Alternative for reducing physiological disorders in ‘Bartlett’ pears
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/0100-29452016374 http://locus.ufv.br//handle/123456789/26121 |
Resumo: | Diante dos prejuízos causados pelos distúrbios fisiológicos, objetivou-se avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos em peras ‘Bartlett’. Foram realizadas três colheitas com intervalos semanais, primeira data de colheita (DC1) realizada em 25 de janeiro, segunda data de colheita (DC2) efetuada em 01 de fevereiro e terceira data de colheita (DC3) realizada em 08 de fevereiro. As peras foram avaliadas logo após a colheita, ou seja, sem o efeito de refrigeração e após 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de em armazenamento refrigerado 0 ± 1 °C e umidade relativa 90 ± 5% e após três e seis dias em ambiente simulado com temperatura de 20 °C ± 1. Peras ‘Bartlett’ colhidas com firmeza de polpa de 70,75N (DC1) podem ser armazenadas em ambiente refrigerado por até 40 dias e comercializados preferencialmente até três dias. A extensão do armazenamento refrigerado resulta em altas incidências de distúrbios fisiológicos e perdas da qualidade sensorial. |
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Zucoloto, MoisesAntoniolli, Lucimara RogeriaSiqueira, Dalmo Lopes deCzermainski, Ana Beatriz Costa2019-07-08T13:28:35Z2019-07-08T13:28:35Z20161806-9967http://dx.doi.org/10.1590/0100-29452016374http://locus.ufv.br//handle/123456789/26121Diante dos prejuízos causados pelos distúrbios fisiológicos, objetivou-se avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos em peras ‘Bartlett’. Foram realizadas três colheitas com intervalos semanais, primeira data de colheita (DC1) realizada em 25 de janeiro, segunda data de colheita (DC2) efetuada em 01 de fevereiro e terceira data de colheita (DC3) realizada em 08 de fevereiro. As peras foram avaliadas logo após a colheita, ou seja, sem o efeito de refrigeração e após 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de em armazenamento refrigerado 0 ± 1 °C e umidade relativa 90 ± 5% e após três e seis dias em ambiente simulado com temperatura de 20 °C ± 1. Peras ‘Bartlett’ colhidas com firmeza de polpa de 70,75N (DC1) podem ser armazenadas em ambiente refrigerado por até 40 dias e comercializados preferencialmente até três dias. A extensão do armazenamento refrigerado resulta em altas incidências de distúrbios fisiológicos e perdas da qualidade sensorial.‘Bartlett’ pears from different harvest dates were assessed regarding to cold storage potential and reduction of physiological disorder incidence. Three harvests, the first (HD1), second (HD2), and third (HD3), were carried out at weekly intervals. The pears were assessed after the harvest, with no exposition to the temperature conditioning, after 20, 40, 60, 80, 100 and 120 days at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% RH and after three and six days at room temperature (20 ± 1 °C). Fruit from the early harvest (HD1) showed the smallest incidence of physiological disorder during both cold and room temperature storage. The disorder symptoms became apparent in HD1 fruit after 20 days at cold storage followed by three days at 20 °C, whereas HD2 and HD3 fruit showed the symptoms before being kept in a cold room. ‘Bartlett’ pears harvested at 70.75 N flesh firmness can be stored at 0 ± 1 °C for up to 40 days and preferably commercialized within three days, when they reach the firmness for eating. The extension of cold storage as well as the trade period can result in higher physiological disorder incidence and loss of sensorial quality.engRevista Brasileira de Fruticulturav. 38, n. 2, e-374, p. 1- 9, 2016Pyrus communis L.Cold storageFlesh firmness and acceptanceArmazenamento refrigeradoFirmeza de polpa e aceitabilidadeAlternative for reducing physiological disorders in ‘Bartlett’ pearsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdfartigoapplication/pdf1050095https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26121/1/artigo.pdfc010aa0f15dfe9fce33277a050d72f59MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26121/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/261212019-07-08 11:35:16.93oai:locus.ufv.br:123456789/26121Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-07-08T14:35:16LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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Diante dos prejuízos causados pelos distúrbios fisiológicos, objetivou-se avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos em peras ‘Bartlett’. Foram realizadas três colheitas com intervalos semanais, primeira data de colheita (DC1) realizada em 25 de janeiro, segunda data de colheita (DC2) efetuada em 01 de fevereiro e terceira data de colheita (DC3) realizada em 08 de fevereiro. As peras foram avaliadas logo após a colheita, ou seja, sem o efeito de refrigeração e após 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de em armazenamento refrigerado 0 ± 1 °C e umidade relativa 90 ± 5% e após três e seis dias em ambiente simulado com temperatura de 20 °C ± 1. Peras ‘Bartlett’ colhidas com firmeza de polpa de 70,75N (DC1) podem ser armazenadas em ambiente refrigerado por até 40 dias e comercializados preferencialmente até três dias. A extensão do armazenamento refrigerado resulta em altas incidências de distúrbios fisiológicos e perdas da qualidade sensorial. |
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