Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea de
Data de Publicação: 2001
Outros Autores: Carlo, Ricardo Junqueira Del, Viloria, Marlene Isabel, Galvão, Simone Rezende, Maia Filho, Alfredo, Oliveira, Damaris Rizzo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782001000400011
http://locus.ufv.br//handle/123456789/26260
Resumo: Para determinar de que forma a medula óssea, integral e concentrada, enxertada percutaneamente comporta-se no processo de reparação óssea, foram utilizados 16 coelhos, da raça Nova Zelândia Branca, machos, com idade entre cinco e seis meses e peso corpóreo médio de 3,5kg, distribuídos em dois grupos experimentais iguais (grupos I e II). Nos dois grupos, foram realizadas falhas ósseas em ambos os rádios, pela remoção de um segmento osteoperiosteal, de 1cm de comprimento, localizado a 3cm da articulação rádio-carpo-ulnar. A enxertia percutânea foi feita cinco dias após a realização das falhas, sendo que no grupo I, cada animal recebeu 1,0ml de medula óssea integral, em um dos rádios (tratamento), imediatamente após a aspiração na crista ilíaca. No grupo II, após aspiração e centrifugação de 2,0ml de medula óssea, foi injetado 1,0ml do sedimento em um dos rádios (tratamento). Em ambos os grupos, foi injetado 1,0ml de solução salina fisiológica no rádio contralateral (controle). A avaliação radiográfica, realizada a cada sete dias durante cinco semanas, mostrou que a enxertia percutânea de medula óssea resultou em radiopacidade precoce na região da falha óssea nos dois grupos, quando comparada com o controle. Na fase inicial, foi caracterizada por áreas circunscritas e bem definidas, confirmando a competência osteogênica do enxerto de medula óssea, principalmente a partir da primeira e segunda semanas após a enxertia. Já nos rádios que receberam solução salina, a formação óssea se deu a partir das extremidades em direção ao centro. Histologicamente, os rádios enxertados estavam em um estágio diferente de reparação em relação ao controle, apesar de que às cinco semanas as semelhanças histológicas foram maiores que as diferenças.
id UFV_9c9bfc1ac5eb803df8563322bb2afec8
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/26260
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea deCarlo, Ricardo Junqueira DelViloria, Marlene IsabelGalvão, Simone RezendeMaia Filho, AlfredoOliveira, Damaris Rizzo2019-07-18T14:02:59Z2019-07-18T14:02:59Z2001-071678-4596http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782001000400011http://locus.ufv.br//handle/123456789/26260Para determinar de que forma a medula óssea, integral e concentrada, enxertada percutaneamente comporta-se no processo de reparação óssea, foram utilizados 16 coelhos, da raça Nova Zelândia Branca, machos, com idade entre cinco e seis meses e peso corpóreo médio de 3,5kg, distribuídos em dois grupos experimentais iguais (grupos I e II). Nos dois grupos, foram realizadas falhas ósseas em ambos os rádios, pela remoção de um segmento osteoperiosteal, de 1cm de comprimento, localizado a 3cm da articulação rádio-carpo-ulnar. A enxertia percutânea foi feita cinco dias após a realização das falhas, sendo que no grupo I, cada animal recebeu 1,0ml de medula óssea integral, em um dos rádios (tratamento), imediatamente após a aspiração na crista ilíaca. No grupo II, após aspiração e centrifugação de 2,0ml de medula óssea, foi injetado 1,0ml do sedimento em um dos rádios (tratamento). Em ambos os grupos, foi injetado 1,0ml de solução salina fisiológica no rádio contralateral (controle). A avaliação radiográfica, realizada a cada sete dias durante cinco semanas, mostrou que a enxertia percutânea de medula óssea resultou em radiopacidade precoce na região da falha óssea nos dois grupos, quando comparada com o controle. Na fase inicial, foi caracterizada por áreas circunscritas e bem definidas, confirmando a competência osteogênica do enxerto de medula óssea, principalmente a partir da primeira e segunda semanas após a enxertia. Já nos rádios que receberam solução salina, a formação óssea se deu a partir das extremidades em direção ao centro. Histologicamente, os rádios enxertados estavam em um estágio diferente de reparação em relação ao controle, apesar de que às cinco semanas as semelhanças histológicas foram maiores que as diferenças.In order to study the whole and concentrated bone marrow grafted percutaneously in order to repair produced osseous defects, it was used 16 male White New Zealand rabbits, aged between 5 and 6 months, average body weight of 3.5kg, set apart in groups I and II. In both groups it was produced a radial bilateral defects by the removal of an 1-cm osteal-periosteal segment. Percutaneous grafting was performed 5 days after surgery. In group I, each animal received 1.0ml of whole bone marrow in one radius (treatment) immediately after iliac crest aspiration and in group II, after aspiration and centrifuging of 2.0ml of bone marrow, it was administrated 1.0ml of the sediment in one radius (treatment). In both groups it was administered 1.0ml of physiological saline solution in the contralateral radius (control). Radiographic evaluation, performed every 7 days for 5 weeks, showed that percutaneous bone marrow grafting resulted in precocious radiopacity of the region of the osseous defect in both groups when comparing to the control, being characterized by circumscribed and well defined areas in the middle of the defect. Bone formation of the control radii initiated from the extremities in direction to the middle of the defect. Concentration of medullary cells by centrifuging does not negatively interfere in the osteogenic potential of the sample. This osteogenic potential of the bone marrow graft occurs mostly after the first and second weeks post-grafting, which was evidenced by the difference of radiographic images in this period and tendency to uniformity. Microscopically, the grafted radii were in a different repair stage in relation to the control, but at 5 weeks there were more histological similarities than differences.porCiência Ruralv. 31, n. 4, p. 627- 632, jul.- ago. 2001Cirurgia ósseaEnxerto ósseoReparação ósseaBone surgeryBone graftBone repairAuto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf123714https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26260/1/artigo.pdf9dade0103f232de406fb02796722f4f0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26260/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/262602019-07-18 11:56:09.915oai:locus.ufv.br:123456789/26260Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-07-18T14:56:09LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.pt-BR.fl_str_mv Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
title Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
spellingShingle Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea de
Cirurgia óssea
Enxerto ósseo
Reparação óssea
Bone surgery
Bone graft
Bone repair
title_short Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
title_full Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
title_fullStr Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
title_full_unstemmed Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
title_sort Auto-enxerto percutâneo de medula óssea. II. Reparação de falhas segmentares produzidas no rádio de coelhos
author Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea de
author_facet Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea de
Carlo, Ricardo Junqueira Del
Viloria, Marlene Isabel
Galvão, Simone Rezende
Maia Filho, Alfredo
Oliveira, Damaris Rizzo
author_role author
author2 Carlo, Ricardo Junqueira Del
Viloria, Marlene Isabel
Galvão, Simone Rezende
Maia Filho, Alfredo
Oliveira, Damaris Rizzo
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Barros, Séfora Vieira da Silva Gouvea de
Carlo, Ricardo Junqueira Del
Viloria, Marlene Isabel
Galvão, Simone Rezende
Maia Filho, Alfredo
Oliveira, Damaris Rizzo
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Cirurgia óssea
Enxerto ósseo
Reparação óssea
Bone surgery
Bone graft
Bone repair
topic Cirurgia óssea
Enxerto ósseo
Reparação óssea
Bone surgery
Bone graft
Bone repair
description Para determinar de que forma a medula óssea, integral e concentrada, enxertada percutaneamente comporta-se no processo de reparação óssea, foram utilizados 16 coelhos, da raça Nova Zelândia Branca, machos, com idade entre cinco e seis meses e peso corpóreo médio de 3,5kg, distribuídos em dois grupos experimentais iguais (grupos I e II). Nos dois grupos, foram realizadas falhas ósseas em ambos os rádios, pela remoção de um segmento osteoperiosteal, de 1cm de comprimento, localizado a 3cm da articulação rádio-carpo-ulnar. A enxertia percutânea foi feita cinco dias após a realização das falhas, sendo que no grupo I, cada animal recebeu 1,0ml de medula óssea integral, em um dos rádios (tratamento), imediatamente após a aspiração na crista ilíaca. No grupo II, após aspiração e centrifugação de 2,0ml de medula óssea, foi injetado 1,0ml do sedimento em um dos rádios (tratamento). Em ambos os grupos, foi injetado 1,0ml de solução salina fisiológica no rádio contralateral (controle). A avaliação radiográfica, realizada a cada sete dias durante cinco semanas, mostrou que a enxertia percutânea de medula óssea resultou em radiopacidade precoce na região da falha óssea nos dois grupos, quando comparada com o controle. Na fase inicial, foi caracterizada por áreas circunscritas e bem definidas, confirmando a competência osteogênica do enxerto de medula óssea, principalmente a partir da primeira e segunda semanas após a enxertia. Já nos rádios que receberam solução salina, a formação óssea se deu a partir das extremidades em direção ao centro. Histologicamente, os rádios enxertados estavam em um estágio diferente de reparação em relação ao controle, apesar de que às cinco semanas as semelhanças histológicas foram maiores que as diferenças.
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-07-18T14:02:59Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-07-18T14:02:59Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782001000400011
http://locus.ufv.br//handle/123456789/26260
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1678-4596
identifier_str_mv 1678-4596
url http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782001000400011
http://locus.ufv.br//handle/123456789/26260
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 31, n. 4, p. 627- 632, jul.- ago. 2001
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Ciência Rural
publisher.none.fl_str_mv Ciência Rural
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26260/1/artigo.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/26260/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9dade0103f232de406fb02796722f4f0
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213090202648576