The genetic basis of drought resistance in tomato

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, Bruno Luan
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: https://locus.ufv.br//handle/123456789/30745
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2022.667
Resumo: O desenvolvimento de variedades capazes de manter rendimentos satisfatórios sob condições estressantes, como a seca, é um passo importante para garantirmos a produção adequada de alimentos no futuro. Neste contexto, a variação genética natural do tomateiro pode ser aliada a técnicas modernas, como a produção de linhagens de introgressão, assim como organismos mutantes e transgênicos na busca de cultivares mais resistentes ao déficit hídrico. Aqui, mostramos que as linhagens de introgressão S. pennellii IL2-5, IL4-3 e IL2-5/4-3 exibem maior suculência foliar, bem como mudanças significativas na espessura da folha e na densidade estomática. Juntos, essas características foliares contribuíram para a manutenção do status hídrico foliar, o que melhorou o desempenho fotossintético e a resiliência da planta quando submetida a condições de seca. Neste trabalho, também demonstramos as alterações fisiológicas e hidráulicas causadas por uma variante alélica do gene OBSCURAVENOSA (OBV). Além de controlar o desenvolvimento de extensões de bainha vascular (BSE), este gene também resultou em mudanças significativas no ângulo de inserção da folha, na serração da margem da folha, na densidade de venação e na forma do fruto. Descobrimos que o desenvolvimento da BSE está fortemente ligada a rede de sinalização de auxina envolvendo AUXIN RESPONSE FACTOR 4 (ARF4). Por fim, a perda de função de ARF4 altera a estrutura das folhas, resultando em um fenótipo com severo enrolamento foliar e baixa condutância estomática. Aqui, mostramos que a perda da função do ARF4 aumentou o conteúdo de água e ácido abscísico nas folhas, resultando em melhorias significativas na resistência do tomateiro ao estresse salino e osmótico. Nossos dados fornecem evidências de que alterações anatômicas e morfológicas das folhas, sejam elas provenientes da variação genética natural ou de organismos geneticamente modificados, podem ajudar a entender melhor o processo de resistência ao estresse abiótico, como a seca e a salinidade. Assim, sugerimos que o mapeamento e identificação dos genes responsáveis pelas características foliares aqui demonstradas podem ajudar na criação de futuras variedades mais resistentes ao déficit hídrico. Palavras-chave: Solanum pennellii. Linhagens de introgressão. Auxina. CRISPR-Cas9. Extensões da bainha do feixe vascular. Estresse hídrico.
id UFV_97f4693c90214d8b7a2774374dfc403b
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/30745
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Rosa, Bruno Luanhttp://lattes.cnpq.br/4339426814059763Zsögön, Agustin2023-04-20T12:49:24Z2023-04-20T12:49:24Z2022-04-08ROSA, Bruno Luan. The genetic basis of drought resistance in tomato. 2022. 108 f. Tese (Doutorado em Fisiologia Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2022.https://locus.ufv.br//handle/123456789/30745https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2022.667O desenvolvimento de variedades capazes de manter rendimentos satisfatórios sob condições estressantes, como a seca, é um passo importante para garantirmos a produção adequada de alimentos no futuro. Neste contexto, a variação genética natural do tomateiro pode ser aliada a técnicas modernas, como a produção de linhagens de introgressão, assim como organismos mutantes e transgênicos na busca de cultivares mais resistentes ao déficit hídrico. Aqui, mostramos que as linhagens de introgressão S. pennellii IL2-5, IL4-3 e IL2-5/4-3 exibem maior suculência foliar, bem como mudanças significativas na espessura da folha e na densidade estomática. Juntos, essas características foliares contribuíram para a manutenção do status hídrico foliar, o que melhorou o desempenho fotossintético e a resiliência da planta quando submetida a condições de seca. Neste trabalho, também demonstramos as alterações fisiológicas e hidráulicas causadas por uma variante alélica do gene OBSCURAVENOSA (OBV). Além de controlar o desenvolvimento de extensões de bainha vascular (BSE), este gene também resultou em mudanças significativas no ângulo de inserção da folha, na serração da margem da folha, na densidade de venação e na forma do fruto. Descobrimos que o desenvolvimento da BSE está fortemente ligada a rede de sinalização de auxina envolvendo AUXIN RESPONSE FACTOR 4 (ARF4). Por fim, a perda de função de ARF4 altera a estrutura das folhas, resultando em um fenótipo com severo enrolamento foliar e baixa condutância estomática. Aqui, mostramos que a perda da função do ARF4 aumentou o conteúdo de água e ácido abscísico nas folhas, resultando em melhorias significativas na resistência do tomateiro ao estresse salino e osmótico. Nossos dados fornecem evidências de que alterações anatômicas e morfológicas das folhas, sejam elas provenientes da variação genética natural ou de organismos geneticamente modificados, podem ajudar a entender melhor o processo de resistência ao estresse abiótico, como a seca e a salinidade. Assim, sugerimos que o mapeamento e identificação dos genes responsáveis pelas características foliares aqui demonstradas podem ajudar na criação de futuras variedades mais resistentes ao déficit hídrico. Palavras-chave: Solanum pennellii. Linhagens de introgressão. Auxina. CRISPR-Cas9. Extensões da bainha do feixe vascular. Estresse hídrico.The development of crop varieties capable of maintaining satisfactory yields under stressful conditions such as drought is an important step towards ensuring adequate food production in the future. In this context, natural genetic variation in tomato can be allied with modern techniques such as the production of introgression lines, as well as mutant and transgenic organisms in the search for varieties more resistant to water deficit. Here, we show that S. pennellii introgression lines IL2-5, IL4-3, and IL2-5/4-3 exhibit increased leaf succulence, as well as significant changes in leaf thickness and stomatal density. Together, these leaf traits contributed to the maintenance of leaf water status, which improved photosynthetic performance and plant resilience when subjected to drought conditions. In this work, we also demonstrated the physiological and hydraulic changes caused by an allelic variant of the OBSCURAVENOSA (OBV) gene. In addition to controlling the development of vascular bundle sheath extensions (BSE), this gene also resulted in significant changes in leaf insertion angle, leaf margin serration, venation density, and fruit shape. We found that BSE development is strongly linked functionally to the auxin signaling network involving AUXIN RESPONSE FACTOR 4 (ARF4). Lastly, we show that loss of function of ARF4 alters leaf structure, resulting in a phenotype with severe leaf curling and low stomatal conductance. Loss of ARF4 function increased water and abscisic acid content in leaves, resulting in significant improvements in tomato plant resistance to salt and osmotic stress. Our data provide evidence that anatomical and morphological changes in leaves, whether from natural genetic variation or genetically modified organisms, can help to better understand the process of resistance to abiotic stress, such as drought and salinity. Thus, we suggest that mapping and identifying the genes responsible for the leaf traits demonstrated here may help in the creation of future varieties that are more resistant to water deficit. Keywords: Solanum pennellii. Introgression lines. Auxin. CRISPR-Cas9. Bundle sheath extensions. Drought stress.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorengUniversidade Federal de ViçosaTomate - GenéticaTomate - Resistência à secaEstresse hídricoIntrogressão genéticaFisiologia de Plantas CultivadasThe genetic basis of drought resistance in tomatoA base genética da resistência à seca no tomateiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia VegetalDoutor em Fisiologia VegetalViçosa - MG2022-04-08Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf12546656https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30745/1/texto%20completo.pdf85b237b7263647383ea01d3c279bbd52MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30745/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/307452024-01-18 15:19:42.319oai:locus.ufv.br:123456789/30745Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452024-01-18T18:19:42LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv The genetic basis of drought resistance in tomato
dc.title.pt-BR.fl_str_mv A base genética da resistência à seca no tomateiro
title The genetic basis of drought resistance in tomato
spellingShingle The genetic basis of drought resistance in tomato
Rosa, Bruno Luan
Tomate - Genética
Tomate - Resistência à seca
Estresse hídrico
Introgressão genética
Fisiologia de Plantas Cultivadas
title_short The genetic basis of drought resistance in tomato
title_full The genetic basis of drought resistance in tomato
title_fullStr The genetic basis of drought resistance in tomato
title_full_unstemmed The genetic basis of drought resistance in tomato
title_sort The genetic basis of drought resistance in tomato
author Rosa, Bruno Luan
author_facet Rosa, Bruno Luan
author_role author
dc.contributor.authorLattes.pt-BR.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4339426814059763
dc.contributor.author.fl_str_mv Rosa, Bruno Luan
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Zsögön, Agustin
contributor_str_mv Zsögön, Agustin
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Tomate - Genética
Tomate - Resistência à seca
Estresse hídrico
Introgressão genética
topic Tomate - Genética
Tomate - Resistência à seca
Estresse hídrico
Introgressão genética
Fisiologia de Plantas Cultivadas
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Fisiologia de Plantas Cultivadas
description O desenvolvimento de variedades capazes de manter rendimentos satisfatórios sob condições estressantes, como a seca, é um passo importante para garantirmos a produção adequada de alimentos no futuro. Neste contexto, a variação genética natural do tomateiro pode ser aliada a técnicas modernas, como a produção de linhagens de introgressão, assim como organismos mutantes e transgênicos na busca de cultivares mais resistentes ao déficit hídrico. Aqui, mostramos que as linhagens de introgressão S. pennellii IL2-5, IL4-3 e IL2-5/4-3 exibem maior suculência foliar, bem como mudanças significativas na espessura da folha e na densidade estomática. Juntos, essas características foliares contribuíram para a manutenção do status hídrico foliar, o que melhorou o desempenho fotossintético e a resiliência da planta quando submetida a condições de seca. Neste trabalho, também demonstramos as alterações fisiológicas e hidráulicas causadas por uma variante alélica do gene OBSCURAVENOSA (OBV). Além de controlar o desenvolvimento de extensões de bainha vascular (BSE), este gene também resultou em mudanças significativas no ângulo de inserção da folha, na serração da margem da folha, na densidade de venação e na forma do fruto. Descobrimos que o desenvolvimento da BSE está fortemente ligada a rede de sinalização de auxina envolvendo AUXIN RESPONSE FACTOR 4 (ARF4). Por fim, a perda de função de ARF4 altera a estrutura das folhas, resultando em um fenótipo com severo enrolamento foliar e baixa condutância estomática. Aqui, mostramos que a perda da função do ARF4 aumentou o conteúdo de água e ácido abscísico nas folhas, resultando em melhorias significativas na resistência do tomateiro ao estresse salino e osmótico. Nossos dados fornecem evidências de que alterações anatômicas e morfológicas das folhas, sejam elas provenientes da variação genética natural ou de organismos geneticamente modificados, podem ajudar a entender melhor o processo de resistência ao estresse abiótico, como a seca e a salinidade. Assim, sugerimos que o mapeamento e identificação dos genes responsáveis pelas características foliares aqui demonstradas podem ajudar na criação de futuras variedades mais resistentes ao déficit hídrico. Palavras-chave: Solanum pennellii. Linhagens de introgressão. Auxina. CRISPR-Cas9. Extensões da bainha do feixe vascular. Estresse hídrico.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-04-08
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-20T12:49:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-20T12:49:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ROSA, Bruno Luan. The genetic basis of drought resistance in tomato. 2022. 108 f. Tese (Doutorado em Fisiologia Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://locus.ufv.br//handle/123456789/30745
dc.identifier.doi.pt-BR.fl_str_mv https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2022.667
identifier_str_mv ROSA, Bruno Luan. The genetic basis of drought resistance in tomato. 2022. 108 f. Tese (Doutorado em Fisiologia Vegetal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2022.
url https://locus.ufv.br//handle/123456789/30745
https://doi.org/10.47328/ufvbbt.2022.667
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Viçosa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30745/1/texto%20completo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/30745/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 85b237b7263647383ea01d3c279bbd52
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213081307578368