Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvim, Mariana Caroline Tocantins
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/30177
Resumo: No contexto de produção de bioetanol, leveduras não-Saccharomyces, como Kluyveromyces marxianus, vêm recebendo atenção especial. K. marxianus apresenta características fisiológicas desejáveis para a produção desse biocombustível, tais como capacidade de assimilar pentoses e dissacarídeos além da sacarose – presentes nos resíduos agroindustriais e florestais – e termotolerância. Entretanto, K. marxianus não tolera altas concentrações deste álcool, ao contrário da levedura convencional Saccharomyces cerevisiae. Além disso, as respostas fisiológicas dessas leveduras ao etanol não são bem elucidadas; portanto, faz-se necessário caracterizá-las, tendo como perspectiva a aplicação deste conhecimento em estratégias de engenharia metabólica para a obtenção de linhagens tolerantes a este álcool. Assim, este trabalho teve como objetivo determinar, via perfis proteico e metabólico, as respostas apresentadas por K. marxianus CCT 7735 ao etanol por 1 e 4 horas. Foi observado em 1 h de estresse que, embora as enzimas da via glicolítica e álcool desidrogenases sejam mais abundantes, lactose e etanol não são consumidos pela levedura. Por outro lado, em 4 h a abundância de proteínas envolvidas nas vias de consumo de carbono e no processo de tradução reduziu. Além disso, houve aumento na abundância de proteínas e metabólitos relacionados com respostas aos estresses oxidativo e osmótico, bem como de proteínas de choque térmico. Curiosamente, em 1 h de exposição ao etanol, a abundância da ATPase de membrana plasmática aumentou, o que possivelmente ocorreu como uma resposta adaptativa a fim de evitar a dissipação da força próton-motiva que está associada ao aumento da permeabilidade causada pelo etanol. No entanto, em 1 e 4 h de estresse, respectivamente, o nível dos metabólitos trealose, ergosterol e de alguns aminoácidos diminuiu. Portanto, os resultados obtidos neste estudo forneceram informações relevantes para auxiliar o entendimento das respostas apresentadas por K. marxianus, ao estresse por etanol.
id UFV_91049742958f69c537aedabb969bbbb0
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/30177
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Bazzolli, Denise Mara SoaresRamos, Humberto Josué de OliveiraAlvim, Mariana Caroline Tocantinshttp://lattes.cnpq.br/7578520372524430Silveira, Wendel Batista da Silveira2022-11-01T17:05:31Z2022-11-01T17:05:31Z2017-05-30ALVIM, Mariana Caroline Tocantins. Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses.2017. 59 f.Tese (Doutorado em Microbiologia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017.https://locus.ufv.br//handle/123456789/30177No contexto de produção de bioetanol, leveduras não-Saccharomyces, como Kluyveromyces marxianus, vêm recebendo atenção especial. K. marxianus apresenta características fisiológicas desejáveis para a produção desse biocombustível, tais como capacidade de assimilar pentoses e dissacarídeos além da sacarose – presentes nos resíduos agroindustriais e florestais – e termotolerância. Entretanto, K. marxianus não tolera altas concentrações deste álcool, ao contrário da levedura convencional Saccharomyces cerevisiae. Além disso, as respostas fisiológicas dessas leveduras ao etanol não são bem elucidadas; portanto, faz-se necessário caracterizá-las, tendo como perspectiva a aplicação deste conhecimento em estratégias de engenharia metabólica para a obtenção de linhagens tolerantes a este álcool. Assim, este trabalho teve como objetivo determinar, via perfis proteico e metabólico, as respostas apresentadas por K. marxianus CCT 7735 ao etanol por 1 e 4 horas. Foi observado em 1 h de estresse que, embora as enzimas da via glicolítica e álcool desidrogenases sejam mais abundantes, lactose e etanol não são consumidos pela levedura. Por outro lado, em 4 h a abundância de proteínas envolvidas nas vias de consumo de carbono e no processo de tradução reduziu. Além disso, houve aumento na abundância de proteínas e metabólitos relacionados com respostas aos estresses oxidativo e osmótico, bem como de proteínas de choque térmico. Curiosamente, em 1 h de exposição ao etanol, a abundância da ATPase de membrana plasmática aumentou, o que possivelmente ocorreu como uma resposta adaptativa a fim de evitar a dissipação da força próton-motiva que está associada ao aumento da permeabilidade causada pelo etanol. No entanto, em 1 e 4 h de estresse, respectivamente, o nível dos metabólitos trealose, ergosterol e de alguns aminoácidos diminuiu. Portanto, os resultados obtidos neste estudo forneceram informações relevantes para auxiliar o entendimento das respostas apresentadas por K. marxianus, ao estresse por etanol.Non-Saccharomyces yeasts, such as Kluyveromyces marxianus, have called attention as promising strains for bioethanol production. K. marxianus displays desirable physiological characteristics for bioethanol production, such as capacity to assimilate pentoses and disaccharides beyond sucrose – present in the agro- industrial and forest residues – and thermotolerance. However, K. marxianus, contrary to Saccharomyces cerevisiae, is not tolerant to high ethanol concentrations. Moreover, its physiological responses to ethanol are not well elucidated; therefore, characterizing its physiological responses under ethanol stress is pivotal to apply this knowledge into metabolic engineering approaches to construct strains tolerant to ethanol. Thus, the aim of this work was to determine the ethanol responses of K. marxianus CCT 7735 subjected to 1 and 4 h of ethanol stress through both protein and metabolic profiles. It was observed that at 1 h of stress, although glycolytic enzymes and alcohol dehydrogenases were more abundant lactose and ethanol are not consumed by the yeast. On the other hand, at 4 h the abundance of proteins involved in carbon pathways and protein translation was reduced. In addition, there was an increase in the abundance of proteins and metabolites related to the response to oxidative and osmotic stresses, as well as to heat shock proteins. Interestingly, at 1 h of exposure to ethanol, plasma membrane ATPase was highly abundant, likely to counteract the proton motive force dissipation, which is related to the influx of protons due to increased permeability caused by ethanol. However, at 1 and 4 h of stress, respectively, the level of the metabolites trehalose, ergosterol and some amino acids reduced. Therefore, the results obtained in this study provide important information to improve the understanding of the ethanol responses displayed by K. marxianus.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisengUniversidade Federal de ViçosaMicrobiologia AgrícolaKluyveromyces marxianusEtanolMembrana - PermeabilidadeStress oxidativoMicrobiologia Industrial e de FermentaçãoEthanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analysesRespostas de Kluyveromyces marxianus CCT 7735 ao estresse por etanol reveladas pelas análises proteômica e metabolômicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de MicrobiologiaDoutor em Microbiologia AgrícolaViçosa - MG2017-05-30Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf1214932https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30177/1/texto%20completo.pdf7f9fbc9a1898cc142f639d7b082a66feMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30177/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/301772022-11-01 14:16:37.386oai:locus.ufv.br:123456789/30177Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452022-11-01T17:16:37LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Respostas de Kluyveromyces marxianus CCT 7735 ao estresse por etanol reveladas pelas análises proteômica e metabolômica
title Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
spellingShingle Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
Alvim, Mariana Caroline Tocantins
Kluyveromyces marxianus
Etanol
Membrana - Permeabilidade
Stress oxidativo
Microbiologia Industrial e de Fermentação
title_short Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
title_full Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
title_fullStr Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
title_full_unstemmed Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
title_sort Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses
author Alvim, Mariana Caroline Tocantins
author_facet Alvim, Mariana Caroline Tocantins
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7578520372524430
dc.contributor.none.fl_str_mv Bazzolli, Denise Mara Soares
Ramos, Humberto Josué de Oliveira
dc.contributor.author.fl_str_mv Alvim, Mariana Caroline Tocantins
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silveira, Wendel Batista da Silveira
contributor_str_mv Silveira, Wendel Batista da Silveira
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Kluyveromyces marxianus
Etanol
Membrana - Permeabilidade
Stress oxidativo
topic Kluyveromyces marxianus
Etanol
Membrana - Permeabilidade
Stress oxidativo
Microbiologia Industrial e de Fermentação
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Microbiologia Industrial e de Fermentação
description No contexto de produção de bioetanol, leveduras não-Saccharomyces, como Kluyveromyces marxianus, vêm recebendo atenção especial. K. marxianus apresenta características fisiológicas desejáveis para a produção desse biocombustível, tais como capacidade de assimilar pentoses e dissacarídeos além da sacarose – presentes nos resíduos agroindustriais e florestais – e termotolerância. Entretanto, K. marxianus não tolera altas concentrações deste álcool, ao contrário da levedura convencional Saccharomyces cerevisiae. Além disso, as respostas fisiológicas dessas leveduras ao etanol não são bem elucidadas; portanto, faz-se necessário caracterizá-las, tendo como perspectiva a aplicação deste conhecimento em estratégias de engenharia metabólica para a obtenção de linhagens tolerantes a este álcool. Assim, este trabalho teve como objetivo determinar, via perfis proteico e metabólico, as respostas apresentadas por K. marxianus CCT 7735 ao etanol por 1 e 4 horas. Foi observado em 1 h de estresse que, embora as enzimas da via glicolítica e álcool desidrogenases sejam mais abundantes, lactose e etanol não são consumidos pela levedura. Por outro lado, em 4 h a abundância de proteínas envolvidas nas vias de consumo de carbono e no processo de tradução reduziu. Além disso, houve aumento na abundância de proteínas e metabólitos relacionados com respostas aos estresses oxidativo e osmótico, bem como de proteínas de choque térmico. Curiosamente, em 1 h de exposição ao etanol, a abundância da ATPase de membrana plasmática aumentou, o que possivelmente ocorreu como uma resposta adaptativa a fim de evitar a dissipação da força próton-motiva que está associada ao aumento da permeabilidade causada pelo etanol. No entanto, em 1 e 4 h de estresse, respectivamente, o nível dos metabólitos trealose, ergosterol e de alguns aminoácidos diminuiu. Portanto, os resultados obtidos neste estudo forneceram informações relevantes para auxiliar o entendimento das respostas apresentadas por K. marxianus, ao estresse por etanol.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-05-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-11-01T17:05:31Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-11-01T17:05:31Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ALVIM, Mariana Caroline Tocantins. Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses.2017. 59 f.Tese (Doutorado em Microbiologia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://locus.ufv.br//handle/123456789/30177
identifier_str_mv ALVIM, Mariana Caroline Tocantins. Ethanol stress responses of Kluyveromyces marxianus CCT 7735 revealed by proteomics and metabolomics analyses.2017. 59 f.Tese (Doutorado em Microbiologia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2017.
url https://locus.ufv.br//handle/123456789/30177
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.publisher.program.fl_str_mv Microbiologia Agrícola
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30177/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30177/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 7f9fbc9a1898cc142f639d7b082a66fe
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801212864757760000