Os solos das campinaranas na Amazônia brasileira: ecossistemas arenícolas oligotróficos
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.5902/1980509820581 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25102 |
Resumo: | As Campinaranas são ecossistemas arenícolas de grande extensão na Amazônia brasileira, determinantes para os grandes sistemas de rios de águas pretas. Em vista da carência de estudos nestes ecossistemas, este trabalho teve como objetivos gerais estudar a distribuição das Campinaranas e suas relações com os solos predominantes e sua geologia na porção ocidental da Amazônia brasileira. Foram utilizados dados geográficos da vegetação, geologia e solos, além dos dados analíticos dos perfis de solos coletados pelo Projeto RADAMBRASIL, atualizados e sistematizados pelo IBGE, somados a perfis de referência coletados no Parque Nacional do Viruá, Roraima. De modo geral, os solos das Campinaranas são predominantemente arenosos, desenvolvidos sobre materiais de origem de natureza arenoquartzosa. Do cruzamento dos dados geológicos com áreas dominadas por Campinaranas, tem-se um predomínio das formações sedimentares recentes (Quaternário), constituídas principalmente de materiais arenosos. A partir da análise dos dados, sugere-se um limite mínimo de 55 dag kg-1 de areia nos solos para a ocorrência das Campinaranas. Os solos mais argilosos são reportados apenas para as áreas ecotonais Florestas - Campinaranas, marginais aos corpos arenosos. Verifica-se predomínio absoluto dos Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos nas Campinaranas. Mesmo em diferentes formações geológicas e com processos pedogenéticos distintos, estes solos possuem características morfológicas, químicas e físicas muito semelhantes. Apesar da diversidade pedológica das áreas ecotonais, os solos encontrados guardam semelhanças com os solos das Campinaranas. |
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Fernandes Filho, Elpídio InácioMendonça, Bruno Araujo Furtado deSchaefer, Carlos Ernesto Gonçalves ReynaudSimas, Felipe Nogueira BelloPaula, Mayara Daher de2019-05-09T12:04:18Z2019-05-09T12:04:18Z2015-1019805098http://dx.doi.org/10.5902/1980509820581http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25102As Campinaranas são ecossistemas arenícolas de grande extensão na Amazônia brasileira, determinantes para os grandes sistemas de rios de águas pretas. Em vista da carência de estudos nestes ecossistemas, este trabalho teve como objetivos gerais estudar a distribuição das Campinaranas e suas relações com os solos predominantes e sua geologia na porção ocidental da Amazônia brasileira. Foram utilizados dados geográficos da vegetação, geologia e solos, além dos dados analíticos dos perfis de solos coletados pelo Projeto RADAMBRASIL, atualizados e sistematizados pelo IBGE, somados a perfis de referência coletados no Parque Nacional do Viruá, Roraima. De modo geral, os solos das Campinaranas são predominantemente arenosos, desenvolvidos sobre materiais de origem de natureza arenoquartzosa. Do cruzamento dos dados geológicos com áreas dominadas por Campinaranas, tem-se um predomínio das formações sedimentares recentes (Quaternário), constituídas principalmente de materiais arenosos. A partir da análise dos dados, sugere-se um limite mínimo de 55 dag kg-1 de areia nos solos para a ocorrência das Campinaranas. Os solos mais argilosos são reportados apenas para as áreas ecotonais Florestas - Campinaranas, marginais aos corpos arenosos. Verifica-se predomínio absoluto dos Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos nas Campinaranas. Mesmo em diferentes formações geológicas e com processos pedogenéticos distintos, estes solos possuem características morfológicas, químicas e físicas muito semelhantes. Apesar da diversidade pedológica das áreas ecotonais, os solos encontrados guardam semelhanças com os solos das Campinaranas."Campinaranas" are sandy ecosystems of great extension in the Brazilian Amazon, and are determinant for the great systems of rivers with black waters. Due to the lack of studies on this ecosystem, the objective of the present work was to study the distribution of "Campinaranas" and their relationship with the predominant soils and geology in the western portion of the Brazilian Amazon. We used geographic data of vegetation, geology and soils, and analytical data of the soil profiles collected by the RADAMBRASIL project, updated and systematized by IBGE, and data from reference profiles collected in the National Park of Viruá, Roraima. In general, the soils of "Campinaranas" are predominantly sandy, developed on parent materials rich in quartz. The overlaying of geological data with areas dominated by "Campinaranas", reveals the prevalence of recent sedimentary formations (Quaternary), constituted mainly of sandy materials. Based on the studied dataset, we suggest a minimum limit of 55 dag kg-1 of sand in the soils for the occurrence of "Campinaranas". Soils with higher clay content are present only in Forest-Campinaranas transitions, adjacent to the sandy deposits. It is verified the absolute prevalence of Spodosols and Psamments in "Campinaranas". Even in different geological formations and under distinct pedogenetic processes, these soils possess similar morphological, chemical and physical properties. In spite of the pedological diversity found in the transitional areas, the soils keep similarities with the soils of "Campinaranas".porCiência Florestalv. 25, n. 04, p. 827- 839, out./ dez. 2015EspodossolosNeossolos QuartzarênicosAmazônia brasileiraEcossistemas arenícolasSpodosolsPsammentsBrazilian AmazonSandy ecosystemsOs solos das campinaranas na Amazônia brasileira: ecossistemas arenícolas oligotróficosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf2010717https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25102/1/artigo.pdf57177f8028c3fc5a6fcac0115a69ebefMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/25102/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/251022019-05-09 09:08:27.261oai:locus.ufv.br:123456789/25102Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452019-05-09T12:08:27LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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As Campinaranas são ecossistemas arenícolas de grande extensão na Amazônia brasileira, determinantes para os grandes sistemas de rios de águas pretas. Em vista da carência de estudos nestes ecossistemas, este trabalho teve como objetivos gerais estudar a distribuição das Campinaranas e suas relações com os solos predominantes e sua geologia na porção ocidental da Amazônia brasileira. Foram utilizados dados geográficos da vegetação, geologia e solos, além dos dados analíticos dos perfis de solos coletados pelo Projeto RADAMBRASIL, atualizados e sistematizados pelo IBGE, somados a perfis de referência coletados no Parque Nacional do Viruá, Roraima. De modo geral, os solos das Campinaranas são predominantemente arenosos, desenvolvidos sobre materiais de origem de natureza arenoquartzosa. Do cruzamento dos dados geológicos com áreas dominadas por Campinaranas, tem-se um predomínio das formações sedimentares recentes (Quaternário), constituídas principalmente de materiais arenosos. A partir da análise dos dados, sugere-se um limite mínimo de 55 dag kg-1 de areia nos solos para a ocorrência das Campinaranas. Os solos mais argilosos são reportados apenas para as áreas ecotonais Florestas - Campinaranas, marginais aos corpos arenosos. Verifica-se predomínio absoluto dos Espodossolos e Neossolos Quartzarênicos nas Campinaranas. Mesmo em diferentes formações geológicas e com processos pedogenéticos distintos, estes solos possuem características morfológicas, químicas e físicas muito semelhantes. Apesar da diversidade pedológica das áreas ecotonais, os solos encontrados guardam semelhanças com os solos das Campinaranas. |
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