, Jensen-Haise and Makkink were positively correlated with solar radiation. The Hargreaves-Samani and Priestley and Taylor were not showed correlated with any climatic element. The Linacre and Thornthwaite methods were positively correlated with the average and maximum air temperatures. After the calibration of the studied equations, the estimates of different methods were closer to ET0 values by Penman-Monteith. The method of Priestley & Taylor showed better performance than the other methods and can be used for reliable estimation of ET0 in northern Brazil. After being calibrated, the methodologies of Makkink and Jensen-Haise can be used in the estimation of ET0 on the Northern region of Brazil.porRevista de Ciências Agroambientaisv.13, n.2, p.19-31, 2015Calibração de equações ET0Penman-MonteithPriestley & TaylorEstimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf2154881https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16908/1/artigo.pdf3f49a4276d5227e394eb6c4f5d0a9d35MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16908/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4686https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16908/3/artigo.pdf.jpgd00c513e549c65d218edf4f790c5af5fMD53123456789/169082018-01-29 22:00:50.915oai:locus.ufv.br:123456789/16908Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-30T01:00:50LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
title Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
spellingShingle Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
Sanches, Fernando Mendes
Calibração de equações ET0
Penman-Monteith
Priestley & Taylor
title_short Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
title_full Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
title_fullStr Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
title_full_unstemmed Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
title_sort Estimativa da evapotranspiração de referência na região norte do Brasil
author Sanches, Fernando Mendes
author_facet Sanches, Fernando Mendes
Ximenes, Arthur Ribeiro
Coradi, Paulo Carteri
Roque, Cassiano Garcia
Cunha, Fernando França da
author_role author
author2 Ximenes, Arthur Ribeiro
Coradi, Paulo Carteri
Roque, Cassiano Garcia
Cunha, Fernando França da
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Sanches, Fernando Mendes
Ximenes, Arthur Ribeiro
Coradi, Paulo Carteri
Roque, Cassiano Garcia
Cunha, Fernando França da
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Calibração de equações ET0
Penman-Monteith
Priestley & Taylor
topic Calibração de equações ET0
Penman-Monteith
Priestley & Taylor
description Objetivou-se com este trabalho, avaliar o desempenho e calibrar métodos contidos no software Sevap para estimativa da evapotranspiração de referência (ET0) para a região Norte do Brasil. As metodologias testadas foram Hargreaves-Samani, Jensen-Haise, Linacre, Makkink, Priestley & Taylor e Thornthwaite. Os dados meteorológicos necessários para execução desse trabalho foram retirados das Normais Climatológicas (1961-1990) de 47 localidades da região Norte do Brasil, disponibilizadas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O método tomado como padrão foi o Penman-Monteith-FAO 56 e realizaram-se análises de regressão entre os valores obtidos com as metodologias testadas e valores estimados pelo software Sevap. A calibração das equações foi realizada por meio dos coeficientes “a” e “b” das respectivas regressões lineares simples. A comparação dos resultados foi por meio do coeficiente de determinação (r2), dos coeficientes “a” e “b” das equações de regressão linear, erro-padrão da estimativa (EPE), índice de concordância de Willmott (d), coeficiente de correlação de Pearson (r) e do coeficiente de confiança (c). Foram analisadas as correlações simples entre os valores de ET0 obtidas pelos diferentes métodos e os elementos climáticos medidos. Verificou-se que a ET0 obtida por Penman-Monteith-FAO 56, Jensen-Haise e Makkink apresentaram correlação positiva com a insolação. Os métodos de Hargreaves-Samani e Priestley & Taylor não apresentaram correlação com nenhum elemento climático. Os métodos de Linacre e Thornthwaite apresentaram correlação positiva com as temperaturas média e máxima do ar. Após a calibração das equações estudadas, as estimativas pelos diferentes métodos foram mais próximas aos valores de ET0 por Penman-Monteith. O método de Priestley & Taylor apresentou melhor desempenho em relação aos demais métodos e pode ser utilizado para estimativa confiável da ET0 na região norte do Brasil. Após serem calibradas, as metodologias de Makkink e Jensen-Haise podem ser utilizadas para estimativa da ET0 na região norte do Brasil.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-02-15
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-01-29T16:53:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-01-29T16:53:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.unemat.br/index.php/rcaa/article/view/1179
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16908
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1677-6062
identifier_str_mv 1677-6062
url https://periodicos.unemat.br/index.php/rcaa/article/view/1179
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16908
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v.13, n.2, p.19-31, 2015
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista de Ciências Agroambientais
publisher.none.fl_str_mv Revista de Ciências Agroambientais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16908/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16908/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16908/3/artigo.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 3f49a4276d5227e394eb6c4f5d0a9d35
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d00c513e549c65d218edf4f790c5af5f
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213104826089472