Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimaraes, F.P.
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Aguiar, R., Oliveira, J.A., Silva, J.A.A., Karam, D.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582012000400001
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13776
Resumo: O potencial de três macrófitas aquáticas - Azolla caroliniana, Salvinia mínima e Lemna gibba - foi avaliado neste estudo, com vistas à seleção de plantas para remediação de ambientes contaminados com arsênio (As). Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação durante seis dias, em vasos contendo solução Hoagland (¼ força iônica) e As nas concentrações de 0,5; 2,5 e 5,0 mg L-1. As três espécies mostraram acúmulo crescente de As tanto quanto a concentração do metalóide na solução foi aumentada. No entanto, foi detectada redução no ganho de massa fresca e seca quando as plantas foram expostas a altas concentrações de As. As três espécies de macrófitas mostraram diferenças na eficiência de remoção de As na solução. A. caroliniana, S. minima e L. gibba acumularam, em média, 0,130, 1,200 e 1,397 mg mDM-1 de As, respectivamente, quando expostas a 5,0 mg L-1. As macrófitas absorveram maior quantidade de As na solução com baixo índice de fosfato. Quanto maior a concentração de As nos tecidos da L. gibba, menor foi o conteúdo de clorofila e carotenoide, mostrado pela alta incidência de clorose. Lemna gibba também apresentou diminuição no tamanho da folha e As não afetou a síntese total de clorofila e carotenoide em A. caroliniana. Esta espécie apresentou folhas arroxeadas com alta concentração de antocianina cuja presença sugere associação à deficiência de fosfato. A necrose marginal ocorreu nas folhas flutuantes de S. minima, e as plantas-filha não mostraram nenhum sintoma visual. A porcentagem de As removida da solução pelas plantas foi reduzida quando estas foram expostas a altas concentrações do poluente. Das três espécies estudadas, somente L. gibba pode ser considerada como hiperacumuladora de As, porém sua utilização para remediar ambientes aquáticos contaminados com As mostrou-se limitada e exige investigação mais aprofundada.
id UFV_92ee50b44c45d9e9526dbb21faa42785
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/13776
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Guimaraes, F.P.Aguiar, R.Oliveira, J.A.Silva, J.A.A.Karam, D.2017-11-27T13:33:46Z2017-11-27T13:33:46Z2012-06-251806-9681http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582012000400001http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13776O potencial de três macrófitas aquáticas - Azolla caroliniana, Salvinia mínima e Lemna gibba - foi avaliado neste estudo, com vistas à seleção de plantas para remediação de ambientes contaminados com arsênio (As). Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação durante seis dias, em vasos contendo solução Hoagland (¼ força iônica) e As nas concentrações de 0,5; 2,5 e 5,0 mg L-1. As três espécies mostraram acúmulo crescente de As tanto quanto a concentração do metalóide na solução foi aumentada. No entanto, foi detectada redução no ganho de massa fresca e seca quando as plantas foram expostas a altas concentrações de As. As três espécies de macrófitas mostraram diferenças na eficiência de remoção de As na solução. A. caroliniana, S. minima e L. gibba acumularam, em média, 0,130, 1,200 e 1,397 mg mDM-1 de As, respectivamente, quando expostas a 5,0 mg L-1. As macrófitas absorveram maior quantidade de As na solução com baixo índice de fosfato. Quanto maior a concentração de As nos tecidos da L. gibba, menor foi o conteúdo de clorofila e carotenoide, mostrado pela alta incidência de clorose. Lemna gibba também apresentou diminuição no tamanho da folha e As não afetou a síntese total de clorofila e carotenoide em A. caroliniana. Esta espécie apresentou folhas arroxeadas com alta concentração de antocianina cuja presença sugere associação à deficiência de fosfato. A necrose marginal ocorreu nas folhas flutuantes de S. minima, e as plantas-filha não mostraram nenhum sintoma visual. A porcentagem de As removida da solução pelas plantas foi reduzida quando estas foram expostas a altas concentrações do poluente. Das três espécies estudadas, somente L. gibba pode ser considerada como hiperacumuladora de As, porém sua utilização para remediar ambientes aquáticos contaminados com As mostrou-se limitada e exige investigação mais aprofundada.The potential of three aquatic macrophytes, Azoll caroliniana, Salvinia minima and Lemna gibba, was evaluated in this work aimed at selection of plants to be used in remediation of environments contaminated by arsenic (As). The experiments were carried out in a greenhouse during six days in pots containing Hoagland solution (¼ ionic strength) at As concentrations of 0.5; 2.5 and 5.0 mg L-1. The three species showed greater As accumulation as the concentration of the metalloid in solution increased. However, a reduction was detected in fresh and dry mass gain when the plants were exposed to high As concentrations. The macrophytes showed differences in efficiency of removal of As in solution. A. caroliniana, S. minima and L. gibba accumulated, on average, 0.130; 0.200; and 1.397 mg mDM-1, respectively, when exposed to 5.0 mg L-1 of As. The macrophytes absorbed a greater quantity of As in solution with low phosphate content. The greater As concentration in L. gibba tissues lowered the chlorophyll and carotenoid contents as shown by the high chlorosis incidence. Lemna gibba also exhibited a decrease in leaf size, with the total chlorophyll and carotenoid synthesis not being affected by As in A. caroliniana. This species exhibited purplish leaves with high concentration of anthocyanin, whose presence suggested association to phosphate deficiency. Marginal necrosis occurred on S. minima floating leaves, with the released daughter-plants not showing any visual symptoms during the treatment. The percentage of As removed from the solution decreased when the plants were exposed to high concentrations of the pollutant. Among the three species studied, only L. gibba could be considered an As hyper-accumulator. The use of this plant species for remediation of aquatic environments was shown to be limited and requires further investigation.engPlanta Daninhav. 30, n. 4, p. 683-696, Oct./Dec. 2012Bio-remediationPhyto-remediationAquatic plantsPollutantPotential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solutioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINAL01.pdf01.pdftexto completoapplication/pdf1762050https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13776/1/01.pdf940246236d37715ec7c8d9dfc85d6669MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13776/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAIL01.pdf.jpg01.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5890https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13776/3/01.pdf.jpgd02dc7da6328295762e917dba23f50aeMD53123456789/137762017-11-27 22:01:13.052oai:locus.ufv.br:123456789/13776Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-11-28T01:01:13LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
title Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
spellingShingle Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
Guimaraes, F.P.
Bio-remediation
Phyto-remediation
Aquatic plants
Pollutant
title_short Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
title_full Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
title_fullStr Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
title_full_unstemmed Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
title_sort Potential of macrophyte for removing arsenic from aqueous solution
author Guimaraes, F.P.
author_facet Guimaraes, F.P.
Aguiar, R.
Oliveira, J.A.
Silva, J.A.A.
Karam, D.
author_role author
author2 Aguiar, R.
Oliveira, J.A.
Silva, J.A.A.
Karam, D.
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Guimaraes, F.P.
Aguiar, R.
Oliveira, J.A.
Silva, J.A.A.
Karam, D.
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Bio-remediation
Phyto-remediation
Aquatic plants
Pollutant
topic Bio-remediation
Phyto-remediation
Aquatic plants
Pollutant
description O potencial de três macrófitas aquáticas - Azolla caroliniana, Salvinia mínima e Lemna gibba - foi avaliado neste estudo, com vistas à seleção de plantas para remediação de ambientes contaminados com arsênio (As). Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação durante seis dias, em vasos contendo solução Hoagland (¼ força iônica) e As nas concentrações de 0,5; 2,5 e 5,0 mg L-1. As três espécies mostraram acúmulo crescente de As tanto quanto a concentração do metalóide na solução foi aumentada. No entanto, foi detectada redução no ganho de massa fresca e seca quando as plantas foram expostas a altas concentrações de As. As três espécies de macrófitas mostraram diferenças na eficiência de remoção de As na solução. A. caroliniana, S. minima e L. gibba acumularam, em média, 0,130, 1,200 e 1,397 mg mDM-1 de As, respectivamente, quando expostas a 5,0 mg L-1. As macrófitas absorveram maior quantidade de As na solução com baixo índice de fosfato. Quanto maior a concentração de As nos tecidos da L. gibba, menor foi o conteúdo de clorofila e carotenoide, mostrado pela alta incidência de clorose. Lemna gibba também apresentou diminuição no tamanho da folha e As não afetou a síntese total de clorofila e carotenoide em A. caroliniana. Esta espécie apresentou folhas arroxeadas com alta concentração de antocianina cuja presença sugere associação à deficiência de fosfato. A necrose marginal ocorreu nas folhas flutuantes de S. minima, e as plantas-filha não mostraram nenhum sintoma visual. A porcentagem de As removida da solução pelas plantas foi reduzida quando estas foram expostas a altas concentrações do poluente. Das três espécies estudadas, somente L. gibba pode ser considerada como hiperacumuladora de As, porém sua utilização para remediar ambientes aquáticos contaminados com As mostrou-se limitada e exige investigação mais aprofundada.
publishDate 2012
dc.date.issued.fl_str_mv 2012-06-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-27T13:33:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-27T13:33:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582012000400001
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13776
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9681
identifier_str_mv 1806-9681
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582012000400001
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13776
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 30, n. 4, p. 683-696, Oct./Dec. 2012
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Planta Daninha
publisher.none.fl_str_mv Planta Daninha
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13776/1/01.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13776/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/13776/3/01.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 940246236d37715ec7c8d9dfc85d6669
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
d02dc7da6328295762e917dba23f50ae
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213003534696448