Anatomia de espécies de Banisteriopsis C. B. Rob. (Malpighiaceae) ocorrentes no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Josiane Silva
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6621
Resumo: Banisteriopsis é considerado um dos gêneros mais complexos de Malpighiaceae devido à similaridade na morfologia floral, bem como ao elevado número de espécies, o que levou à proposição de diferentes tratamentos taxonômicos para circunscrição do gênero. A presença de glândulas calicinais e foliares é comum em Banisteriopsis e em vários representantes de Malpighiaceae, sendo consideradas estruturas importantes tanto para auxiliar na taxonomia quanto para o sucesso adaptativo da família. Com isso, este trabalho teve como objetivos descrever a anatomia foliar de 42 das 47 espécies de Banisteriopsis que ocorrem no Brasil; caracterizar anatomicamente as glândulas calicinais e foliares de 38 espécies; e identificar histoquimicamente a natureza química da substância secretada em B. campestris, B. laevifolia e B. malifolia. Foram identificados caracteres que auxiliaram na distinção de espécies, como: contorno do pecíolo, presença e ausência de feixes acessórios no pecíolo, conformação do sistema vascular do pecíolo, forma da nervura principal, presença e ausência de glândulas foliares, bem como a forma dessas estruturas. As glândulas calicinais diferem das foliares por apresentarem superfície secretora irregular, recoberta por cutícula espessa que se solta da epiderme pelo acúmulo da secreção. Nas demais características, as glândulas são semelhantes. Os testes histoquímicos detectaram grânulos proteicos, polissacarídeos e lipídios nas glândulas das espécies analisadas, evidenciando secreção de natureza mista. Este estudo comprovou a utilidade de dados anatômicos para os estudos de taxonomia em espécies de Banisteriopsis, indicando ser isso uma ferramenta promissora para a família Malpighiaceae como um todo.
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spelling Meira Neto, João Augusto AlvesGonçalves, Ana Paula SantosAraújo, Josiane Silvahttp://lattes.cnpq.br/8479725441583807Meira, Renata Maria Strozi Alves2015-11-10T14:45:01Z2015-11-10T14:45:01Z2014-02-25ARAÚJO, Josiane Silva. Anatomia de espécies de Banisteriopsis C. B. Rob. (Malpighiaceae) ocorrentes no Brasil. 2014. 59 f. Tese (Doutorado em Botânica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. 2014.http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/6621Banisteriopsis é considerado um dos gêneros mais complexos de Malpighiaceae devido à similaridade na morfologia floral, bem como ao elevado número de espécies, o que levou à proposição de diferentes tratamentos taxonômicos para circunscrição do gênero. A presença de glândulas calicinais e foliares é comum em Banisteriopsis e em vários representantes de Malpighiaceae, sendo consideradas estruturas importantes tanto para auxiliar na taxonomia quanto para o sucesso adaptativo da família. Com isso, este trabalho teve como objetivos descrever a anatomia foliar de 42 das 47 espécies de Banisteriopsis que ocorrem no Brasil; caracterizar anatomicamente as glândulas calicinais e foliares de 38 espécies; e identificar histoquimicamente a natureza química da substância secretada em B. campestris, B. laevifolia e B. malifolia. Foram identificados caracteres que auxiliaram na distinção de espécies, como: contorno do pecíolo, presença e ausência de feixes acessórios no pecíolo, conformação do sistema vascular do pecíolo, forma da nervura principal, presença e ausência de glândulas foliares, bem como a forma dessas estruturas. As glândulas calicinais diferem das foliares por apresentarem superfície secretora irregular, recoberta por cutícula espessa que se solta da epiderme pelo acúmulo da secreção. Nas demais características, as glândulas são semelhantes. Os testes histoquímicos detectaram grânulos proteicos, polissacarídeos e lipídios nas glândulas das espécies analisadas, evidenciando secreção de natureza mista. Este estudo comprovou a utilidade de dados anatômicos para os estudos de taxonomia em espécies de Banisteriopsis, indicando ser isso uma ferramenta promissora para a família Malpighiaceae como um todo.Banisteriopsis is considered one of the most complex genera of Malpighiaceae due to similarity in floral morphology and the high number of species, which led to proposition of different taxonomic treatments for the circumscription of the genus. The presence of calycine and leaf glands is common in Banisteriopsis and several representatives of Malpighiaceae, both structures being considered important to assist in the taxonomy and to the adaptive success of the family. Thus the present study aimed to describe the leaf anatomy in 42 of the 47 species of Banisteriopsis occurring in Brazil; calycine anatomically characterize the gland 38 and leaf species and histochemically identified the chemical nature of the substance secreted in B. campestris, B. and B. laevifolia malifolia. Petiole outline, presence and absence of accessory bundles in the petiole, forming the vascular system of the petiole, midrib shape, presence or absence of foliar glands, as well as how these structures: characters who assisted in the distinction of species as identified. The calycine foliar glands differ by presenting irregular secretory surface, covered by a thick cuticle that loosens the epidermis by the buildup of secretions. All other features are similar glands. Histochemical tests detected protein granules, polysaccharides and lipids in the glands of the species analyzed, indicating secretion of mixed nature. The present study confirmed the utility of anatomical studies for taxonomy in species of Banisteriopsis data, indicating that this is a promising tool for the Malpighiaceae family as a whole.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do PiauíporUniversidade Federal de ViçosaMalpighiaceaeBanisteriopsis C. B. Rob.Plantas - AnatomiaMorfologia floralGlândulas foliaresBotânicaAnatomia de espécies de Banisteriopsis C. B. Rob. (Malpighiaceae) ocorrentes no BrasilAnatomy Species Banisteriopsis CB Rob. (Malpighiaceae) occurring in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal de ViçosaDepartamento de Biologia VegetalDoutor em BotânicaViçosa - MG2014-02-25Doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdftexto completo.pdftexto completoapplication/pdf4890224https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6621/1/texto%20completo.pdf1d08c6a269010cc1d2ffcc42cc47771fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6621/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain123100https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6621/3/texto%20completo.pdf.txt993642537a5084443f36933ae18e3d84MD53THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3544https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/6621/4/texto%20completo.pdf.jpg32934fed609f7160cfe8464bbe092b91MD54123456789/66212016-04-11 23:18:19.802oai:locus.ufv.br:123456789/6621Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-12T02:18:19LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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