Fontes de resistência e controle genético dos enfezamentos do milho
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10231 |
Resumo: | Objetivando identificar os níveis e fontes de resistência aos Enfezamentos e o controle genético da resistência aos Enfezamentos, foram instalados dois experimentos, no mês de março de 2001, em Coimbra (MG) e Sete Lagoas (MG). Cada experimento foi constituído por 30 tratamentos, dos quais 10 foram representados pelos híbridos e suas autofecundações, enquanto os outros foram as combinações híbridas e suas recíprocas. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com 3 repetições. A parcela experimental foi aproveitada integralmente, sendo constituída de 2 linhas com 5 metros de comprimento e o espaçamento de 0,9 metros, com 25 plantas por linha, representando uma população aproximada de 55.000 plantas por hectare. Na época do enchimento dos grãos, realizaram-se as avaliações para incidência e severidade dos Enfezamentos. A incidência foi determinada com base no percentual de plantas por parcela apresentando sintomas dos Enfezamentos. A severidade foi determinada, atribuindo-se notas referentes à média dos sintomas das plantas na parcela. Essas notas variaram de 1 (ausência de sintomas) a 6 (plantas apresentando morte precoce causada por Enfezamentos). Utilizou-se, ainda, o índice de doença. Nos dois locais, foram avaliadas as produções de grãos de milho em cada parcela. Assim, ficou comprovado que o método baseado no número de plantas com sintomas (incidência), em cada parcela, foi o mais eficiente na discriminação dos níveis de resistência aos Enfezamentos, em ensaios de campo. Observa-se, também, que existe diferença entre os mecanismos de resistência aos dois patógenos e que os híbridos P 3041 e C 333B possuem alta freqüência de alelos distintos, que conferem resistência aos Enfezamentos. O trabalho permitiu concluir, ainda, que: os alelos com efeitos predominantemente aditivos controlam a resistência do milho aos Enfezamentos; e os genitores diferiram quanto à freqüência de alelos aditivos e não-aditivos para resistência aos Enfezamentos. |
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Miranda, Glauco VieiraOliveira, Elizabeth deSilva, Ricardo Gonçalveshttp://lattes.cnpq.br/5223102968341202Galvão, João Carlos Cardoso2017-05-04T16:29:19Z2017-05-04T16:29:19Z2002-04-02SILVA, Ricardo Gonçalves. Fontes de resistência e controle genético dos enfezamentos do milho. 2002. 52f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2002.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10231Objetivando identificar os níveis e fontes de resistência aos Enfezamentos e o controle genético da resistência aos Enfezamentos, foram instalados dois experimentos, no mês de março de 2001, em Coimbra (MG) e Sete Lagoas (MG). Cada experimento foi constituído por 30 tratamentos, dos quais 10 foram representados pelos híbridos e suas autofecundações, enquanto os outros foram as combinações híbridas e suas recíprocas. Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com 3 repetições. A parcela experimental foi aproveitada integralmente, sendo constituída de 2 linhas com 5 metros de comprimento e o espaçamento de 0,9 metros, com 25 plantas por linha, representando uma população aproximada de 55.000 plantas por hectare. Na época do enchimento dos grãos, realizaram-se as avaliações para incidência e severidade dos Enfezamentos. A incidência foi determinada com base no percentual de plantas por parcela apresentando sintomas dos Enfezamentos. A severidade foi determinada, atribuindo-se notas referentes à média dos sintomas das plantas na parcela. Essas notas variaram de 1 (ausência de sintomas) a 6 (plantas apresentando morte precoce causada por Enfezamentos). Utilizou-se, ainda, o índice de doença. Nos dois locais, foram avaliadas as produções de grãos de milho em cada parcela. Assim, ficou comprovado que o método baseado no número de plantas com sintomas (incidência), em cada parcela, foi o mais eficiente na discriminação dos níveis de resistência aos Enfezamentos, em ensaios de campo. Observa-se, também, que existe diferença entre os mecanismos de resistência aos dois patógenos e que os híbridos P 3041 e C 333B possuem alta freqüência de alelos distintos, que conferem resistência aos Enfezamentos. O trabalho permitiu concluir, ainda, que: os alelos com efeitos predominantemente aditivos controlam a resistência do milho aos Enfezamentos; e os genitores diferiram quanto à freqüência de alelos aditivos e não-aditivos para resistência aos Enfezamentos.Aiming to identify the levels and sources of the resistance to corn stunt and genetic control for resistance to corn stunt, two experiments were set up on March 2001 in Coimbra (MG) and Sete Lagoas (MG). Each experiment consisted of 30 treatments, from which 10 were represented by the maize hybrids and their selfings. The other ones consisted of the hybrid combinations and their reciprocal ones. The randomized block experimental design was used with 3 replicates. The experimental plot was integrally used, and consisted of two 5m rows with 25 plants per row at a 0.9m spacing, so representing a population around 55,000 plants.ha-1. At the time of kernel fulfillment, the evaluations were performed for incidence and severity of the corn stunt. The incidence was determined based on the percentile of plants per plot presenting the corn stunt symptoms. The severity was determined by ascribing the scores to the averages of the symptoms in plants at each plot. These scores ranged from 1 (absence of symptoms) to 6 (plants presenting early death caused by corn stunt). The disease index was also used. In both places, evaluation was performed for productivity of the maize kernels in each plot. The method based on number of the symptomatic plants per plot (incidence) showed to be more efficient in discriminating the levels of resistance to corn stunt under field conditions. It was also observed that there is a difference for resistance to both pathogens, whereas hybrids P 3041 and C 333B have high frequency of distinct alleles giving resistance to corn stunt. In addition, it may be concluded that the genetic control of the resistance to corn stunt is mainly controlled by the alleles with predominant addictive effects; while the parents differed as to the frequency of the addictive and nonaddictive alleles for resistance to corn stunt.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de ViçosaMilhoEnfezamentosSilvaRicardoMelhoramentoDialeloCiências AgráriasFontes de resistência e controle genético dos enfezamentos do milhoSources of the resistance and genetic control to corn stuntinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FitotecniaMestre em FitotecniaViçosa - MG2002-04-02Mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf155819https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10231/1/texto%20completo.pdf86af74926ee83f3c2e3c31e1847ccf0bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10231/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3720https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/10231/3/texto%20completo.pdf.jpg1ea8dc375129fe919147f0529af11e81MD53123456789/102312017-05-04 23:00:27.511oai:locus.ufv.br:123456789/10231Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-05-05T02:00:27LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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