Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de sorgo forrageiro semeados em diferentes épocas do ano
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://rbms.cnpms.embrapa.br/index.php/ojs/article/view/133 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23379 |
Resumo: | Para obter informações sobre o rendimento de forragem de diferentes cultivares de sorgo forrageiro cultivados em diferentes épocas do ano efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. No estudo foi utilizado um conjunto de oito ensaios, iniciando na primeira quinzena dos meses de outubro a maio, a partir de outubro de 1999. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Utilizou-se os cultivares de sorgo AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Avaliou-se a adaptabilidade e a estabilidade do rendimento de forragem dos cultivares, utilizando o método dos trapézios quadráticos ponderados pelo coeficiente de variação. Os resultados obtidos permitiram verificar que os cultivares BR 506 e AG 2002 destacaram-se no rendimento de matéria verde, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes favoráveis e desfavoráveis. Para a matéria seca, o AG 2002 e o AG 2501C apresentaram maior previsibilidade de comportamento e maior adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o BR 506 e o AG 2002 foram os mais adaptados aos ambientes favoráveis. Para a proteína bruta, o AG 2501C e o Massa 03 destacaram-se no rendimento, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o AG 2501C foi o mais adaptado aos ambientes favoráveis. |
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Silva, Alessandro Guerra daRocha, Valterley SoaresCruz, Cosme DamiãoSediyama, TocioPinto, Geraldo Henrrique Freitas2019-02-06T19:09:45Z2019-02-06T19:09:45Z20051980-6477http://rbms.cnpms.embrapa.br/index.php/ojs/article/view/133http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23379Para obter informações sobre o rendimento de forragem de diferentes cultivares de sorgo forrageiro cultivados em diferentes épocas do ano efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. No estudo foi utilizado um conjunto de oito ensaios, iniciando na primeira quinzena dos meses de outubro a maio, a partir de outubro de 1999. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Utilizou-se os cultivares de sorgo AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Avaliou-se a adaptabilidade e a estabilidade do rendimento de forragem dos cultivares, utilizando o método dos trapézios quadráticos ponderados pelo coeficiente de variação. Os resultados obtidos permitiram verificar que os cultivares BR 506 e AG 2002 destacaram-se no rendimento de matéria verde, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes favoráveis e desfavoráveis. Para a matéria seca, o AG 2002 e o AG 2501C apresentaram maior previsibilidade de comportamento e maior adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o BR 506 e o AG 2002 foram os mais adaptados aos ambientes favoráveis. Para a proteína bruta, o AG 2501C e o Massa 03 destacaram-se no rendimento, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o AG 2501C foi o mais adaptado aos ambientes favoráveis.To obtain information about the forage yield of sorghum cultivars a trial was set up in the Experimental Field of the Department of Plant Science at the Universidade Federal de Viçosa, during the agricultural year of 1999/2000 to verify the yield adaptability and stability of different forage sorghum cultivars. A group of eight experiments was used, starting in the first fortnight of October 1999 through May 2000. Each experiment was arranged in randomized blocks with four replications. The sorghum cultivars used were the AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 and BR 700 (forage), AG 2005E and Massa 03 (dual purpose) and AG 2501C and BR 800 (cutting and grazing). The forage yield adaptability and stability of the cultivars were evaluated using the method of the quadratic trapezes weighted by the variation coefficient. The cultivars BR 506 and AG 2002 had a higher green matter yield, behavior predictability and adaptation to favorable and unfavorable environments. For dry matter, AG 2002 and AG 2501C presented a higher behavior predictability and adaptation to unfavorable environments, with BR 506 and AG 2002 being the most adapted to favorable environments. For crude protein, AG 2501C and Massa 03 presented a higher yield, behavior predictability and adaptation to unfavorable environments, with AG 2501C being the most adapted to favorable environments.porRevista Brasileira de Milho e Sorgov. 4, n. 1, p. 112- 125, 2005SorgoÉpoca de semeaduraAdaptaçãoEstabilidadeSorghumSowing timeAdaptationStabilityAdaptabilidade e estabilidade de cultivares de sorgo forrageiro semeados em diferentes épocas do anoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf1172159https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23379/1/artigo.pdfae2abcd793f74c73fb4d2a27cc685dc2MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/23379/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/233792019-02-06 16:23:27.078oai:locus.ufv.br:123456789/23379Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-02-06T19:23:27LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Para obter informações sobre o rendimento de forragem de diferentes cultivares de sorgo forrageiro cultivados em diferentes épocas do ano efetuou-se um experimento no campo experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, durante o ano agrícola 1999/2000. No estudo foi utilizado um conjunto de oito ensaios, iniciando na primeira quinzena dos meses de outubro a maio, a partir de outubro de 1999. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Utilizou-se os cultivares de sorgo AG 2002, BR 501, BR 506, BR 601, BR 602 e BR 700 (forrageiros), AG 2005E e Massa 03 (duplo propósito) e AG 2501C e BRS 800 (corte e pastejo). Avaliou-se a adaptabilidade e a estabilidade do rendimento de forragem dos cultivares, utilizando o método dos trapézios quadráticos ponderados pelo coeficiente de variação. Os resultados obtidos permitiram verificar que os cultivares BR 506 e AG 2002 destacaram-se no rendimento de matéria verde, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes favoráveis e desfavoráveis. Para a matéria seca, o AG 2002 e o AG 2501C apresentaram maior previsibilidade de comportamento e maior adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o BR 506 e o AG 2002 foram os mais adaptados aos ambientes favoráveis. Para a proteína bruta, o AG 2501C e o Massa 03 destacaram-se no rendimento, na previsibilidade de comportamento e na adaptação aos ambientes desfavoráveis, sendo que o AG 2501C foi o mais adaptado aos ambientes favoráveis. |
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