Teste de ligação espermática à membrana perivitelínica da gema do ovo de galinha para avaliação funcional do sêmen de equídeos
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Resumo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de ligação de espermatozoides equinos e asininos à membrana perivitelínica da gema do ovo de galinha (MPOG) e avaliar a influência da adição do plasma seminal na capacidade de ligação de espermatozoides frescos e descongelados. No experimento I, comparou-se a capacidade de ligação à MPOG de amostras com viabilidades espermáticas (VEs) de 0, 25, 50 e 75 e 100%, em duas doses inseminantes distintas: 10 milhões (DI10) e 50 milhões (DI50) de espermatozoides totais. No experimento II, avaliou-se a capacidade de ligação à MPOG de amostras divididas em quatro tratamentos: sêmen fresco sem plasma seminal (SFSPS), sêmen fresco com plasma seminal (SFCPS), sêmen congelado sem plasma seminal (SCSPS) e sêmen congelado com plasma seminal (SCCPS). Todas as comparações entre médias foram avaliadas utilizando o pacote PROC GLIMMIX, sendo considerada diferença estatística quando p<0,05 e tendência quando 0,05<p<0,1. No experimento I, quando o efeito da espécie foi desconsiderado, a DI10 apresentou menor NEL/ MPOG para VE0 em relação as outras VEs (p≤0.0041). Já a DI50 obteve menor NEL/C MPOG para VE0 em relação a VE75 e VE100 (p≤0.017) e maior NEL/C MPOG para VE100 em relação a VE25 e VE50 (p≤0.0321). Para os asininos, a DI10 teve maior NEL/C MPOG para VE75 em relação à VE0 (p=0.028) e tendencia em relação à VE50 (p=0.0749). Já com a DI50 a NEL/C MPOG foi maior para VE100 em relação a VE0 e VE25 (p≤0.0472). Para os equinos, não houve diferença estatística na NEL/C MPOG entre as VEs quando utilizada a DI10, entretanto com a DI50 o NEL/C MPOG foi maior para VE100 em relação a VE0 (p=0.0209). Observou-se moderada correlação positiva entre a NEL/C MPOG e o parâmetro de integridade de membrana plasmática (p=0.0306; r=0.6970). No experimento II, foi observado maior NEL/C MPOG no sêmen descongelado quando comparado ao sêmen fresco tanto na espécie equina (p=0.0185) quanto na asinina (p=0.0390). Adicionalmente, a NEL/C MPOG no grupo SDCPS foi maior para os equinos em relação aos asininos (p=0.0181). Não foi observado efeito do plasma seminal na NEL/C MPOG para as duas espécies. Os resultados do estudo indicam que a capacidade de ligação dos espermatozoides à MPOG é diferente entre garanhão e jumento e influenciada pela DI utilizada. O teste é capaz de diferenciar partidas seminais inférteis (0% de VE) de partidas seminais com potencial de fertilidade a partir de 25% e 75% de VE, quando utilizadas as doses de 10x106 e 50x106 sptzs totais, respectivamente. Para as duas espécies o processo de criopreservação não diminui a capacidade de ligação espermática à MPOG, sendo observada maior NEL/C MPOG para a partida seminal após o congelamento em relação à partida fresca. Por fim, a adição de 10% plasma seminal (v/v) não interfere na ligação espermática à MPOG. Palavras-chave: Avaliação espermática. Membrana perivitelínica. Equinos. Asininos. |
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Fontes, Carolina Silveirahttp://lattes.cnpq.br/0279548186467029Silva, Yamê Fabres Robaina Sancler da2023-11-20T17:50:32Z2023-11-20T17:50:32Z2023-07-03FONTES, Carolina Silveira. Teste de ligação espermática à membrana perivitelínica da gema do ovo de galinha para avaliação funcional do sêmen de equídeos. 2023. 77 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2023.https://locus.ufv.br//handle/123456789/31785https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2023.710O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de ligação de espermatozoides equinos e asininos à membrana perivitelínica da gema do ovo de galinha (MPOG) e avaliar a influência da adição do plasma seminal na capacidade de ligação de espermatozoides frescos e descongelados. No experimento I, comparou-se a capacidade de ligação à MPOG de amostras com viabilidades espermáticas (VEs) de 0, 25, 50 e 75 e 100%, em duas doses inseminantes distintas: 10 milhões (DI10) e 50 milhões (DI50) de espermatozoides totais. No experimento II, avaliou-se a capacidade de ligação à MPOG de amostras divididas em quatro tratamentos: sêmen fresco sem plasma seminal (SFSPS), sêmen fresco com plasma seminal (SFCPS), sêmen congelado sem plasma seminal (SCSPS) e sêmen congelado com plasma seminal (SCCPS). Todas as comparações entre médias foram avaliadas utilizando o pacote PROC GLIMMIX, sendo considerada diferença estatística quando p<0,05 e tendência quando 0,05<p<0,1. No experimento I, quando o efeito da espécie foi desconsiderado, a DI10 apresentou menor NEL/ MPOG para VE0 em relação as outras VEs (p≤0.0041). Já a DI50 obteve menor NEL/C MPOG para VE0 em relação a VE75 e VE100 (p≤0.017) e maior NEL/C MPOG para VE100 em relação a VE25 e VE50 (p≤0.0321). 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Os resultados do estudo indicam que a capacidade de ligação dos espermatozoides à MPOG é diferente entre garanhão e jumento e influenciada pela DI utilizada. O teste é capaz de diferenciar partidas seminais inférteis (0% de VE) de partidas seminais com potencial de fertilidade a partir de 25% e 75% de VE, quando utilizadas as doses de 10x106 e 50x106 sptzs totais, respectivamente. Para as duas espécies o processo de criopreservação não diminui a capacidade de ligação espermática à MPOG, sendo observada maior NEL/C MPOG para a partida seminal após o congelamento em relação à partida fresca. Por fim, a adição de 10% plasma seminal (v/v) não interfere na ligação espermática à MPOG. Palavras-chave: Avaliação espermática. Membrana perivitelínica. Equinos. Asininos.The objective of this work was to evaluate the binding capacity of equine and donkey spermatozoa to the perivitelline membrane of chicken egg yolk (MPOG) and the influence of the addition of seminal plasma on the binding capacity of fresh and frozen spermatozoa. In experiment I, the binding capacity to the MPOG of samples with sperm viabilities (VEs) of 0, 25, 50 and 75 and 100% was compared, at two different inseminating doses: 10 million (DI10) and 50 million (DI50) of total spermatozoa. In experiment II, the samples were divided into four treatments: fresh semen without seminal plasma (SFSPS), fresh semen with seminal plasma (SFCPS), frozen semen without seminal plasma (SCSPS) and frozen semen with seminal plasma (SCCPS) to evaluate for the binding capacity of the spermatozoa to the MPOG. All comparisons between means were evaluated using the PROC GLIMMIX package, considering a statistical difference when p<0.05 and tendency when 0.05<p<0.1. In experiment I, when the effect of species was disregarded, DI10 presented a lower NEL/MPOG (average number of bound spermatozoa per MPOG field) for VE0 compared to the other VEs (p≤0.0041). DI50 had a lower NEL/C MPOG for VE0 in relation to VE75 and VE100 (p≤0.017) and a higher NEL/C MPOG for VE100 in relation to VE25 and VE50 (p≤0.0321). For donkeys, DI10 had a higher NEL/C MPOG for VE75 in relation to VE0 (p=0.028) and tendency in relation to VE50 (p=0.0749). Towards DI50, NEL/C MPOG was higher for VE100 in relation to VE0 and VE25 (p≤0.0472). For horses, there was no statistical difference in NEL/C MPOG between VEs when using DI10, however with DI50 the NEL/C MPOG was higher for VE100 in relation to VE0 (p=0.0209). A moderate positive correlation was observed between NEL/C MPOG and the plasma membrane integrity parameter (p=0.0306; r=0.6970). In experiment II, a higher NEL/C MPOG was observed in frozen semen when compared to fresh semen in both equine (p=0.0185) and donkey (p=0.0390) species. Additionally, NEL/C MPOG in the SCCPS group was higher for horses compared to donkeys (p=0.0181). No effect of seminal plasma on NEL/C MPOG was observed for both species. The results of the study indicate that the binding capacity of sperm to MPOG is different between stallions and donkeys and is influenced by the DI used. The test is capable of differentiating infertile seminal batches (0% VE) from seminal batches with fertility potential from 25% and 75% VE, when used doses of 10 million and 50 million of total spermatozoa, respectively. For both species, the cryopreservation process does not reduce sperm binding capacity to MPOG, with a higher NEL/C MPOG being observed for the seminal batch after freezing in relation to the fresh batch. Finally, the addition of 10% seminal plasma (v/v) does not interfere with sperm binding capacity to the MPOG. Keywords: Sperm evaluation. Perivitelline membrane. Horses. Donkeys.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de ViçosaZootecniaCavalos - ReproduçãoJumentos - ReproduçãoEspermatozoides - AvaliaçãoFecundidadeReprodução AnimalTeste de ligação espermática à membrana perivitelínica da gema do ovo de galinha para avaliação funcional do sêmen de equídeosSperm-binding to the perivitelline membrane of chicken egg yolk assay as a functional test of stallion and donkey semeninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de ZootecniaMestre em ZootecniaViçosa - MG2023-07-03Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1916260https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31785/1/texto%20completo.pdf5af4d7238d214dbf0bd9c08a38b71c3aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/31785/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/317852023-11-20 14:50:33.288oai:locus.ufv.br:123456789/31785Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452023-11-20T17:50:33LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de ligação de espermatozoides equinos e asininos à membrana perivitelínica da gema do ovo de galinha (MPOG) e avaliar a influência da adição do plasma seminal na capacidade de ligação de espermatozoides frescos e descongelados. No experimento I, comparou-se a capacidade de ligação à MPOG de amostras com viabilidades espermáticas (VEs) de 0, 25, 50 e 75 e 100%, em duas doses inseminantes distintas: 10 milhões (DI10) e 50 milhões (DI50) de espermatozoides totais. No experimento II, avaliou-se a capacidade de ligação à MPOG de amostras divididas em quatro tratamentos: sêmen fresco sem plasma seminal (SFSPS), sêmen fresco com plasma seminal (SFCPS), sêmen congelado sem plasma seminal (SCSPS) e sêmen congelado com plasma seminal (SCCPS). Todas as comparações entre médias foram avaliadas utilizando o pacote PROC GLIMMIX, sendo considerada diferença estatística quando p<0,05 e tendência quando 0,05<p<0,1. No experimento I, quando o efeito da espécie foi desconsiderado, a DI10 apresentou menor NEL/ MPOG para VE0 em relação as outras VEs (p≤0.0041). Já a DI50 obteve menor NEL/C MPOG para VE0 em relação a VE75 e VE100 (p≤0.017) e maior NEL/C MPOG para VE100 em relação a VE25 e VE50 (p≤0.0321). Para os asininos, a DI10 teve maior NEL/C MPOG para VE75 em relação à VE0 (p=0.028) e tendencia em relação à VE50 (p=0.0749). Já com a DI50 a NEL/C MPOG foi maior para VE100 em relação a VE0 e VE25 (p≤0.0472). Para os equinos, não houve diferença estatística na NEL/C MPOG entre as VEs quando utilizada a DI10, entretanto com a DI50 o NEL/C MPOG foi maior para VE100 em relação a VE0 (p=0.0209). Observou-se moderada correlação positiva entre a NEL/C MPOG e o parâmetro de integridade de membrana plasmática (p=0.0306; r=0.6970). No experimento II, foi observado maior NEL/C MPOG no sêmen descongelado quando comparado ao sêmen fresco tanto na espécie equina (p=0.0185) quanto na asinina (p=0.0390). Adicionalmente, a NEL/C MPOG no grupo SDCPS foi maior para os equinos em relação aos asininos (p=0.0181). Não foi observado efeito do plasma seminal na NEL/C MPOG para as duas espécies. Os resultados do estudo indicam que a capacidade de ligação dos espermatozoides à MPOG é diferente entre garanhão e jumento e influenciada pela DI utilizada. O teste é capaz de diferenciar partidas seminais inférteis (0% de VE) de partidas seminais com potencial de fertilidade a partir de 25% e 75% de VE, quando utilizadas as doses de 10x106 e 50x106 sptzs totais, respectivamente. Para as duas espécies o processo de criopreservação não diminui a capacidade de ligação espermática à MPOG, sendo observada maior NEL/C MPOG para a partida seminal após o congelamento em relação à partida fresca. Por fim, a adição de 10% plasma seminal (v/v) não interfere na ligação espermática à MPOG. Palavras-chave: Avaliação espermática. Membrana perivitelínica. Equinos. Asininos. |
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