Feeding behavior of lambs fed castor meal
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n3p1451 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16733 |
Resumo: | O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o comportamento ingestivo de cordeiros da raça Santa Inês, recebendo dietas com diferentes níveis de farelo de mamona detoxificado no concentrado. Foram utilizados 24 ovinos, com peso corporal médio de 18,5± 2,26 kg e quatro meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições. Os tratamentos foram constituídos de quatro níveis de farelo de mamona (0, 33; 67 e 100%) em substituição ao farelo de soja. Os animais foram submetidos a um período 15 dias para adaptação e 84 dias de período experimental. A dieta foi constituída de 60% de silagem de cana-de-açúcar e 40% de concentrado, com base na matéria seca. As observações referentes ao comportamento animal foram realizadas de forma visual, durante dois períodos de 24 horas, a intervalos de 5 minutos. As variáveis comportamentais observadas e registradas foram: ócio, ruminação e alimentação. Foram realizadas a contagem do número de mastigações merícicas e a determinação do tempo despendido na ruminação de cada bolo ruminal, para cada animal, com a utilização de cronômetro digital. O consumo de matéria seca (MS) não foi afetado pela inclusão de farelo de mamona no concentrado apresentando valor médio de 884,02 g/dia. A atividade de alimentação não foi afetada com a inclusão de farelo de mamona. O tempo de ruminação apresentou efeito linear crescente, enquanto o de ócio ruminação apresentou efeito linear decrescente com a inclusão de farelo de mamona. O tempo de alimentação, expresso em minutos por kg de MS e FDN, não foi influenciado pela inclusão de farelo de mamona na dieta, apresentando valores médios de 373,3 e 880,0 minutos por kg de MS e FDN, respectivamente. O número de mastigações e o tempo gasto por cada bolo ruminado não foram alterados pela inclusão de farelo de mamona na dieta. A eficiência de alimentação, expressa de g de MS e FDN por hora, não foi influenciada pela inclusão de farelo de mamona na dieta. A eficiência de ruminação, expressa em g MS/hora, foi reduzida, enquanto a eficiência de ruminação, expressa em g FDN/hora, não foi afetada. A substituição total do farelo de soja pelo farelo de mamona no concentrado não afeta o tempo e a eficiência de alimentação de ovinos confinados, porém ocorre pequena perda de eficiência na ruminação. Desta forma recomenda-se a inclusão do farelo de mamona na dieta de ovinos nos níveis testado neste trabalho. |
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Oliveira, Hellenn CardosoGarcia, RasmoAlmeida, Vitor Visintin Silva deOliveira, Aline CardosoPires, Aureliano José VieiraNascimento Filho, Carlos SouzaVeloso, Cristina MattosSilva, Robério RodriguesOliveira, Ueslei Leonardo Cardoso2018-01-24T10:44:49Z2018-01-24T10:44:49Z2016-03-0116790359http://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n3p1451http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16733O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o comportamento ingestivo de cordeiros da raça Santa Inês, recebendo dietas com diferentes níveis de farelo de mamona detoxificado no concentrado. Foram utilizados 24 ovinos, com peso corporal médio de 18,5± 2,26 kg e quatro meses de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e seis repetições. Os tratamentos foram constituídos de quatro níveis de farelo de mamona (0, 33; 67 e 100%) em substituição ao farelo de soja. Os animais foram submetidos a um período 15 dias para adaptação e 84 dias de período experimental. A dieta foi constituída de 60% de silagem de cana-de-açúcar e 40% de concentrado, com base na matéria seca. As observações referentes ao comportamento animal foram realizadas de forma visual, durante dois períodos de 24 horas, a intervalos de 5 minutos. As variáveis comportamentais observadas e registradas foram: ócio, ruminação e alimentação. Foram realizadas a contagem do número de mastigações merícicas e a determinação do tempo despendido na ruminação de cada bolo ruminal, para cada animal, com a utilização de cronômetro digital. O consumo de matéria seca (MS) não foi afetado pela inclusão de farelo de mamona no concentrado apresentando valor médio de 884,02 g/dia. A atividade de alimentação não foi afetada com a inclusão de farelo de mamona. O tempo de ruminação apresentou efeito linear crescente, enquanto o de ócio ruminação apresentou efeito linear decrescente com a inclusão de farelo de mamona. O tempo de alimentação, expresso em minutos por kg de MS e FDN, não foi influenciado pela inclusão de farelo de mamona na dieta, apresentando valores médios de 373,3 e 880,0 minutos por kg de MS e FDN, respectivamente. O número de mastigações e o tempo gasto por cada bolo ruminado não foram alterados pela inclusão de farelo de mamona na dieta. A eficiência de alimentação, expressa de g de MS e FDN por hora, não foi influenciada pela inclusão de farelo de mamona na dieta. A eficiência de ruminação, expressa em g MS/hora, foi reduzida, enquanto a eficiência de ruminação, expressa em g FDN/hora, não foi afetada. A substituição total do farelo de soja pelo farelo de mamona no concentrado não afeta o tempo e a eficiência de alimentação de ovinos confinados, porém ocorre pequena perda de eficiência na ruminação. Desta forma recomenda-se a inclusão do farelo de mamona na dieta de ovinos nos níveis testado neste trabalho.The experiment aimed to evaluate the feeding behavior of Santa Inês lambs fed diets containing different levels of detoxified castor meal in the concentrate. Twenty-four sheep with an average body weight of 18.5± 2.26 kg, at four months of age, were distributed in a randomized complete design with four treatment and six replications. Treatments consisted of four levels of castor meal (0, 33, 67, and 100%) replacing soybean meal. Animals underwent a 15-day adaptation period and an experimental period of 84 days. The diet was composed of 60% sugarcane silage and 40% concentrate, on a dry matter basis. Animal behavior (idle, rumination, and feeding activities) were observed visually for two 24-h periods with 5-min intervals, and recorded. The number of rumination chews and the time taken to ruminate each cud per day were counted using a digital stopwatch. Dry matter (DM) intake was not affected by inclusion of castor meal in the concentrate, averaging 884.02 g day −1 . The feeding activity was not affected by addition of castor meal. Rumination time increased linearly, whereas the idle and rumination times decreased linearly with addition of castor meal. Feeding time, expressed in min per kg of DM and NDF, was not influenced by the inclusion of the meal in the diet, averaging 373.3 and 880.0 min, respectively. The number of chews and the time taken to ruminate each cud were not changed by inclusion of castor meal in the diet. Feed efficiency, expressed in grams DM and NDF per hour, was not influenced by castor meal inclusion in the diet. Rumination efficiency expressed in g DM h −1 decreased, but was not affected when expressed in g NDF h −1 . Total replacement of soybean meal by castor meal in the concentrate does not affect the feeding time or feed efficiency of feedlot sheep, but leads to a small reduction of their rumination efficiency. Thus, we recommend the inclusion of castor meal in sheep diets at the levels tested in this study.engSemina: Ciências Agráriasv. 37, n. 3, p. 1451-1460, Maio-Junho 2016Biodiesel by-productsIdlenessFeeding timeRumination timeFeeding behavior of lambs fed castor mealinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf275767https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16733/1/artigo.pdf7a522e5ec195630e0ae50200de4c3828MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16733/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4630https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/16733/3/artigo.pdf.jpg1ee55750725f81645a55b8fc81454f93MD53123456789/167332018-01-24 22:01:05.8oai:locus.ufv.br:123456789/16733Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-01-25T01:01:05LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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