Variação na pressão estática de ar insuflado em diferentes vazões específicas em colunas de material orgânico com diferentes estádios de degradação bioquímica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Nara Cristina Lima
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Matos, Antonio Teixeira de, Sartori, Márcia Aparecida, Moreira, Débora Astoni, Barros, Renata Tâmara Pereira de, Luiz, Fátima Aparecida Rezende
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: LOCUS Repositório Institucional da UFV
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.4025/actasciagron.v30i2.1790
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/25462
Resumo: Pouco se sabe sobre as necessidades de potência do ventilador, com o tempo, na na compostagem do material em leiras estáticas aeradas. Objetivou-se, com a realização deste trabalho, ajustar curvas de variação na pressão estática do ar, quando forçado em pilhas de material orgânico em diferentes estádios de degradação bioquímica. Para a condução do mesmo, montou-se uma pilha de compostagem com bagaço de cana-de-açúcar (BC) e cama de frango (CF), preparando-se a mistura de forma a se obter uma relação C/N inicial de 30/1. O material foi revolvido a cada três dias, durante o primeiro mês e a cada cinco dias, nos dois meses posteriores. No BC, nas condições tal como foi utilizado na mistura, e no material da mistura BC + CF, nas condições em que se encontravam após 30, 60 e 90 dias de compostagem, foi medida a perda de carga, em 1 m de altura de coluna. Quanto maior a vazão específica de ar e o tempo de degradação bioquímica do material, maior foi o decréscimo na pressão estática do ar nele insuflado. O modelo de Shedd se ajustou bem aos dados experimentais, na faixa de vazão específica de ar investigada, podendo ser usado para predizer os gradientes de pressão estática no composto orgânico.
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