Late blight and early blight on potato: Resistance and comparative epidemiology

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte, Henrique da Silva Silveira
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://locus.ufv.br/handle/123456789/1048
Resumo: A produção de batata (Solanum tuberosum L.) é limitada por vários fatores, dentre estes, as doenças de plantas. A requeima causada por Phytophthora infestans e a pinta preta causada por Alternaria grandis são consideradas de grande importância. Estudos sobre a epidemiologia e resistência da requeima e pinta preta da batateira são muito importantes para melhor entender estes patossistemas. Para avaliar a resistência de cultivares à requeima em folhas de batata e verificar como essa resistência a requeima relaciona como o tipo de maturação foliar e o tipo de pele em cultivares de batata plantadas no Brasil, 2 experimentos de campo foram conduzidos em diferentes condições ambientais na Universidade Federal de Viçosa (UFV). Para o primeiro experimento foi usado 34 cultivares (tratamentos) e para o segundo experimento foi usado 17 cultivares. A maioria dos cultivares de batata foram suscetíveis a requeima. Os cultivares com os maiores níveis de resistência a requeima (resistente e moderadamente resistente) são de ciclo mais tardios (meio tardio e tardio). A maioria dos cultivares que foram classificados como moderadamente suscetível e suscetível foram mais precoces (precoce e meio precoce). No geral, cultivares que foram mais resistentes a requeima possuem pele áspera, enquanto que a pele das cultivares mais suscetíveis foram lisas. Para estimar a severidade da requeima e da pinta preta da batateira em folhas e em plantas de parcelas experimentais é necessário o uso de uma escala diagramática (EDG) e uma escala descritiva (EDS), respectivamente. Atualmente, existem essas duas escalas somente para a requeima. Para a pinta preta há apenas a EDG, que compreende diagramas de folhas de batata com a severidade da pinta preta variando de 0 a 50%, a qual possui limitações. Sendo assim, foi desenvolvida e validada uma EDG e uma EDS. A EDG proposta contem ilustrações de folhas com doze níveis de severidade da doença (0,05; 0,5; 2; 4; 8; 16; 32; 48; 62; 82; 96 e 100%). A EDS foi uma adaptação da EDS desenvolvida para avaliar a severidade da requeima da batateira. Ambas EDG e EDS melhoraram a acurácia, precisão e reprodutibilidade das estimativas de severidade da pinta preta da batateira. Estas escalas podem ser utilizadas para avaliar a severidade para o melhoramento de plantas visando à resistência, screening de fungicida e caracterização de patótipo. Para avaliar a resistência de cultivares à pinta preta em folhas de batata e verificar como essa resistência a requeima relaciona como o tipo de maturação foliar e o tipo de pele em cultivares de batata plantadas no Brasil, 3 experimentos de campo foram conduzidos em diferentes condições ambientais na UFV. Para o primeiro e o segundo experimento foram usadas 26 cultivares (tratamentos) e para o terceiro experimento foi usado 24 cultivares. A maioria dos cultivares de batata foram suscetíveis e moderadamente suscetíveis à pinta preta da batateira. O nível de resistência de alguns cultivares a pinta preta mudou de acordo com as condições ambientais. Os cultivares resistentes a pinta preta são de meia estação, meio tardio e tardio. Não foi observado nenhum cultivar suscetível a pinta preta com ciclo mais tardio (meio tardio e tardio). Na maioria dos casos, os cultivares suscetíveis a pinta preta são de ciclo mais precoce (precoce e meio precoce). Cultivares resistentes a pinta preta tiveram pele áspera, meio áspera e lisa. Cultivares suscetíveis à pinta preta com pele áspera não foram observados. Na maioria dos casos, os cultivares que foram suscetíveis e moderadamente suscetíveis à pinta preta possuem pele lisa. Objetivando comparar epidemias de requeima e pinta preta da batateira sobre diferentes condições ambientais e programas de aplicação de fungicidas, três experimentos foram conduzidos usando a cultivar Ágata. Cada experimento consistiu de dois ensaios lado a lado e cada ensaio foi conduzido no delineamento em blocos casualizados com 5 tratamentos e 5 repetições. Aos 30 dias após o plantio, as plantas de batata do ensaio 1 foram inoculadas artificialmente com um isolado do grupo de compatibilidade A2 de P. infestans (200 esporângios/mL) e as plantas do ensaio 2 foram inoculadas com isolados de A. grandis (200 conídios/mL). As aplicações de fungicidas iniciaram aos 7 dias após a inoculação. A severidade de ambas doenças foram quantificadas a cada dois dias e os dados de severidade foram usados para calcular a área abaixo da curva de progresso (AACPD). A produtividade e os danos foram também obtidos. A requeima foi mais agressiva do que a pinta preta sobre as diferentes condições climáticas, e isso refletiu na produtividade. A requeima causou danos de 82,4%, enquanto que a pinta preta causou danos de 44,9%. A eficiência dos fungicidas mudou sobre as diferentes condições ambientais, mostrando a importância do uso de ferramentas que monitoram o clima, como o uso de sistema de previsão, para o controle eficiente das doenças.
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Tese (Doutorado em Etiologia; Epidemiologia; Controle) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2012.http://locus.ufv.br/handle/123456789/1048A produção de batata (Solanum tuberosum L.) é limitada por vários fatores, dentre estes, as doenças de plantas. A requeima causada por Phytophthora infestans e a pinta preta causada por Alternaria grandis são consideradas de grande importância. Estudos sobre a epidemiologia e resistência da requeima e pinta preta da batateira são muito importantes para melhor entender estes patossistemas. Para avaliar a resistência de cultivares à requeima em folhas de batata e verificar como essa resistência a requeima relaciona como o tipo de maturação foliar e o tipo de pele em cultivares de batata plantadas no Brasil, 2 experimentos de campo foram conduzidos em diferentes condições ambientais na Universidade Federal de Viçosa (UFV). Para o primeiro experimento foi usado 34 cultivares (tratamentos) e para o segundo experimento foi usado 17 cultivares. A maioria dos cultivares de batata foram suscetíveis a requeima. Os cultivares com os maiores níveis de resistência a requeima (resistente e moderadamente resistente) são de ciclo mais tardios (meio tardio e tardio). A maioria dos cultivares que foram classificados como moderadamente suscetível e suscetível foram mais precoces (precoce e meio precoce). No geral, cultivares que foram mais resistentes a requeima possuem pele áspera, enquanto que a pele das cultivares mais suscetíveis foram lisas. Para estimar a severidade da requeima e da pinta preta da batateira em folhas e em plantas de parcelas experimentais é necessário o uso de uma escala diagramática (EDG) e uma escala descritiva (EDS), respectivamente. Atualmente, existem essas duas escalas somente para a requeima. Para a pinta preta há apenas a EDG, que compreende diagramas de folhas de batata com a severidade da pinta preta variando de 0 a 50%, a qual possui limitações. Sendo assim, foi desenvolvida e validada uma EDG e uma EDS. A EDG proposta contem ilustrações de folhas com doze níveis de severidade da doença (0,05; 0,5; 2; 4; 8; 16; 32; 48; 62; 82; 96 e 100%). A EDS foi uma adaptação da EDS desenvolvida para avaliar a severidade da requeima da batateira. Ambas EDG e EDS melhoraram a acurácia, precisão e reprodutibilidade das estimativas de severidade da pinta preta da batateira. Estas escalas podem ser utilizadas para avaliar a severidade para o melhoramento de plantas visando à resistência, screening de fungicida e caracterização de patótipo. Para avaliar a resistência de cultivares à pinta preta em folhas de batata e verificar como essa resistência a requeima relaciona como o tipo de maturação foliar e o tipo de pele em cultivares de batata plantadas no Brasil, 3 experimentos de campo foram conduzidos em diferentes condições ambientais na UFV. 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A requeima foi mais agressiva do que a pinta preta sobre as diferentes condições climáticas, e isso refletiu na produtividade. A requeima causou danos de 82,4%, enquanto que a pinta preta causou danos de 44,9%. A eficiência dos fungicidas mudou sobre as diferentes condições ambientais, mostrando a importância do uso de ferramentas que monitoram o clima, como o uso de sistema de previsão, para o controle eficiente das doenças.Potato (Solanum tuberosum L.) production is limited by several factors, including diseases. Among the diseases that affect potatoes, late blight caused by Phytophthora infestans and early blight caused by Alternaria grandis are considered of great importance. Studies about epidemiology and resistance of potato to late blight and early blight are very important to better understand these pathosystems. To assess the resistance of potato cultivars to foliar late blight and examine how resistance to foliar late blight relates to foliage maturity type and skin type in potato cultivars in Brazil, two field experiments were carried out under different environmental conditions at the Universidade Federal de Viçosa (UFV) in Viçosa- MG. The first experiment used 34 cultivars (treatments). The second experiment used 17 cultivars. The majority of potato cultivars were susceptible to foliar late blight. The cultivars with the highest levels of resistance to foliar late blight (resistant and moderately resistant) were later maturity (mid-late and late maturity). Most cultivars that have been classified as moderately susceptible or susceptible were earlier maturity (early or mid-early maturity). In general, cultivars that are more resistant to foliar late blight had a rougher skin, whereas the skins of the more susceptible cultivars had smoother. To estimate the severity of late blight and early blight of the potato on the leaves and experimental plots, it is necessary to use a standard area diagram (SAD) and a field key (FK), respectively. Currently, there are these two scales to late blight only. For early blight, there is only a SAD, comprising diagrams of potato leaves with early blight severity ranging from 0 to 50%. However, this scale has limitations. For this, were developed and validated a SAD and FK. The proposed SAD contains illustrations of leaves with twelve disease severity levels (0.05, 0.5, 2, 4, 8, 16, 32, 48, 62, 82, 96 and 100%). The proposed FK was an adaptation of a FK developed to assess the severity of potato late blight. Both the SAD and FK improved raters ability to accurately, precisely and reliably estimate potato early blight severity, and as such these scale can be used for assessing severity for many purposes, including plant breeding for resistance, fungicide screening, and pathotype characterization. To assess the resistance of potato cultivars to foliar early blight and examine how resistance to foliar early blight relates to foliage maturity type and skin type in potato cultivars in Brazil, three field experiments were carried out under different environmental conditions at the UFV in Viçosa-MG. The first and second experiments used 26 cultivars (treatments). The third experiment used 24 cultivars. The majority of potato cultivars were susceptible and moderately susceptible to foliar early blight. The resistance levels of some cultivars to foliar early blight changed according to the environmental conditions. The resistant cultivars to foliar early blight had mid-season, mid-late or late maturity. No cultivars susceptible to foliar early blight were observed to have later maturity (mid-late or late maturity). In most cases, the cultivars found to be susceptible to foliar early blight had earlier maturity (early or mid-early maturity). The cultivars found to be resistant had a rough, mid-rough or smooth skin. Cultivars that were susceptible to foliar early blight and had rough skin were not observed. In most cases, the cultivars that were found to be susceptible or moderately susceptible to foliar early blight had smooth skin. Aiming to compare late blight and early blight potato epidemics under different environmental conditions and fungicide applications programs, three experiments were carried out using the Ágata cultivart. Each experiment consisted of two side-by-side trials, and each trial was set in a randomised blo ck design with 5 treatments and 5 replications. At 30 days after inoculation, the potato plants of trial 1 were artificially inoculated with the A2 mating type isolate (200 sporangia/mL) of P. infestans and the potato plants of trial 2 were artificially inoculated with isolates (200 conidia/mL) of A. grandis. Fungicide applications started seven days after inoculation. The late blight severity and the early blight severity were quantified every two days, and the disease severity data were used to calculate the area under the disease progress curve (AUDPC). The yield and its loss were also measured. The late blight was more aggressive than the early blight under different environmental conditions, and this was reflected in the yields. The late blight reached yield losses of 82.4%, while the early blight reached yield losses of 44.9%. Fungicide efficiency changed under the different environmental conditions, showing the importance of using tools that monitor the weather, such as forecast systems, for effective disease control.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicoapplication/pdfengUniversidade Federal de ViçosaDoutorado em FitopatologiaUFVBREtiologia; Epidemiologia; ControleSolanum tuberosumBlightEpidemiologyPhytophthora infestansSolanum tuberosumRequeimaEpidemiologiaPhytophthora infestansCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIALate blight and early blight on potato: Resistance and comparative epidemiologyRequeima e pinta preta em batateira: resistência e epidemiologia comparativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:LOCUS Repositório Institucional da UFVinstname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:UFVORIGINALtexto completo.pdfapplication/pdf1622540https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/1048/1/texto%20completo.pdf7d96cf680562631cd6cdc1a606f49dddMD51TEXTtexto completo.pdf.txttexto completo.pdf.txtExtracted texttext/plain233669https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/1048/2/texto%20completo.pdf.txt969d09501282440e8e42e8b895c4b4f7MD52THUMBNAILtexto completo.pdf.jpgtexto completo.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3604https://locus.ufv.br//bitstream/123456789/1048/3/texto%20completo.pdf.jpgf0d64e9e9812fb14f398108b251e767fMD53123456789/10482016-04-06 23:17:28.371oai:locus.ufv.br:123456789/1048Repositório InstitucionalPUBhttps://www.locus.ufv.br/oai/requestfabiojreis@ufv.bropendoar:21452016-04-07T02:17:28LOCUS Repositório Institucional da UFV - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
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