Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gama-Rodrigues, Antonio Carlos da
Data de Publicação: 2007
Outros Autores: Barros, Nairam Félix de, Comerford, Nicholas Brian
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832007000200011
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14069
Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns componentes da ciclagem de nutrientes em plantios puros e misto de espécies florestais nativas. O trabalho foi desenvolvido em solos de tabuleiro do sudeste da Bahia, Brasil, no período de agosto de 1994 a julho de 1995, em plantios com 22 anos de idade de pau-roxo (Peltogyne angustiflora), putumuju (Centrolobium robustum), arapati (Arapatiella psilophylla), arapaçu (Sclerolobium chrysophyllum), claraíba (Cordia trichotoma) e óleo-comumbá (Macrolobium latifolium). Como referências, foram utilizadas uma floresta secundária, praticamente em estado clímax, e uma capoeira de 40 anos de idade. O sistema de plantio misto proporcionou maior crescimento das espécies florestais em altura e volume de tronco e aumento médio de 29,4 % de biomassa total. A maior produção de folhedo ocorreu na floresta natural (9,3 Mg ha-1), seguida do plantio misto (7,6 Mg ha-1) e da capoeira (7,3 Mg ha-1). A menor produção de folhedo no plantio puro foi do putumuju (5,5 Mg ha-1). A sazonalidade da produção de folhedo variou entre as espécies nos plantios puros (CV 44,7 a 91,4 %), ao passo que o plantio misto apresentou menor variabilidade (CV 31,2 %). A variação na floresta natural foi de 57,8 % e, na capoeira, de 34,0 %. A taxa de aporte anual de nutrientes via folhedo variou amplamente entre os ecossistemas florestais. Constataram-se, também, diferenças na acumulação e na quantidade de nutrientes da serapilheira entre os ecossistemas florestais. O plantio misto proporcionou, em média, os maiores acúmulos de nutrientes na biomassa da parte aérea. As espécies apresentaram amplitude na acumulação de nutrientes (N + P + K+ Ca + Mg) de 0,97 a 1,93 kg árvore-1 nos plantios puros e de 1,21 a 2,63 kg árvore-1 no plantio misto. A fertilidade do solo (0–10 cm) sob as espécies implantadas nos sistemas puro e misto diferiu marcadamente em relação à dos ecossistemas da capoeira e da floresta natural. O plantio de espécies florestais nativas em sistema misto resulta em taxa de produção de folhedo mais constante e, conseqüentemente, numa contínua decomposição deste. Assim, ele aumenta a disponibilidade de nutrientes e a quantidade de matéria orgânica no solo, o que pode ser caracterizado como um sistema de produção ecologicamente mais sustentável.
id UFV_9dce74befcf7a1c58244f5276f6b7fde
oai_identifier_str oai:locus.ufv.br:123456789/14069
network_acronym_str UFV
network_name_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
repository_id_str 2145
spelling Gama-Rodrigues, Antonio Carlos daBarros, Nairam Félix deComerford, Nicholas Brian2017-11-30T10:45:58Z2017-11-30T10:45:58Z2007-041806-9657http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832007000200011http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14069O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns componentes da ciclagem de nutrientes em plantios puros e misto de espécies florestais nativas. O trabalho foi desenvolvido em solos de tabuleiro do sudeste da Bahia, Brasil, no período de agosto de 1994 a julho de 1995, em plantios com 22 anos de idade de pau-roxo (Peltogyne angustiflora), putumuju (Centrolobium robustum), arapati (Arapatiella psilophylla), arapaçu (Sclerolobium chrysophyllum), claraíba (Cordia trichotoma) e óleo-comumbá (Macrolobium latifolium). Como referências, foram utilizadas uma floresta secundária, praticamente em estado clímax, e uma capoeira de 40 anos de idade. O sistema de plantio misto proporcionou maior crescimento das espécies florestais em altura e volume de tronco e aumento médio de 29,4 % de biomassa total. A maior produção de folhedo ocorreu na floresta natural (9,3 Mg ha-1), seguida do plantio misto (7,6 Mg ha-1) e da capoeira (7,3 Mg ha-1). A menor produção de folhedo no plantio puro foi do putumuju (5,5 Mg ha-1). A sazonalidade da produção de folhedo variou entre as espécies nos plantios puros (CV 44,7 a 91,4 %), ao passo que o plantio misto apresentou menor variabilidade (CV 31,2 %). A variação na floresta natural foi de 57,8 % e, na capoeira, de 34,0 %. A taxa de aporte anual de nutrientes via folhedo variou amplamente entre os ecossistemas florestais. Constataram-se, também, diferenças na acumulação e na quantidade de nutrientes da serapilheira entre os ecossistemas florestais. O plantio misto proporcionou, em média, os maiores acúmulos de nutrientes na biomassa da parte aérea. As espécies apresentaram amplitude na acumulação de nutrientes (N + P + K+ Ca + Mg) de 0,97 a 1,93 kg árvore-1 nos plantios puros e de 1,21 a 2,63 kg árvore-1 no plantio misto. A fertilidade do solo (0–10 cm) sob as espécies implantadas nos sistemas puro e misto diferiu marcadamente em relação à dos ecossistemas da capoeira e da floresta natural. O plantio de espécies florestais nativas em sistema misto resulta em taxa de produção de folhedo mais constante e, conseqüentemente, numa contínua decomposição deste. Assim, ele aumenta a disponibilidade de nutrientes e a quantidade de matéria orgânica no solo, o que pode ser caracterizado como um sistema de produção ecologicamente mais sustentável.The objective of this paper is to study selected components of the nutrient cycle of pure and mixed stands of native forest species of Atlantic Forest in southeastern Brazil. Tree diameter, height, above-ground biomass, and nutrient content were determined in 22-year-old stands. Litterfall, litter decomposition, and nutrient concentration were evaluated from August 1994 to July 1995. The following species were studied: Peltogyne angustiflora, Centrolobium robustum, Arapatiella psilophylla, Sclerolobium chrysophyllum, Cordia trichotoma, Macrolobium latifolium. The litter of a natural forest and a 40-year-old naturally regenerated second-growth forest was sampled as well. The mixed-species outmatched pure stands in height, stem volume and total biomass (29.4 % more). The greatest amount of forest litter was observed in the natural forest (9.3 Mg ha-1), followed by the mixed-species stand (7.6 Mg ha-1) and secondary forest (7.3 Mg ha-1), and least litterfall was measured in the pure C. robustum stand (5.5 Mg ha-1). Litterfall seasonality varied among species in pure stands (CV from 44.7 to 91.4 %), unlike litterfall in the mixed-tree stand, where the variation was lower (CV 31.2 %). In the natural and second-growth forest, litterfall varied by 57.8 and 34.0 %, respectively. The annual rate of nutrient return via litterfall varied widely among forest ecosystems. Differences were detected between forest ecosystems in both the litter accumulation and quantity of litterlayer nutrients. The highest mean nutrient accumulation in above-ground biomass was observed in mixed-species stands. The total nutrient accumulation (N + P + K+ Ca + Mg) ranged from 0.97 to 1.93 kg tree-1 in pure stands, and from 1.21 to 2.63 kg tree-1 in mixed-species stands. Soil fertility under mixed-species stands (0–10 cm) was intermediate between the primary forest and pure-stand systems. The litterfall rate of native forest species in a mixed-species system is more constant, resulting in a more continuous decomposition rate. Consequently, both nutrient availability and quantity of organic matter in the soil are higher and the production system ecologically more sustainable.engRevista Brasileira de Ciência do Solov. 31, n. 2, p. 287-298, Mar./Apr. 2007Tropical forestsForest litterSoil fertilityBiomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALa11v31n2.pdfa11v31n2.pdftexto completoapplication/pdf292719https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14069/1/a11v31n2.pdf592abc625eec4f528a92947aad2e09aaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14069/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILa11v31n2.pdf.jpga11v31n2.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4040https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14069/3/a11v31n2.pdf.jpg344933cc980f8a88ddff91b7f152db77MD53123456789/140692017-11-30 22:00:50.65oai:locus.ufv.br:123456789/14069Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452017-12-01T01:00:50LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.en.fl_str_mv Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
title Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
spellingShingle Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
Gama-Rodrigues, Antonio Carlos da
Tropical forests
Forest litter
Soil fertility
title_short Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
title_full Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
title_fullStr Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
title_full_unstemmed Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
title_sort Biomass and nutrient cycling in pure and mixed stands of native tree species in southeastern Bahia, Brazil
author Gama-Rodrigues, Antonio Carlos da
author_facet Gama-Rodrigues, Antonio Carlos da
Barros, Nairam Félix de
Comerford, Nicholas Brian
author_role author
author2 Barros, Nairam Félix de
Comerford, Nicholas Brian
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gama-Rodrigues, Antonio Carlos da
Barros, Nairam Félix de
Comerford, Nicholas Brian
dc.subject.pt-BR.fl_str_mv Tropical forests
Forest litter
Soil fertility
topic Tropical forests
Forest litter
Soil fertility
description O objetivo deste trabalho foi avaliar alguns componentes da ciclagem de nutrientes em plantios puros e misto de espécies florestais nativas. O trabalho foi desenvolvido em solos de tabuleiro do sudeste da Bahia, Brasil, no período de agosto de 1994 a julho de 1995, em plantios com 22 anos de idade de pau-roxo (Peltogyne angustiflora), putumuju (Centrolobium robustum), arapati (Arapatiella psilophylla), arapaçu (Sclerolobium chrysophyllum), claraíba (Cordia trichotoma) e óleo-comumbá (Macrolobium latifolium). Como referências, foram utilizadas uma floresta secundária, praticamente em estado clímax, e uma capoeira de 40 anos de idade. O sistema de plantio misto proporcionou maior crescimento das espécies florestais em altura e volume de tronco e aumento médio de 29,4 % de biomassa total. A maior produção de folhedo ocorreu na floresta natural (9,3 Mg ha-1), seguida do plantio misto (7,6 Mg ha-1) e da capoeira (7,3 Mg ha-1). A menor produção de folhedo no plantio puro foi do putumuju (5,5 Mg ha-1). A sazonalidade da produção de folhedo variou entre as espécies nos plantios puros (CV 44,7 a 91,4 %), ao passo que o plantio misto apresentou menor variabilidade (CV 31,2 %). A variação na floresta natural foi de 57,8 % e, na capoeira, de 34,0 %. A taxa de aporte anual de nutrientes via folhedo variou amplamente entre os ecossistemas florestais. Constataram-se, também, diferenças na acumulação e na quantidade de nutrientes da serapilheira entre os ecossistemas florestais. O plantio misto proporcionou, em média, os maiores acúmulos de nutrientes na biomassa da parte aérea. As espécies apresentaram amplitude na acumulação de nutrientes (N + P + K+ Ca + Mg) de 0,97 a 1,93 kg árvore-1 nos plantios puros e de 1,21 a 2,63 kg árvore-1 no plantio misto. A fertilidade do solo (0–10 cm) sob as espécies implantadas nos sistemas puro e misto diferiu marcadamente em relação à dos ecossistemas da capoeira e da floresta natural. O plantio de espécies florestais nativas em sistema misto resulta em taxa de produção de folhedo mais constante e, conseqüentemente, numa contínua decomposição deste. Assim, ele aumenta a disponibilidade de nutrientes e a quantidade de matéria orgânica no solo, o que pode ser caracterizado como um sistema de produção ecologicamente mais sustentável.
publishDate 2007
dc.date.issued.fl_str_mv 2007-04
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-11-30T10:45:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-11-30T10:45:58Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832007000200011
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14069
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv 1806-9657
identifier_str_mv 1806-9657
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832007000200011
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/14069
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.ispartofseries.pt-BR.fl_str_mv v. 31, n. 2, p. 287-298, Mar./Apr. 2007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo
publisher.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Ciência do Solo
dc.source.none.fl_str_mv reponame:LOCUS Repositório Institucional da UFV
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:UFV
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str UFV
institution UFV
reponame_str LOCUS Repositório Institucional da UFV
collection LOCUS Repositório Institucional da UFV
bitstream.url.fl_str_mv https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14069/1/a11v31n2.pdf
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14069/2/license.txt
https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/14069/3/a11v31n2.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 592abc625eec4f528a92947aad2e09aa
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
344933cc980f8a88ddff91b7f152db77
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv fabiojreis@ufv.br
_version_ 1801213082160070656