Stability and complexity in emergent complex ecological networks

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho, Sylvestre Aureliano
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/28496
Resumo: Um dos principais objetivos da ecologia teórica consiste em determinar quais forças ecológicas favorecem ou desfavorecem a manutenção da biodiversidade em face das interações entre espécies e perturbações ambientais. Uma estratégia para alcançar esse objetivo, é representar a dinâmica de populações que formam uma comunidade ecológica por modelos matemáticos de interações ecológicfas de diferentes tipos (alelopatia, competição, mutualismo, predação, etc.), que são estudados através de simulações numéricas e aproximações analítica. Nos últimos anos, há evidências de que a corrida de organismos vivos para adaptação às substâncias químicas sintetizadas por seus vizinhos pode gerar estruturas comunitárias. Particularmente, algumas infecções bacterianas e invasões de plantas disruptivas da comunidade nativa dependem da liberação de aleloquímicos que inibem ou matam cepas sensíveis ou indivíduos de suas próprias espécies ou outras. Por outro lado, o conceito de estabilidade estrutural, ou seja, a manutenção o do ecossistema sob mudanças aleatórias nos parâmetros do sistema dinâmico, em particular mudanças nas taxas de crescimento das espécies que modelam perturbações ambientais, emergiu como uma ferramenta teórica chave para caracterizar a resposta do ecossistema às flutuações do meio ambiente. Nesta tese, um modelo eco-evolucionário para a montagem de comunidades e a formação de padrões metacomunitários dirigidas pela competição por recursos, interações alelopáticas e ramificações evolutivas são apresentados e estudados por meio de análise numérica. Nossas principais descobertas são que comunidades estáveis com biodiversidade crescente podem emergir com supresão alelopática fraca, mas a alelopatia forte está correlacionada negativamente com a biodiversidade. Além disso, a formação de padrões heterogêneos dessas espécies alelopáticas emerge quando o coeficiente de difusão é baixo e a rede aleloquímica tem interação cíclica. A estabilidade estrutural de ecossistemas com interações do tipo mutualismo, competição e predação mostram que o aumento da biodiversidade pode ser observado em espécies mutualistas (quando a competição interespecífica é fraca), é desfavorecido quando a competição intragruo é considerada, e pode aumentar ou diminuir a biodiversidade nas interações de predação (isso depende se a competição interespecífica for fraca ou forte). Palavras-Chave: Redes complexas. Estutura comunitária. Teoria ecológica e evolucionária. Formação de padrões. Competição. Predação. Mutualismo. Alelopatia. Estabilidade estrutural.
id UFV_9236675c1de41133e00abb1ce61ad1b6
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/28496
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Ferreira Junior, Sílvio da CostaSilva, Hallan Souza eBastolla, UgoCarvalho, Sylvestre Aurelianohttp://lattes.cnpq.br/9242034851542225Martins, Marcelo Lobato2021-11-19T14:24:53Z2021-11-19T14:24:53Z2019-12-18CARVALHO, Sylvestre Aureliano. Stability and complexity in emergent complex ecological networks. 2019. 131 f. Tese (Doutorado em Física Aplicada) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.https://locus.ufv.br//handle/123456789/28496Um dos principais objetivos da ecologia teórica consiste em determinar quais forças ecológicas favorecem ou desfavorecem a manutenção da biodiversidade em face das interações entre espécies e perturbações ambientais. Uma estratégia para alcançar esse objetivo, é representar a dinâmica de populações que formam uma comunidade ecológica por modelos matemáticos de interações ecológicfas de diferentes tipos (alelopatia, competição, mutualismo, predação, etc.), que são estudados através de simulações numéricas e aproximações analítica. Nos últimos anos, há evidências de que a corrida de organismos vivos para adaptação às substâncias químicas sintetizadas por seus vizinhos pode gerar estruturas comunitárias. Particularmente, algumas infecções bacterianas e invasões de plantas disruptivas da comunidade nativa dependem da liberação de aleloquímicos que inibem ou matam cepas sensíveis ou indivíduos de suas próprias espécies ou outras. Por outro lado, o conceito de estabilidade estrutural, ou seja, a manutenção o do ecossistema sob mudanças aleatórias nos parâmetros do sistema dinâmico, em particular mudanças nas taxas de crescimento das espécies que modelam perturbações ambientais, emergiu como uma ferramenta teórica chave para caracterizar a resposta do ecossistema às flutuações do meio ambiente. Nesta tese, um modelo eco-evolucionário para a montagem de comunidades e a formação de padrões metacomunitários dirigidas pela competição por recursos, interações alelopáticas e ramificações evolutivas são apresentados e estudados por meio de análise numérica. Nossas principais descobertas são que comunidades estáveis com biodiversidade crescente podem emergir com supresão alelopática fraca, mas a alelopatia forte está correlacionada negativamente com a biodiversidade. Além disso, a formação de padrões heterogêneos dessas espécies alelopáticas emerge quando o coeficiente de difusão é baixo e a rede aleloquímica tem interação cíclica. A estabilidade estrutural de ecossistemas com interações do tipo mutualismo, competição e predação mostram que o aumento da biodiversidade pode ser observado em espécies mutualistas (quando a competição interespecífica é fraca), é desfavorecido quando a competição intragruo é considerada, e pode aumentar ou diminuir a biodiversidade nas interações de predação (isso depende se a competição interespecífica for fraca ou forte). Palavras-Chave: Redes complexas. Estutura comunitária. Teoria ecológica e evolucionária. Formação de padrões. Competição. Predação. Mutualismo. Alelopatia. Estabilidade estrutural.One of the main goals of theoretical ecology consists of determining the ecological forces that favor or not the maintenance of biodiversity in the face of species interactions and environmental perturbations. An approach to reach this goal is to describe the dynamics of the populations that form an ecological community through mathematical models of ecological interactions of different kinds (allelopathy, competition, mutualism, predation, etc), which are studied through numerical simulations and analytical approximations. In recent times, the evidence is mounting that the race of living organisms for adaptation to the chemicals synthesized by their neighbours may drive community structures. Particularly, some bacterial infections and plant invasions disruptive of the native community rely on the release of allelochemicals that inhibit or kill sensitive strains or individuals from their own or other species. On the other hands, the concept of structural stability, i.e., the maintenance of the model ecosystem under random changes in the parameters of the dynamical model, in particular, changes in the growth rates of the species that model environmental perturbations, has emerged as a key theoretical tool for characterizing the response of ecosystems to the fluctuations of the environment. In this thesis, an eco-evolutionary model and metacommunity pattern formation for community assembly through resource competition, allelopathic interactions, and evolutionary branching are presented and studied by numerical analysis. Our major findings are that stable com- munities with increasing biodiversity can emerge at weak allelopathic suppression, but stronger allelopathy is negatively correlated with community diversity. Furthermore, the heterogeneous patterns of these species emerge when diffusivity is low and the allelochemical network has cyclic interactions. The structural stability analysis of interactions as mutualism, competition, and predation shows that increasing biodiversity can be observed in mutualistic species (when the interspecific competition is weak), is impaired when the intragroup competition is considered, and predation interactions can increase or decrease the biodiversity (if the interspecific competition is weak or strong). Keywords: Complex networks. Community structure. Ecological and evolutionary theory. Pattern formation. Competition. Predation. Mutualism. Allelopathy. Structural stability.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorengUniversidade Federal de ViçosaEcologia - Modelos matemáticosPadrão de formação (Biologia)PredaçãoMutualismoAlelopatiaEstabilidade estruturalFísica da Matéria CondensadaStability and complexity in emergent complex ecological networksEstabilidade e complexidade em redes ecológicas complexas emergentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de FísicaDoutor em Física AplicadaViçosa - MG2019-12-18Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf7809760https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28496/1/texto%20completo.pdf55727489afc1d732f327b15034907363MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28496/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/284962021-11-19 11:25:31.549oai:locus.ufv.br:123456789/28496Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452021-11-19T14:25:31LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Stability and complexity in emergent complex ecological networks
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Estabilidade e complexidade em redes ecológicas complexas emergentes
title Stability and complexity in emergent complex ecological networks
spellingShingle Stability and complexity in emergent complex ecological networks
Carvalho, Sylvestre Aureliano
Ecologia - Modelos matemáticos
Padrão de formação (Biologia)
Predação
Mutualismo
Alelopatia
Estabilidade estrutural
Física da Matéria Condensada
title_short Stability and complexity in emergent complex ecological networks
title_full Stability and complexity in emergent complex ecological networks
title_fullStr Stability and complexity in emergent complex ecological networks
title_full_unstemmed Stability and complexity in emergent complex ecological networks
title_sort Stability and complexity in emergent complex ecological networks
author Carvalho, Sylvestre Aureliano
author_facet Carvalho, Sylvestre Aureliano
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9242034851542225
dc.contributor.none.fl_str_mv Ferreira Junior, Sílvio da Costa
Silva, Hallan Souza e
Bastolla, Ugo
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho, Sylvestre Aureliano
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Martins, Marcelo Lobato
contributor_str_mv Martins, Marcelo Lobato
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Ecologia - Modelos matemáticos
Padrão de formação (Biologia)
Predação
Mutualismo
Alelopatia
Estabilidade estrutural
topic Ecologia - Modelos matemáticos
Padrão de formação (Biologia)
Predação
Mutualismo
Alelopatia
Estabilidade estrutural
Física da Matéria Condensada
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Física da Matéria Condensada
description Um dos principais objetivos da ecologia teórica consiste em determinar quais forças ecológicas favorecem ou desfavorecem a manutenção da biodiversidade em face das interações entre espécies e perturbações ambientais. Uma estratégia para alcançar esse objetivo, é representar a dinâmica de populações que formam uma comunidade ecológica por modelos matemáticos de interações ecológicfas de diferentes tipos (alelopatia, competição, mutualismo, predação, etc.), que são estudados através de simulações numéricas e aproximações analítica. Nos últimos anos, há evidências de que a corrida de organismos vivos para adaptação às substâncias químicas sintetizadas por seus vizinhos pode gerar estruturas comunitárias. Particularmente, algumas infecções bacterianas e invasões de plantas disruptivas da comunidade nativa dependem da liberação de aleloquímicos que inibem ou matam cepas sensíveis ou indivíduos de suas próprias espécies ou outras. Por outro lado, o conceito de estabilidade estrutural, ou seja, a manutenção o do ecossistema sob mudanças aleatórias nos parâmetros do sistema dinâmico, em particular mudanças nas taxas de crescimento das espécies que modelam perturbações ambientais, emergiu como uma ferramenta teórica chave para caracterizar a resposta do ecossistema às flutuações do meio ambiente. Nesta tese, um modelo eco-evolucionário para a montagem de comunidades e a formação de padrões metacomunitários dirigidas pela competição por recursos, interações alelopáticas e ramificações evolutivas são apresentados e estudados por meio de análise numérica. Nossas principais descobertas são que comunidades estáveis com biodiversidade crescente podem emergir com supresão alelopática fraca, mas a alelopatia forte está correlacionada negativamente com a biodiversidade. Além disso, a formação de padrões heterogêneos dessas espécies alelopáticas emerge quando o coeficiente de difusão é baixo e a rede aleloquímica tem interação cíclica. A estabilidade estrutural de ecossistemas com interações do tipo mutualismo, competição e predação mostram que o aumento da biodiversidade pode ser observado em espécies mutualistas (quando a competição interespecífica é fraca), é desfavorecido quando a competição intragruo é considerada, e pode aumentar ou diminuir a biodiversidade nas interações de predação (isso depende se a competição interespecífica for fraca ou forte). Palavras-Chave: Redes complexas. Estutura comunitária. Teoria ecológica e evolucionária. Formação de padrões. Competição. Predação. Mutualismo. Alelopatia. Estabilidade estrutural.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-12-18
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-11-19T14:24:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-11-19T14:24:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv CARVALHO, Sylvestre Aureliano. Stability and complexity in emergent complex ecological networks. 2019. 131 f. Tese (Doutorado em Física Aplicada) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://locus.ufv.br//handle/123456789/28496
identifier_str_mv CARVALHO, Sylvestre Aureliano. Stability and complexity in emergent complex ecological networks. 2019. 131 f. Tese (Doutorado em Física Aplicada) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2019.
url https://locus.ufv.br//handle/123456789/28496
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28496/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/28496/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 55727489afc1d732f327b15034907363
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213026238464000