Propagação por estaquia dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Salomão, Luiz Carlos Chamhum
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Pereira, Walter Esfrain, Duarte, Roberta Cristina Cotta, Siqueira, Dalmo Lopes de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452002000100036
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/18083
Resumo: A estaquia é uma das técnicas de propagação vegetativa do maracujazeiro que permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos que confiram ganhos de produtividade e/ou resistência a pragas e doenças. Porém, as informações sobre o melhor tipo de estaca a ser usado não são conclusivas. Com o objetivo de avaliar o desempenho de vários tipos de estacas, como material para formação de mudas de maracujazeiros, foi conduzido um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Viçosa. Os fatores em estudo foram estacas apicais, medianas e basais do último surto de crescimento dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.). Cinqüenta dias após o início do experimento, foram avaliados a percentagem de enraizamento, o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a massa seca do sistema radicular, o comprimento e a área do sistema radicular, e a massa seca da parte aérea. Estacas das posições basal e mediana apresentaram maior potencial de enraizamento e maior crescimento do sistema radicular. Embora não tenham diferido quanto à percentagem de enraizamento e ao número de raízes, o maracujazeiro-doce apresentou sistema radicular mais vigoroso que o amarelo.
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Cinqüenta dias após o início do experimento, foram avaliados a percentagem de enraizamento, o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a massa seca do sistema radicular, o comprimento e a área do sistema radicular, e a massa seca da parte aérea. Estacas das posições basal e mediana apresentaram maior potencial de enraizamento e maior crescimento do sistema radicular. Embora não tenham diferido quanto à percentagem de enraizamento e ao número de raízes, o maracujazeiro-doce apresentou sistema radicular mais vigoroso que o amarelo.The vegetative propagation by cutting is one of the techniques that allows to obtain uniform orchards of passion fruit, as well as of rootstocks that increases productivity and, or resistance to pests and diseases. Even so, the information on the best cutting type to be used are not conclusive. With the objective of evaluating the effects of several types of cuttings, as material for seedling formation of passion fruit, an experiment was carried out in the Fruit Science Sector of the Federal University of Viçosa. The factors in study were apical, medium and basal cuttings of the last growth of Passiflora alata Dryand. and P. edulis f. flavicarpa O. Deg. Fifty days after the beginning of the experiment, it were evaluated the rooting percent, the number of roots, the length of the largest root, the mass of dry matter of the root system, the length and the area of the root system, and the mass of dry matter of the shoot. Cuttings of the basal and medium positions presented bigger rooting potential and larger growth of the root system. Although they have not differed with relationship to the rooting percent and the number of roots, Passiflora alata presented more vigorous root system than P. edulis f. flavicarpa.porRevista Brasileira de Fruticulturav. 24, n. 1, p. 163-167, abril 2002Passiflora alataP. edulis f. flavicarpaPropagação vegetativaPropagação por estaquia dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfTexto completoapplication/pdf1381573https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18083/1/artigo.pdf976c64ed1f85f92256f0254a49fd20f0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18083/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg5470https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/18083/3/artigo.pdf.jpg810d2199de01150edf54328fa327bb75MD53123456789/180832018-03-06 23:00:34.087oai:locus.ufv.br:123456789/18083Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-03-07T02:00:34LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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