Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://locus.ufv.br//handle/123456789/25745 |
Resumo: | Numa agricultura tão tecnificada e intensiva como a atual, a aplicação de herbicidas pode acontecer ao longo de todo o dia, e doses cada vez mais elevadas vem sendo utilizadas. A tecnologia de aplicação empregada e o conhecimento prévio sobre as características do herbicida, da planta alvo, do volume de calda, do horário da aplicação e suas possíveis interações, são fundamentais, para um controle químico eficaz, econômico e ambientalmente seguro. Nesse sentido, objetivou-se estudar a influência do volume de calda e de diferentes horários de aplicação sobre a eficiência de controle da Urochloa brizantha cv. Marandu, por diferentes doses de glyphosate. Foram conduzidos dois experimentos, sendo empregados no primeiro, cinco doses de glyphosate (0; 1080; 1440; 1800 e 2160 g e.a. ha -1 ), três horários de aplicação (matutino; vespertino e noturno) e dois volumes de calda (50 e 100 L ha -1 ), estando a U. brizantha com, aproximadamente, 60 cm. No segundo experimento realizou-se a aplicação do glyphosate em período matutino, vespertino e noturno, nas doses 0; 360; 720; 1080; 1440 e 2160 g e.a. ha -1 , estando às plantas com aproximadamente, 90 cm de altura. No experimento 1, houve interação entre os fatores testados e as aplicações realizadas nos horários matutinos e vespertinos apresentaram melhor controle da U. brizantha. Nesses dois horários de aplicação, não houve diferença significativa, para os volumes de calda e doses avaliadas. Na aplicação noturna, maior dose do glyphosate e maior volume de calda foram necessários, para obtenção do controle satisfatório. No experimento 2, melhor controle também foi alcançado com as aplicações matutinas e vespertinas, sendo nesses dois horários, 456 g e.a. ha -1 de glyphosate, suficiente. Conclui-se que, nas condições avaliadas, a redução do volume de calda e a aplicação de glyphosate em doses mais baixas, realizadas em horário matutino e vespertino, são eficazes no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu. No caso de aplicação noturna, são necessárias doses maiores para um mesmo efeito, se comparado às aplicações matutina e vespertina. |
id |
UFV_8c5d148e6e490e1dad42fb12d4251c77 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:locus.ufv.br:123456789/25745 |
network_acronym_str |
UFV |
network_name_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
repository_id_str |
2145 |
spelling |
Cecon, Paulo RobertoMoraes, Hugo Marcus Fialho ehttp://lattes.cnpq.br/6532408546140178Ferreira, Lino Roberto2019-06-07T16:34:41Z2019-06-07T16:34:41Z2019-02-26MORAES, Hugo Marcus Fialho e. Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu. 2019. 44 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.http://locus.ufv.br//handle/123456789/25745Numa agricultura tão tecnificada e intensiva como a atual, a aplicação de herbicidas pode acontecer ao longo de todo o dia, e doses cada vez mais elevadas vem sendo utilizadas. A tecnologia de aplicação empregada e o conhecimento prévio sobre as características do herbicida, da planta alvo, do volume de calda, do horário da aplicação e suas possíveis interações, são fundamentais, para um controle químico eficaz, econômico e ambientalmente seguro. Nesse sentido, objetivou-se estudar a influência do volume de calda e de diferentes horários de aplicação sobre a eficiência de controle da Urochloa brizantha cv. Marandu, por diferentes doses de glyphosate. Foram conduzidos dois experimentos, sendo empregados no primeiro, cinco doses de glyphosate (0; 1080; 1440; 1800 e 2160 g e.a. ha -1 ), três horários de aplicação (matutino; vespertino e noturno) e dois volumes de calda (50 e 100 L ha -1 ), estando a U. brizantha com, aproximadamente, 60 cm. No segundo experimento realizou-se a aplicação do glyphosate em período matutino, vespertino e noturno, nas doses 0; 360; 720; 1080; 1440 e 2160 g e.a. ha -1 , estando às plantas com aproximadamente, 90 cm de altura. No experimento 1, houve interação entre os fatores testados e as aplicações realizadas nos horários matutinos e vespertinos apresentaram melhor controle da U. brizantha. Nesses dois horários de aplicação, não houve diferença significativa, para os volumes de calda e doses avaliadas. Na aplicação noturna, maior dose do glyphosate e maior volume de calda foram necessários, para obtenção do controle satisfatório. No experimento 2, melhor controle também foi alcançado com as aplicações matutinas e vespertinas, sendo nesses dois horários, 456 g e.a. ha -1 de glyphosate, suficiente. Conclui-se que, nas condições avaliadas, a redução do volume de calda e a aplicação de glyphosate em doses mais baixas, realizadas em horário matutino e vespertino, são eficazes no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu. No caso de aplicação noturna, são necessárias doses maiores para um mesmo efeito, se comparado às aplicações matutina e vespertina.In agriculture as technified and intensive as the current one, the application of herbicides can happen throughout the day, and increasingly high doses are being used. The application technology and the previous knowledge about the characteristics of the herbicide, the target plant, the spray volume, the time of application and its possible interactions are fundamental for an effective, economical and environmentally safe chemical control. In this sense, the objective was to study the influence of the spray volume and different times of application on the control efficiency of Urochloa brizantha cv. Marandu, by different doses of glyphosate. Two experiments were carried out. The first one uses five doses of glyphosate (0; 1080; 1440; 1800 and 2160 g a.e. ha -1 ), three application schedules (morning, afternoon and night) and two spray volumes (50 and 100 L ha -1 ), with U. brizantha being approximately 60 cm. In the second experiment, the glyphosate was applied in the morning, evening and night, at doses 0; 360; 720; 1080; 1440 and 2160 g a.e. ha -1 , the plants being approximately 90 cm high. In experiment 1, there was interaction between the factors tested, and the applications performed in the morning and evening hours presented better control of U. brizantha. In these two times of application, there was no significant difference, for the spray volumes and doses evaluated. In the case of nocturnal applications, a higher dose of glyphosate and a larger spray volume were required to obtain satisfactory control. In the experiment 2, better control was also achieved with the morning and evening applications, being at these two schedules, being 456 g a.e. ha -1 of glyphosate, sufficient. It is concluded that, under the conditions evaluated, the reduction of the spray volume and the application of glyphosate at lower doses, performed in the morning and evening hours, are effective in the control of Urochloa brizantha cv. Marandu. In the case of nocturnal application, larger doses are required for the same effect when compared to morning and evening applications.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de ViçosaProdutos químicos agrícolas - AplicaçãoErvas daninhasHerbicidasMatologiaVolume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. MaranduGlyphosate spray volume and application time on the control of Urochloa brizantha cv. Maranduinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em FitotecniaViçosa - MG2019-02-26Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1241005https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25745/1/texto%20completo.pdf6c9aa2895a3f78f0c4caaa3910b412c3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25745/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/257452019-06-07 13:35:40.153oai:locus.ufv.br:123456789/25745Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-06-07T16:35:40LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
dc.title.pt-BR.fl_str_mv |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu |
dc.title.en.fl_str_mv |
Glyphosate spray volume and application time on the control of Urochloa brizantha cv. Marandu |
title |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu |
spellingShingle |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu Moraes, Hugo Marcus Fialho e Produtos químicos agrícolas - Aplicação Ervas daninhas Herbicidas Matologia |
title_short |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu |
title_full |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu |
title_fullStr |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu |
title_full_unstemmed |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu |
title_sort |
Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu |
author |
Moraes, Hugo Marcus Fialho e |
author_facet |
Moraes, Hugo Marcus Fialho e |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6532408546140178 |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Cecon, Paulo Roberto |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moraes, Hugo Marcus Fialho e |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ferreira, Lino Roberto |
contributor_str_mv |
Ferreira, Lino Roberto |
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv |
Produtos químicos agrícolas - Aplicação Ervas daninhas Herbicidas |
topic |
Produtos químicos agrícolas - Aplicação Ervas daninhas Herbicidas Matologia |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
Matologia |
description |
Numa agricultura tão tecnificada e intensiva como a atual, a aplicação de herbicidas pode acontecer ao longo de todo o dia, e doses cada vez mais elevadas vem sendo utilizadas. A tecnologia de aplicação empregada e o conhecimento prévio sobre as características do herbicida, da planta alvo, do volume de calda, do horário da aplicação e suas possíveis interações, são fundamentais, para um controle químico eficaz, econômico e ambientalmente seguro. Nesse sentido, objetivou-se estudar a influência do volume de calda e de diferentes horários de aplicação sobre a eficiência de controle da Urochloa brizantha cv. Marandu, por diferentes doses de glyphosate. Foram conduzidos dois experimentos, sendo empregados no primeiro, cinco doses de glyphosate (0; 1080; 1440; 1800 e 2160 g e.a. ha -1 ), três horários de aplicação (matutino; vespertino e noturno) e dois volumes de calda (50 e 100 L ha -1 ), estando a U. brizantha com, aproximadamente, 60 cm. No segundo experimento realizou-se a aplicação do glyphosate em período matutino, vespertino e noturno, nas doses 0; 360; 720; 1080; 1440 e 2160 g e.a. ha -1 , estando às plantas com aproximadamente, 90 cm de altura. No experimento 1, houve interação entre os fatores testados e as aplicações realizadas nos horários matutinos e vespertinos apresentaram melhor controle da U. brizantha. Nesses dois horários de aplicação, não houve diferença significativa, para os volumes de calda e doses avaliadas. Na aplicação noturna, maior dose do glyphosate e maior volume de calda foram necessários, para obtenção do controle satisfatório. No experimento 2, melhor controle também foi alcançado com as aplicações matutinas e vespertinas, sendo nesses dois horários, 456 g e.a. ha -1 de glyphosate, suficiente. Conclui-se que, nas condições avaliadas, a redução do volume de calda e a aplicação de glyphosate em doses mais baixas, realizadas em horário matutino e vespertino, são eficazes no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu. No caso de aplicação noturna, são necessárias doses maiores para um mesmo efeito, se comparado às aplicações matutina e vespertina. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-06-07T16:34:41Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-06-07T16:34:41Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-02-26 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
MORAES, Hugo Marcus Fialho e. Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu. 2019. 44 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://locus.ufv.br//handle/123456789/25745 |
identifier_str_mv |
MORAES, Hugo Marcus Fialho e. Volume de calda e horário de aplicação de glyphosate no controle de Urochloa brizantha cv. Marandu. 2019. 44 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019. |
url |
http://locus.ufv.br//handle/123456789/25745 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Viçosa |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV) instacron:UFV |
instname_str |
Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
instacron_str |
UFV |
institution |
UFV |
reponame_str |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
collection |
LOCUS Repositório Institucional da UFV |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25745/1/texto%20completo.pdf https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25745/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6c9aa2895a3f78f0c4caaa3910b412c3 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV) |
repository.mail.fl_str_mv |
fabiojreis@ufv.br |
_version_ |
1801213090560212992 |