Feed training of giant trahira fingerlings fed diets containing different levels of vitamin C
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | LOCUS Repositório Institucional da UFV |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000300001 http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21024 |
Resumo: | Com este trabalho objetivou-se avaliar a suplementação de vitamina C durante a fase de condicionamento alimentar de alevinos de trairão. Um experimento foi estabelecido em delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos (0,0; 17,5; 52,5; 87,5; 122,5; 175,0 e 350,0 mg de vitamina C/kg de ração) e quatro repetições. Alevinos de trairão (2,8 ± 0,2 cm) foram distribuídos em aquários de 6 L, na densidade de 6 peixes/L. Uma ração basal foi confeccionada com 44,0% proteína bruta, e diariamente foi adicionada vitamina C e coração bovino. Após 20 dias, realizou-se biometria dos peixes para avaliação do ganho de peso e do comprimento, das taxas de sobrevivência e canibalismo e da uniformidade do comprimento final e para observações macroscópicas de sinais clínicos de deficiência ou excesso da vitamina. Após a biometria, dez peixes de cada dieta testada foram coletados para análise do perfil de ácidos graxos e este perfil foi comparado ao perfil de peixes, na mesma fase de vida, alimentados com peixes forrageiros coletados de viveiros de criação. Os dados de desempenho produtivo e perfil de ácidos graxos foram submetidos a análise de regressão polinomial e a uniformidade do comprimento final avaliada pelo teste de Bartlett. Houve diferença significativa apenas para a uniformidade em comprimento final e perfil de ácidos graxos da carcaça. A suplementação com 52,5 mg de vitamina C/kg de ração proporcionou maior uniformidade do comprimento final dos peixes. Os peixes dos viveiros de criação apresentaram menor concentração de PUFA (polyunsaturated fatty acids) e maior de ácidos graxos saturados em comparação aos peixes condicionados a aceitar dietas secas. |
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Kasai, Rodrigo Yutaka DichoffSalaro, Ana LúciaZuanon, Jener Alexandre SampaioSabarense, Céphora MariaTavares, Mateus MoraesCampelo, Daniel Abreu Vasconcelos2018-08-08T14:27:44Z2018-08-08T14:27:44Z2011-031806-9290http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982011000300001http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/21024Com este trabalho objetivou-se avaliar a suplementação de vitamina C durante a fase de condicionamento alimentar de alevinos de trairão. Um experimento foi estabelecido em delineamento inteiramente casualizado com sete tratamentos (0,0; 17,5; 52,5; 87,5; 122,5; 175,0 e 350,0 mg de vitamina C/kg de ração) e quatro repetições. Alevinos de trairão (2,8 ± 0,2 cm) foram distribuídos em aquários de 6 L, na densidade de 6 peixes/L. Uma ração basal foi confeccionada com 44,0% proteína bruta, e diariamente foi adicionada vitamina C e coração bovino. Após 20 dias, realizou-se biometria dos peixes para avaliação do ganho de peso e do comprimento, das taxas de sobrevivência e canibalismo e da uniformidade do comprimento final e para observações macroscópicas de sinais clínicos de deficiência ou excesso da vitamina. Após a biometria, dez peixes de cada dieta testada foram coletados para análise do perfil de ácidos graxos e este perfil foi comparado ao perfil de peixes, na mesma fase de vida, alimentados com peixes forrageiros coletados de viveiros de criação. Os dados de desempenho produtivo e perfil de ácidos graxos foram submetidos a análise de regressão polinomial e a uniformidade do comprimento final avaliada pelo teste de Bartlett. Houve diferença significativa apenas para a uniformidade em comprimento final e perfil de ácidos graxos da carcaça. A suplementação com 52,5 mg de vitamina C/kg de ração proporcionou maior uniformidade do comprimento final dos peixes. Os peixes dos viveiros de criação apresentaram menor concentração de PUFA (polyunsaturated fatty acids) e maior de ácidos graxos saturados em comparação aos peixes condicionados a aceitar dietas secas.The objective of this work was to evaluate suplemenation of vitamin C during feed training of giant trahira fingerlings. An experiment was established in a complete random design with seven treatments (0.0, 17.5, 52.5, 87.5, 122.5, 175.0 and 350.0 mg vitamin C/kg diet) and four repetitions. Giant trahira fingerlings (2.8 ± 0.2 cm) were distributed in 6-L aquaria at the density of 6 fish/L. A basal diet was formulated with 44.0% of crude protein and vitamin C and bovine heart were added in it daily. After 20 days, biometry of fish for evaluation of weight and length gains, rates of survival and cannibalism and uniformity of final length and for macroscopic observations of clinical signs of deficiency or excess of vitamin was carried out. After biometry evaluation, ten fish from each tested diet were collected for analysis of the fatty acid profile which was compared to profile of fish at the same life stage fed forage fish collected from breeding fishponds. Data on growth performance and fatty acid profiles were submitted to analyses of polynomial regression and uniformity of the final length was evaluated by the Bartlett test. There was a significant difference only for uniformity in final length and fatty acid profile of the carcass. Supplementation with 52.5 mg vitamin C/kg diet provided a greater uniformity of the final length of the fish. Fish from breeding fishponds presented lower concentration of PUFA (polyunsaturated fatty acids) and higher concentration of saturated fatty acids compared to fish trained to accept dry diets.engRevista Brasileira de Zootecniav. 40, n. 3, p. 463-468, March 2011CannibalismCarnivorous fishHoplias lacerdaeLength uniformityLipid profileFeed training of giant trahira fingerlings fed diets containing different levels of vitamin Cinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALartigo.pdfartigo.pdftexto completoapplication/pdf51737https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21024/1/artigo.pdfd2ce121755c77dc711120a440c5fe3a9MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21024/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52THUMBNAILartigo.pdf.jpgartigo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4435https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/21024/3/artigo.pdf.jpg07f8283973f14b1ae5eb2ab80fcf753aMD53123456789/210242018-08-08 23:00:37.819oai:locus.ufv.br:123456789/21024Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452018-08-09T02:00:37LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false |
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