Eucalyptus sp. woodchip potential for industrial thermal energy production
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/1806-90882017000600004 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16149 |
Resumo: | O objetivo central deste trabalho foi identificar e analisar o potencial da madeira de espécies do gênero Eucalyptus como fonte de energia térmica para uso industrial em substituição aos combustíveis fósseis. Foram analisados dois casos: no primeiro foi estimada a demanda total dessa biomassa florestal para substituição dos principais combustíveis fósseis no setor industrial do Brasil, com cenários de 100, 75 e 50% de substituição; e no segundo foi calculado o custo com cada combustível para produção de uma tonelada devapor industrial (energia térmica) para uma indústria de laticínios, deforma a verificar a competitividade da biomassa florestal frente aos combustíveis fósseis. Os resultados encontrados demonstraram que as áreas demandadas para substituição de 100, 75 e 50% dos combustíveis fósseis analisados foram respectivamente, 2,9, 2,2 e 1,5 milhões de hectares de florestas plantadas de eucalipto, e o custo da tonelada de vapor utilizando o cavaco de eucalipto foi no mínimo 34% menor do que com os demais combustíveis, o que corrobora o potencial de substituição nesse setor. |
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Miranda, Marcos Antonio da SilvaRibeiro, Gabriel Browne de DeusValverde, Sebastião RenatoIsbaex, Crismeire2018-01-08T13:31:01Z2018-01-08T13:31:01Z2017-11-301806-9088http://dx.doi.org/10.1590/1806-90882017000600004http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16149O objetivo central deste trabalho foi identificar e analisar o potencial da madeira de espécies do gênero Eucalyptus como fonte de energia térmica para uso industrial em substituição aos combustíveis fósseis. Foram analisados dois casos: no primeiro foi estimada a demanda total dessa biomassa florestal para substituição dos principais combustíveis fósseis no setor industrial do Brasil, com cenários de 100, 75 e 50% de substituição; e no segundo foi calculado o custo com cada combustível para produção de uma tonelada devapor industrial (energia térmica) para uma indústria de laticínios, deforma a verificar a competitividade da biomassa florestal frente aos combustíveis fósseis. Os resultados encontrados demonstraram que as áreas demandadas para substituição de 100, 75 e 50% dos combustíveis fósseis analisados foram respectivamente, 2,9, 2,2 e 1,5 milhões de hectares de florestas plantadas de eucalipto, e o custo da tonelada de vapor utilizando o cavaco de eucalipto foi no mínimo 34% menor do que com os demais combustíveis, o que corrobora o potencial de substituição nesse setor.The main objective of this work was to identify and analyze the potential of forest biomass of Eucalyptus sp. such as thermal energy source for industrial use in place of fossil fuels. Two cases were analyzed: the first one estimated the total demand for forest biomass to replace the main fossil fuels in Brazilian industrial sector, with scenarios of 100, 75 and 50% replacement; in the second, it was calculated the cost of each fuel for producing ton of industrial steam (thermal energy) for a dairy industry, in order to verify the competitiveness of forest biomass compared to fossil fuels. The results showed that the areas demanded to replace 100, 75 and 50% of the analyzed fossil fuels were, respectively, 2.9, 2.2 and 1.5 million planted forests hectares, and the steam ton cost ratio using the woodchips was at least 34% lower than with other fuels, which corroborates the substitution potential in this sector.engRevista Árvorev. 41, n. 6, e410604, Nov. 2017Planted forestsEnergy potentialIndustrial steamEucalyptus sp. woodchip potential for industrial thermal energy productioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf845397https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16149/1/artigo.pdf5c7957ade06fa483591d504318c2076fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16149/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2968https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16149/3/artigo.pdf.jpg6ad6724f32ae4048b90eeab5471c281fMD53123456789/161492018-01-08 22:00:34.906oai:locus.ufv.br:123456789/16149Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-09T01:00:34LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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O objetivo central deste trabalho foi identificar e analisar o potencial da madeira de espécies do gênero Eucalyptus como fonte de energia térmica para uso industrial em substituição aos combustíveis fósseis. Foram analisados dois casos: no primeiro foi estimada a demanda total dessa biomassa florestal para substituição dos principais combustíveis fósseis no setor industrial do Brasil, com cenários de 100, 75 e 50% de substituição; e no segundo foi calculado o custo com cada combustível para produção de uma tonelada devapor industrial (energia térmica) para uma indústria de laticínios, deforma a verificar a competitividade da biomassa florestal frente aos combustíveis fósseis. Os resultados encontrados demonstraram que as áreas demandadas para substituição de 100, 75 e 50% dos combustíveis fósseis analisados foram respectivamente, 2,9, 2,2 e 1,5 milhões de hectares de florestas plantadas de eucalipto, e o custo da tonelada de vapor utilizando o cavaco de eucalipto foi no mínimo 34% menor do que com os demais combustíveis, o que corrobora o potencial de substituição nesse setor. |
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